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Governo quer reabrir ensino secundário a 4 de maio. Telescola deve arrancar depois da Páscoa

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João Relvas / Lusa

O Governo está a preparar a reabertura das escolas apenas para o ensino secundário para 4 de maio. Ainda falta ouvir a Direção-geral da Saúde, os especialistas, o Conselho Nacional de Educação e o Conselho de Escolas.

Em declarações ao semanário Expresso, o primeiro-ministro confirmou que o seu plano é pôr em marcha o regresso às aulas presenciais do 10.º, 11.º e 12.º anos em 4 de maio.

Isto porque, se uma reabertura das escolas for possível no início de maio, não poderá ser estendido a todos os níveis de ensino. Por isso, António Costa prefere retomar as aulas presenciais do ensino secundário.

O Governo quer arranjar uma solução para o problema dos exames nacionais de acesso ao Ensino Superior, cuja primeira fase poderá acontecer em julho, deixando a segunda para setembro. Assim, evitar-se-ia um grande atraso no início do próximo ano letivo.

Num regresso às aulas presenciais, o Ministério da Educação poderia redistribuir os alunos por escolas que não vão estar em uso, mantendo assim um maior distanciamento.

Além disso, o ensino digital cria desigualdades entre as crianças e jovens e vai ter se ser complementado com aulas via televisão. Num cenário em que parte dos alunos já têm aulas presenciais, o Governo pode recorrer a um canal da TDT – acessível a quase todo o país -, de forma a que todos consigam seguir as matérias. Por outro lado, se todos os alunos estiverem em casa, a única solução será recorrer a canais por cabo – que não existe em todas as casas.

Sobre este assunto, o jornal Público avançou este sábado que, no regime de telescola, serão abrangidos os alunos até ao 9.º ano e que as aulas devem começar a 13 de abril.

As aulas vão ser transmitidas na RTP Memória, um dos canais da RTP disponível na TDT e na TV Cabo. A RTP já tem uma equipa a trabalhar no projeto composta por técnicos e criativos para que a telescola possa arrancar depois das férias da Páscoa.

De acordo com o Expresso, o Governo pretende começar a aliviar algumas restrições durante o mês de maio para, em junho, se poder regressar à normalidade.

Pelo lado da economia, há ainda a esperança que o turismo regresse nos meses de julho, agosto e setembro, para que a economia volte a funcionar normalmente.

Superior disponível para ajustes ao modelo de acesso

As instituições de ensino superior estão disponíveis para eventuais ajustes no modelo de acesso às universidades e politécnicos, mas avisam que alterações devem ser excecionais.

À agência Lusa, o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Fontainhas Fernandes, admitiu a disponibilidade das instituições de ensino superior para se adaptarem às circunstâncias atuais e para fazer parte da solução que o executivo venha a adotar.

No mesmo sentido, Pedro Dominguinhos, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) reconheceu que o período atual é de emergência e, por isso, talvez seja necessário ajustar o modelo de acesso ao ensino superior, nomeadamente a respeito da calendarização, tanto dos exames nacionais do ensino secundário, como do início do período letivo no superior.

Ouvidos pela Lusa, ambos elogiaram a ponderação do Governo e do primeiro-ministro na discussão deste tema, admitindo que se trata de uma situação complexa, cuja resolução implica decisões que devem ser tomadas com tempo.

Ainda assim, o presidente do CCISP sublinha que qualquer decisão sobre o acesso ao ensino superior deverá ser extraordinária e aplicável apenas ao próximo ano letivo.

Esta foi uma das preocupações levantadas por Gonçalo Leite Velho, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, que considera que a situação atual não justifica alterações de fundo no modelo de acesso às universidades e politécnicos.

“A solução mais adequada é conseguir adaptar o modelo atual à situação atual”, disse à Lusa, acrescentando que o importante seria acompanhar o trabalho das escolas nos próximos dois meses, até ao final do ano letivo, e encontrar uma alternativa que não prejudique os alunos, mas mantenha o regime de acesso com exames nacionais.

