Mariscal / EPA

Pedro Sánchez, primeiro-ministro espanhol
Espanha antecipou para 22 de junho a abertura de fronteiras com todos os países do Espaço Schengen, mas manteve para 1 de julho a previsão de reabertura com Portugal.
De acordo com a agência EFE, a revelação foi feita durante a décima quarta e última reunião de videoconferência mantida durante o estado de emergência entre o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e os presidentes das regiões autónomas do país. Desta forma, Espanha antecipou para 22 de junho a abertura das fronteiras com todos os países do Espaço Schengen, exceto com Portugal.
Na mesma reunião, o primeiro-ministro espanhol confirmou também a cerimónia prevista para 1 de julho, na reabertura de fronteiras com Portugal. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o rei Felipe VI, e os primeiros-ministros dos dois países vão estar juntos na reabertura das fronteiras entre Portugal e Espanha.
A cerimónia terá lugar entre Caia e Badajoz, estando previsto que as comitivas portuguesa e espanhola se encontrem na fronteira e a cruzem para o lado de Espanha, para uma receção, e em seguida passem para o lado de Portugal, para um almoço.
Devido à pandemia de covid-19, as fronteiras terrestres entre Portugal e Espanha foram encerradas às 23h00, do dia 16 de março (00h00 de dia 17 em Espanha), com nove pontos de passagem exclusivamente destinados ao transporte de mercadorias e a trabalhadores que tenham que se deslocar por razões profissionais, em termos definidos em conjunto pelos dois países.
O Governo de Espanha começou por anunciar a reabertura das fronteiras com Portugal para o dia 22 de junho, anúncio a que o Governo português reagiu com surpresa, tendo sido depois acertado o dia 1 de julho.
Ouvidos pelo jornal Público, diplomatas espanhóis usaram até a expressão “metadura de pata” (meter a pata na poça, como se diz em Português) para explicar a forma precipitada como o país vizinho anunciou a reabertura das fronteiras.
A diplomacia espanhola diz carregar nas costas os “sucessivos erros” do seu Governo, notando as “dificuldades de articulação no seio do gabinete liderado pelo socialista Pedro Sánchez e por Pablo Iglesias, do Unidas-Podemos, o primeiro de coligação na história democrática do país”.
ZAP // Lusa
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Nem devia abrir fronteira alguma enquanto os espanhóis não explicarem as razões de ter deixado de haver registo de mortes de um dia para o outro, a partir de 26 de maio em que houve 280!
“Exceto”?!
Mais uma vítima do aborto ortográfico!…
Primeiro era para abrir as fronteiras no dia 15/6.. espanha disse nao, so no dia 1/7.. e Portugal ficou a olhar, com protesto minimo… Agora querem abrir no dia 22 e Portugal so abre no dia 1/7… Atrasadinhos…..
E nota-se bem que és atrasanhinho!…
Nao mais que ‘TU’..