O vereador da Câmara de Loures André Ventura deverá renunciar ao mandato ainda este mês, por se sentir “deslegitimado” pela concelhia, e também desistir do seu movimento para destituir Rui Rio da liderança do PSD. O próximo passo é a criação de um novo partido, o “Chega”.
Segundo o jornal i, André Ventura, vereador do PSD na Câmara de Loures, tenciona renunciar ao mandato autárquico “ainda este mês” por se ter sentido “deslegitimado” pela concelhia social-democrata.
“Não é possível manter-me como a face visível do PSD em Loures, sentindo-me deslegitimado”, disse o advogado ao jornal, que tem sido o rosto do movimento CHEGA, uma iniciativa para promover um congresso extraordinário para destituir Rui Rio da liderança do partido.
A intenção de Ventura é, agora, transformar o “Chega” num novo partido político que terá como principal objectivo apresentar-se como alternativa ao PSD de Rio.
Este novo partido deverá ser oficialmente lançado nesta terça-feira, segundo o i que nota qu Ventura pretende “começar de imediato a recolha de assinaturas e os convites individuais para integrar a nova estrutura” que está a preparar.
As grandes linhas orientadoras do novo partido de Ventura passam por defender o regresso da prisão perpétua para homicidas e violadores, a castração química para pedófilos, a proibição do casamento homossexual e a redução do número de deputados para apenas 100, conforme refere o i.
O diário nota ainda que o partido de Ventura vai defender “um autêntico liberalismo económico e político” e promover uma “completa redefinição do sistema fiscal português” par que “todos contribuam”.
O grande objectivo é “evitar uma nova maioria de esquerda” nas próximas eleições legislativas em 2019, como constata fonte próxima do político ao i.
Ventura, que nas eleições autárquicas foi o candidato do PSD à Câmara de Loures, acabou por ficar isolado, “tanto pelos demais críticos, como pela concelhia do PSD/Loures que considerou, em comunicado, que Rui Rio é o líder eleito democraticamente e, por isso, demarcou-se de qualquer iniciativa para provocar um congresso”, lê-se no i.
No sábado, em declarações ao Diário de Notícias, Ventura já tinha considerado que este comunicado da autarquia era como uma “facada nas costas”. Porém, de acordo com os dois jornais, o “golpe final” aconteceu depois das declarações ao Expresso do antigo líder parlamentar do PSD Luís Montenegro (que seria o seu candidato), que defendeu que Rio “tem o direito de disputar as legislativas de 2019”.
Segundo afirmou ao DN, o seu movimento já teria mil assinaturas de militantes, sendo necessárias 2500 para convocar um congresso. No entanto, escreve o i, também não ajudou o facto de a distrital de Lisboa, liderada por Pedro Pinto – apoiante de Santana Lopes nas diretas que elegeram Rio -, se ter demarcado deste movimento. Dois dos eventuais candidatos à liderança do PSD – Miguel Pinto Luz e Pedro Duarte – também não quiseram ver o seu nome associado a Ventura.
“A história e as bases do PSD não perdoarão a nenhum daqueles que poderiam ter evitado a tragédia eleitoral e não o fizeram, nem os que pensando acima de tudo em si mesmo e nas suas carreiras, deixaram que o partido se transformasse num reduto insignificante e indiferenciado”, declarou Ventura ao i, assegurando que, para já, vai continuar a fazer a recolha de assinaturas.
“Decidiram enterrar o machado de guerra e promover uma paz podre e calculista”, acusa ainda o autarca, sem nomear, no entanto, os destinatários da crítica.
Nas autárquicas, o advogado protagonizou uma das candidaturas mais controversas, devido às suas críticas contra a comunidade cigana de Loures. O CDS esteve para concorrer coligado com o PSD mas depois decidiu ter uma candidatura autónoma.
Já cá faltava um palerma fascista, oportunista e populista, à imagem de Bolsonaro, Maduro, Trump e outros idiotas. Para este, o PSD é um partido muito à esquerda eheheheheheh.
ó Sousa, já cá faltava o esquerda caviar…
Faz falta um partido com uma postura destas. Em Portugal apenas existe a direitinha bem comportada, a dos negócios e o “resto que se lixe”.
Está na altura de por a esquerdalhada no lugar que merece: o escárnio.
quando a extrema esquerda diz o que lhe apetece, porque razão é que outros não podem dizer o que lhes apetece? e porpor novos partidos com as ideias que advogam.
acho piada aos srs da esquerda sempre tão lestos a criticar os outros especialmente os que não se regem pela sua cartilha, se calhar seria boa ideia primeiro verem os seus telhados pq são os recordistas das ditaduras e das mortes de milhões de seres humanos.
era propor…que pretendi escrever.
A quem incomodará prisão perpétua para assassinos, castração química para pedófilos e proibição de casamentos homossexuais, será mais justo defender foras da lei do que vítimas da maldade humana? Quem está livre de ser vítima?
Eu vou fundar um partido contra os jovens poderem mudar de sexo aos 16 anos
PCMS16 – Partido contra a mudança de sexo aos 16
E tinha a minha aprovação e apoio
As ideias, podendo até ser válidas, vindo de quem vem cai tudo em saco roto. Um invertebrado não merece crédito.
Vê-se logo que este “ser vivo” não está a tomar a medicação certa que o médico receitou.
Enquanto isso eu vou fundar o partido da prisão perpétua para políticos “assassinos” castração química exclusiva destinada a políticos “pedófilos”, atrocidades políticas praticadas pelos políticos contra a nação e contra o Povo e proibição de casamentos “homossexuais” partidários com ou sem representação na Assembleia da república. Ainda proibir qualquer político de usar a esferográfica, caneta, dado que uma esférografica na mão dos políticos é bem mais perigosa que uma arma na mão de um bandido.
Todos a Braga e uma vénia ao marechal Gomes da Costa
se nao gostas …SAI de PORTUGAL!
Entendo que o nome do futuro partido está mal.
Parece-me que ficava melhor
Roupeiro mentiroso
E tinha a minha aprovação e apoio
Este quer proibir a vida.
Ele é que aprova quem deve casar ou não.
Vá comentar futebol e não se meta na vida das pessoas, ou então vá para o afeganistão