O futuro do 3.º período vai ser decidido no dia 9 de abril.

ZAP // Lusa

34 Comments

  1. Seja como for, a disseminação do vírus vai aumentar. O Estado de Emergência contempla todas as situações possíveis para a educação. Se França e Espanha já cancelaram os exames, por que temos que ser diferentes??
    O universo de professores do secundário tem uma idade considerável e muito perigosa para a reabertura das aulas, falo por mim, que tenho de adicionar outra patologia.
    Não somos carne para canhão! Se querem testar o regresso à normalidade, façam com o parlamento…
    Eu e o meu filho que está no 10 ano ( nem sequer é um ano de exames!) não vamos. A vida em primeiro lugar, para todos!

      • Para o ano os exames já nem vão existir. Vá você pra uma sala com trinta alunos fechados

      • Eu sou doente de risco e trabalho num hipermercado para você estar com o cu alapado em casa. Você é trabalhadora de 1ª categoria e eu e outros como eu somos ralé é isso que pensa? Vá mas é trabalhar e ajudar o país a produzir.

  2. Abertura das aulas no mês de maio e previsões do governo? acrescentar mais 2 meses ou mais nas contas sempre falhadas. Concordo com Sra. Paula Fernandes relativamente a idade média dos professores. Vamos arriscar vidas? o governo quer ser responsável por vidas humanas? sou pai e tenho uma filha no 10º ano e qual é o drama? meus deus vai perder o 3º periodo! Drama são as vidas humanas, a nossa economia e o futuro da cee.

  3. Também sou da opinião que os exames devem ser cancelados, tirar a pressão sobre os professores e alunos do 11o e 12o, que deviam já estar a estudar e a preparar-se para os tais exames nacionais. Quem está perante esta pandemia com cabeça para isto. As avaliações contínuas não poderiam se suficientes? E as escolas superiores fazerem testes psicotecnico para seriação dos candidatos…

    • Também temos pressão com as contas, trabalhar de casa, não ver a família, etc.

      Não é motivo para deixarmos de fazer as coisas, que exemplo damos aos nossos filhos se na face de adversidades permitimos que eles relaxem e fiquem em casa a ver televisão e a jogar PlayStation (e outros) on-line com os colegas em vez de estudar?
      Para isso já não existe a pressão do vírus?

      Sou contra o ensino digital porque cria diferenças de oportunidades, uns tem mais meios em casa para estudar que outros, mas não quer dizer que os nossos filhos não tenham de aprender que ás vezes a vida atiramos me*** e nós temos de sobreviver e continuar a lutar.

  4. Ex.mo sr. primeiro ministro, sobre a sua nova proposta, tenho a opinar que o sr. que teve a coragem de implementar tudo o que nos tem feito nivelar a curva COVID-19 vai agora por em causa a população estudantil mais vulnerável a qualquer erro que se cometa, pensando que está a fazer o bem.
    Qualquer destes alunos sendo a fase de decisão fulcral das suas carreiras está num momento que se algo falhar perdem um ano e ficam esse ano retidos em relação aos outros. Assim não queira vossa excelência cair no erro de poder ter neste número uma qualquer percentagem de alunos que por esta decisão sejam infetados e percam o acesso ao ensino superior por esse motivo.
    Qualquer atleta ou artista antes das provas se resguarda da violência do dia-a-dia que lhe possa por em causa a competição ou atuação.

    Tenho dito…

  5. Manter o tipo de aulas on- line é uma solução comum a muitos países. Os nossos adolescentes dão cartas, quando se trata de telemóveis, computadores, aplicações várias! E é esse o futuro que os espera! Porque esta pandemia não vai ser única! É que me perdoem os que acham que nem todos têm acesso a um pc! É só pensar nos créditos que se fazem no Natal à conta de oferecer TM’s da última geração aos miúdos! Será que o corpo ministerial e a assembleia da república também vão reunir presencialmente a partir dessa data? Peço desculpa, mas não acredito! Vão perder um ano? Se calhar, substituir parte do segundo 12o por trabalho social orientado para as áreas que eles desejam, talvez lhes desse duas coisas mais úteis: maturidade e certeza da escolha que fizeram!

