O primeiro-ministro britânico confirmou, esta sexta-feira, que está infetado com o novo coronavírus e que se encontra isolado em casa.
Na sua conta do Twitter, Boris Johnson explicou que, nas últimas 24 horas, começou a sentir alguns sintomas ligeiros (febre e tosse) e que, entretanto, testou positivo para o novo coronavírus.
“Estou isolado, mas vou continuar a liderar a resposta do Governo por videoconferência enquanto combatemos este vírus. Juntos vamos vencer isto”.
No passado dia 23, o primeiro-ministro britânico anunciou novas medidas para combater a propagação da Covid-19 no Reino Unido, entre as quais a imposição da quarentena obrigatória durante duas semanas.
Esta foi uma mudança de paradigma radical de Boris Johnson que, antes, considerava que a melhor solução para solucionar a pandemia seria que o maior número de ingleses fossem infetados, protegendo os grupos vulneráveis, para conseguir “imunidade de grupo”.
Esta quinta-feira, o Ministério da Saúde britânico anunciou que o número de mortes de pessoas infetadas pela Covid-19 no Reino Unido aumentou em mais de 100 num único dia, para 578.
O ministério indicou ainda a existência de 11.658 casos positivos entre 104.866 pessoas testadas à Covid-19.
Em declarações à BBC Radio 4, um responsável do sistema nacional de saúde disse ter recebido de diretores de hospitais relatos de um aumento de casos graves, sobretudo em Londres, onde se registam mais de 33% dos casos.
“O que nos disseram é que passaram duas semanas a aumentar de forma maciça a capacidade dos cuidados intensivos, entre cinco a sete vezes mais”, relatou, mas que nos últimos dias têm assistido a “explosão de procura” por pacientes em estado grave.
“Dizem que é o número de pacientes a chegar, à velocidade que estão a chegar, e a forma como estão doentes, vaga atrás de vaga atrás de vaga. A expressão usada é um ‘tsunami contínuo'”, descreveu.
Este problema é agravado, acrescentou, pela taxa de funcionários que está de baixa, estimada entre 30% a 50% em alguns casos, por estarem infetados ou por pertencerem ao grupo de pessoas vulneráveis à doença que são aconselhadas a isolarem-se. “É uma taxa de ausência sem precedentes”, vincou.
Esta semana, também foi anunciado que o Príncipe Carlos, de 71 anos, deu positivo num teste ao novo coronavírus. A Rainha Isabel II, por sua vez, está isolada no Castelo de Windsor.
ZAP // Lusa
Coronavírus / Covid-19
-
20 Outubro, 2024 Descobertas mais provas de que a COVID longa é uma lesão cerebral
-
6 Outubro, 2024 A COVID-19 pode proteger-nos… da gripe
Nesta altura da Primavera, gripes, alergias, e constipações, são uma constante.
Andavas a arrotar postas de pescada… bem que te f$%&#”
São assim os caga-tacos…
O do Brasil também é um tolo. Diz que foi atleta e que se apanhar será apenas um resfriadinho. O dos EUA é outro anormal. Está aqui um belo grupo. Junte-se-lhe o Maduro, o das Filipinas, o Putin e mais dois ou três anormais e depois expliquem-me em que medida é que a democracia funciona.
Não se esqueçam que em Portugal até há bem pouco tempo atrás o primeiro-ministro era eleito não pelos eleitores portugueses mas por 4 ou 5 pessoas. Sim, isso é verdade. Pensem no PS ou PSD. À partida um destes será governo. Quem for o líder de um destes partidos corre o sério risco de vir a ser PM.
Até às diretas nos partidos, os congressistas representavam os votos de uma concelhia. E 4 ou 5 concelhias eram suficientes para eleger um líder (Lisboa, Porto, Braga, Aveiro… já dariam). E nas concelhias faziam-se umas reuniões onde o líder basicamente comunicava aos restantes quem iria apoiar. Isto é, 4 ou 5 pessoas determinavam o PM e não a população. Isto será democracia?! Não me parece
Como tudo muda quando aquilo que pensávamos acontecer só aos outros nos acontece também