O juiz Carlos Alexandre quer ouvir o primeiro-ministro, António Costa, presencialmente durante a fase de instrução do processo de Tancos, recusando assim que o seu testemunho seja feito apenas por escrito.
De acordo com a revista Sábado, que avança a notícia, o pedido para a audição do líder do Governo já seguiu do Tribunal Central de Instrução Criminal para o Conselho de Estado, o órgão que tem de autorizar o testemunho presencial do primeiro-ministro.
Tendo em conta é membro de Conselho de Estado, António Costa só poderá vir a depor com a autorização deste mesmo órgão.
Tal como explica o jornal Observador, e caso o depoimento venha a ser autorizado, António Costa poderá, num primeiro momento, responder às perguntas de Carlos Alexandre por escrito. Contudo, e caso o magistrado considere que as respostas não são satisfatórias ou suficientes, pode avançar para uma audiência em tribunal.
O primeiro-ministro, recorde-se, é uma das nove testemunhas indicadas pela defesa do ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, que se demitiu em outubro de 2018 na sequência do caso de Tancos. O antigo governante está acusado dos crimes de denegação de justiça, prevaricação, abuso de poder e favorecimento.
O tenente-general António Martins Pereira, seu ex-chefe de gabinete; o chefe de Estado Maior general das Forças Armadas atual, Almirante Silva Ribeiro; o anterior, general António Pina Monteiro; e o embaixador de Portugal na NATO, Almeida Sampaio, são outras das testemunhas arroladas por Azeredo Lopes.
A Sábado escreve ainda que o magistrado pretende ainda ouvir estas quatro testemunhas indicadas pelo antigo ministro da Defesa em tribunal e não por escrito.
Senhor Carlos Alexandre e só quer ouvir o António Costa presencialmente? E o P.R. não quer ouvir porque ele é superior aos restantes portugueses? Pelas notícias e pelo que alguns implicados no roubo as armas falaram ele também estava par do que se estava a passar em Tancos, ou não convém ouvir o P.R.?
Há pelo menos 1 que os aperta. Foi por isso que este homem foi retirado do processo JS, que até hoje não dá para entender quando está dentro do processo. Iriamos poupar tempo e dinheiro aos contribuintes. Mas não é isso que os politicos querem.
“O Passado morreu como disse o Poeta…” As armas não foram já recuperadas? Ou ainda haverá Mísseis, submarinos, aviões. carros blindados desaparecidos? Com tantas questões, mais importantes para resolver, para a maioria dos portugueses…Enfim! Política à Portuguesa… Será influência das novelas e outras séries televisivas que vão aparecendo?
Bom, Caríssima Lena,
Desse modo não se fazia Justiça! O passado era passado… Venha o seguinte e novamente, seria mais um caso “passado” e assim sucessivamente!
Há muitos casos a resolver sim, porque durante muito tempo, foram certamente considerados de menor importância… tidos como “passado” e hoje são graves problemas!!!
Queira que a justiça se faça deste caso e de outros mais… Que se estabeleçam prioridades, isso sim! E que se faça JUSTICA com isenção e rigor. Para isto seria necessário alterar regras que existem e proporcionam este tipo de andamento da justiça… ou seja, que a mesma não aconteça e que tanto se delapide, também desta forma, o erário publico.
Voltou o homem ao seu palco: a telenovela, o enredo, o faz de conta… o ego inchado.
Enfim, um “Déjá Vu”!
Está bem Santos Silva… está bem, já todos percebemos o teu problema .
e o pombo correio da manha a encher os bolsos novamente, os saudosistas justiceiros a transpirar verborreia e o importante do caso nem se fala, o GATUNO(s), como, quando, a mando de quem, com que finalidade actuou, o tal porta mentiras da pjm onde está?. os ministros é que são os responsáveis pelo que foi cozinhado e comido no tempo do passas portas.
vamos nos deixar de partidos e ser sinceros, eu não acredito que o 1ºministro sabia no principio, mas para o fim do que se passou e claro, com interesse de imagem encobriu o Azelha Lopes, pois não interressava que viesse a publico , mas veio portanto faz muito bem interrogá-lo (PM), e não acredito que o PR soubesse coisa alguma se não fosse ele isto não chegava nem a meio.