    • A propósito da mensagem de Ana Dias, lembrei-me que após a revolução do 25 Abril, no anos letivo de 75/76 acabei o ensino secundário e não foi possível aceder ao ensino superior de seguida. Eu e tantos outros interrompemos o percurso académico e, desde outubro de 75 a junho de 76 fizemos aquilo que se chamou “serviço cívico” desenvolvendo atividades variadas de trabalho social. Lembrei-me disso a propósito da sugestão que deu Ana Dias no fim da sua mensagem. mais do que nunca, os nossos alunos precisam desenvolver a maturidade, responsabilidade, solidariedade, respeito pelo outro e tantos outros valores que estão esquecidos…É claro que o percurso académico é importante, mas face aos condicionalismos atuais,e se não for possível manter os procedimentos habituais de acesso ao ensino superior, seria preferível, na minha opinião, ocupar os alunos do ensino secundário, não durante um ano mas o 3º período deste ano atividades académicas e outras, sem que houvesse a pressão que costuma a existir nos alunos em anos de exame nacional,de preparação exaustiva e quase obsessiva para os exames. O problema maior é que, mesmo voltando à escola em maio, quem garante que tudo será como dantes? Não será, com certeza! Terão todos os alunos as mesmas oportunidades de aprendizagem? Aguardemos os esclarecimentos do governo na próxima semana.

  6. Vão estragar o que fizeram bem na fase inicial. 28 alunos com um professor sexagenário dentro de quatro paredes? É melhor matarem- no já. Acresce que muitos desses professores têm outras patologias: diabetes, tensão arterial, cardiovascular, etc. Carne pra canhão. É morte garantida! Olhem pra média das idades, acima dos 55 anos. Coitados destes professores. O que fizeram de mal para serem sacrificados?

    • Concordo com Jorge Silva, em mesma ( professora do ensino secundário) tenho 63 anos, há anos de baixas médicas intermitentes principalmente por depressão severa e crónica ( acrescida a outras patologias), devido, essencialmente à dificuldade de lidar com a indisciplina dos alunos que cometem atos violentos (físicos e/ou psicológicos) contra os professores, atos esses que ficam, na maioria, impunes. Agora, com todos estes condicionalismos graves que vivemos, não me parece sensato menosprezar a capacidade deste vírus de, facilmente, nos obrigar a mudar tantas coisas….esperemos esclarecimentos do governo na próxima semana

  7. Peço imensa desculpa mas todos os que concordam com o cancelamento dos exames e com unicamente a avaliação continua devem ter uns filhos espetaculares que tiraram altas notas durante o primeiro e parte do segundo período que nem acabou. E áqueles que não correu bem o primeiro e segundo período?? Devem resignar-se e utilizar uma média de meio ano sem exames nacionais para entrar na faculdade? Mais vale dizerem-lhes já para não se candidatarem! Claro que saúde está em primeiro lugar mas a quarentna começou dia 16! Qualquer aluno que esteja infetado e vá para a escola infetado é porque não respeita as medidas impostas pelo Estado (tanto a quarentena como o estado de emergência)! Claro que podem infetar-se pois há pais que trabalham ..mas se os pais trabalham porque é que os filhos não podem ir à escola? Além disso é apenas o ensino secundário e como diz no artigo vão redistribuir os alunos! É claro que é um risco mas perder um ano e não voltar tudo ao normal o quanto antes também é um grande risco! Se a economia e as escolas não voltarem à normalidade…o que será de Portugal? Claro que Espanha e França cancelaram os exames porque: 1º têm um número superior de casos e de habitantes e de turistas 2º têm uma melhor economia que consegue aguentar lay-off do que a nossa! Saúde em primeiro lugar sempre mas tenho a certeza de que quanto mais tempo a quarentena se prolongar pior! As pessoas (supostamente) estão em casa: 1º não estão em contacto com o vírus…o q há primeira vista é bom…mas não é tão bom assim. Ao não estarem em contato c o vírus, ninguém ganha imunidade…e a segunda “leva” da epidemia vai ser maior e mais forte! Até descobrirem uma vacina não há mto mais a fzr do que tentar voltar à normalidade e tentar baixar o número de casos de dia para dia mas um país não pode apenas “desligar-se” durante meses!

