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Coligação aproxima-se do PS nas sondagens

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O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, com o líder do PS, António Costa

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, com o líder do PS, António Costa

Os resultados da Eurosondagem para o Expresso e a SIC do mês de junho mostram uma descida na intenção de voto, mas com o PS a descer mais do que as forças da coligação.

Na sondagem, divulgada pelo Expresso a quatro meses das eleições, o PS cai 1,2 pontos na intenção de voto, estando agora nos 36,9% e vendo reduzida a sua vantagem em relação aos partidos da maioria para 3,6 pontos percentuais.

PSD e CDS, num cenário de coligação, também sofreram uma descida na intenção de voto, ainda que menos pronunciada do que a dos socialistas (apenas menos 0,3 pontos percentuais), para 33,3%.

Também o Bloco de Esquerda desce ligeiramente, para 4,5%.

Por outro lado, outros partidos registaram subidas nas intenções de voto: a CDU sobe para 10,5%, o Livre/Tempo de Avançar passa para 2% e o PDR de Marinho e Pinto fica com 2,7%.

Em maio, uma sondagem da Aximage feita para o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã – a primeira depois da apresentação do programa económico do PS e da formalização da coligação pré-eleitoral PSD/CDS – mostrava um cenário ainda mais dramático, com o PS a ser apanhado pela coligação.

A cinco meses das eleições legislativas, o PS contava com 37,3% das intenções de voto e a coligação PSD/CDS a apenas uma décima de distância, com 37,2% dos inquiridos a considerarem a reeleição como melhor opção.

Este é o primeiro empate técnico dado pelas sondagens que têm sido feitas desde outubro, quando António Costa substituiu António José Seguro na liderança do Partido Socialista.

ZAP

5 Comments

  1. Não percebi aquela parte do “mostrava um cenário ainda mais dramático, com o PS a ser apanhado pela coligação.” Dramático porquê? É assim tão natural o PS ter de ganhar as eleições?

    • Com sofistas há poderes às “cavalitas” que o próprio poder não detém só por si.
      Não fosse o PS (Jorge Sampaio) e seus sofistas a derrubar um governo de maioria parlamentar… Apenas pelo “poder” e, como sempre, às costas do 5º poder.

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