  8. se os professores são carne para canhão ! Então o resto da sociedade é o quê, vergonha, ponham mãos à obra e ajudem o país ao invés de se esconderem como se fossem os protegidos, COITADOS!!!!!

  9. O direito à vida dos professores não existe. Só os interesses dos pais contam. Ninguém pensou que se as aulas começarem a 4 de Maio, vamos chegar a meio de Maio sem professores a dar aulas!? Claro que essa é a melhor solução! Depois de todos mortos já não haverá ninguém para corrigir os exames.

  10. Exatamente o mesmo que inúmeros profissionais com a mesma idade e que estão na frente da batalha…
    Os professores não são melhores que as outras classes… Estão apavorados… mesmo os de trinta anos… mas todos que estão diariamente a trabalhar correndo risco de vida… também estão, e são obrigados a ir…e pior, MUITOS deles com salários inferiores e com habilitações académicas iguais ou superiores!!! Cambada de inúteis… Os pais que trabalham, sacrificam-se e quando chegam a casa, cansados e sem paciência… têm que ser os professores dos filhos…sim porque os filhos não aprendem sozinhos!!!
    Telescola?!!!? Ensino à distância…?!? Isso é trabalho para meia dúzia…num universo de milhares de professores inúteis!!!
    Morrer?!!?? Preferem morrer de tédio…sem fazer nada!!! Eu tenho uma solução… não há mais aulas…mas os seus salários são reduzidos, para atribuir subsídios de risco a todos que realmente estão a ser úteis a esta sociedade e arriscar as suas vidas e a das suas famílias, diariamente!!!

    • Exactamente. Eu sou asmático e hipertenso e trabalho num hipermercado sujeito-me ao virus todos os dias e os professores e os meninos não podem ir á escola porque podem ficar doentinhos? São trabalhadores de primeira e os outros são ralé é isso?

  11. Que mal fizeram o professores?!!?Exatamente o mesmo que inúmeros profissionais com a mesma idade e que estão na frente da batalha…
    Os professores não são melhores que as outras classes… Estão apavorados… mesmo os de trinta anos… mas todos que estão diariamente a trabalhar correndo risco de vida… também estão, e são obrigados a ir…e pior, MUITOS deles com salários inferiores e com habilitações académicas iguais ou superiores!!!
    Os pais que trabalham, sacrificam-se e quando chegam a casa, cansados e sem paciência… têm que ser os professores dos filhos…sim porque os filhos não aprendem sozinhos!!!
    Telescola?!!!? Ensino à distância…?!? Isso é trabalho para meia dúzia…num universo de milhares de professores inúteis!!!
    Morrer?!!?? Preferem morrer de tédio…sem fazer nada!!! Eu tenho uma solução… não há mais aulas…mas os seus salários são reduzidos, para atribuir subsídios de risco a todos que realmente estão a ser úteis a esta sociedade e arriscar as suas vidas e a das suas famílias, diariamente!!!
    Além disso… Também concordo com a versão de que estamos a habituar os nossos adolescentes à ideia de não haver horários e a PlayStation e conversas online serem os seus pontos altos do dia!!! Situação mais dificultada de gerir para ambos os pais que trabalham…e sob stress…

    • Eu sou licenciado em Jornalismo com 44 anos e trabalho num hipermercado porque não arranjo trabalho compativel infelizmente. Asmático e hipertenso mas vou trabalhar todos os dias porque preciso. Agora os professores recusarem-se a trabalhar? Em que é que são mais do que eu e outros que “dão o corpo ao virus”?

  12. O Costa e sua pandilha não tinham já acabado com os exames? Pelo menos até ao 9º. ano? Para não stressarem as criancinhas? É passarem toda gente administrativamente e está assunto resolvido. Muitos não andam lá a fazer nada. Pelos menos não dão despesa ao Estado. Não mamam dos nossos impostos!!

  13. Quer dizer, nos supermercados e farmácias não tem alcóol gel, nem máscaras se pode usar, ou seja, sem nenhum meio de proteção para os adolescentes apanharem o autocarro ou comboio. Quando haviam poucos casos foram logo fechar as escolas, agora que ja passa dos 11000 infetados ja querem reabrir? Imagine daqui a um mês? Estaremos bem no pico dos contagios provavelmente. E os jovens não são super heróis, existem jovens asmáticos, diabéticos, e com outras doenças, e ja aconteceu casos de jovens sem doença alguma que foi necessário ser internado. Os exames podem ser alterados ou cancelados, mas quando se trata de vidas, é melhor não arriscar.

    • Eu sou asmatico e hipertenso e trabalho num hipermercado sujeito ao virus todos os dias. Vocês não são mais do que eu.

      • Deves trabalhar em salas com vinte e tal pessoas sem qualquer proteção e um computador partilhado por várias pessoas que nem sabes quem são. Carregas livros que outros carregam e passas o dia a mexer em maçanetas de portas onde toda a gente mexe. Por alguma razão não tens trabalho como jornalista mas chega para teres muita pena de ti próprio e despejares as tuas frustrações naqueles que julgas serem os verdadeiros culpados pela tua situação. quando, se pensares outra vez, vais encontrar em ti mesmo as razões para viveres como vives. Assim, ressabiado.

  14. O Estado de Emergência não é para todos? Idosos (professores e auxiliares), crianças que vão ter telescola, e nós (49 e 59 anos) onde tem o maior número de infectados? Efectuem o tipo de aulas on-line é uma solução comum a muitos países. Os nossos adolescentes dão cartas, quando se trata de telemóveis, computadores, aplicações várias! E é esse o futuro que os espera! Porque esta pandemia não vai ser única! E que me perdoem os que acham que nem todos têm acesso a um pc! É só pensar nos créditos que se fazem no Natal à conta de oferecer TM’s da última geração aos miúdos! Será que o corpo ministerial e a assembleia da república também vão reunir presencialmente a partir dessa data?
    A vida em primeiro lugar, para todos! Há que lembrar o respeito pelo outro e tantos outros valores que estão esquecidos … É claro que o percurso académico é importante, mas face aos condicionalismos actuais, e se não for possível manter os procedimentos habituais de acesso ao ensino superior, procurem outra alternativa sem por em causa a saúde dos alunos e dos professores.
    O problema maior é que, mesmo voltando à escola em maio, quem garante que tudo será como dantes?
    Vão estragar o que fizeram bem na fase inicial. 28 alunos com um professor sexagenário dentro de quatro paredes? É coloca-los num risco muito grande.
    O meu filho está no 10º ano e só cerca de metade dos professores é que mandaram alguma coisa, os outros parece que estão de férias … mas devem receber os seus ordenados, ou não? Pensem em por os professores a enviar por email trabalhos, matéria, e chamar os alunos apenas para comparecerem nos dias de exames.

    • Eu sou asmático e hipertenso e trabalho todos os dias porque preciso. Sou trabalhador essencial? Somos todos essenciais, não há trabalhadores de 1ª ou de 2ª categoria. O Governo dando ordens que remédio vocês tem.

  15. Esta está boa, os professores não quererem trabalhar. Querem mama-lo todo em casa!!! É bem. Que trabalhem os outros.

    • Eu trabalho num hipermercado e tenho que ir trabalhar e vcs com a desculpa do virus não querem ir trabalhar tão cedo? Ajudem a produzir como os outros ou os professores são trabalhadores de primeira categoria?

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