O economista Vítor Escária foi nomeado, esta segunda-feira, chefe de gabinete do primeiro-ministro, substituindo no cargo Francisco André, que vai assumir funções na representação permanente de Portugal junto da OCDE.
De acordo com fonte do gabinete do chefe do Executivo, Vítor Escária iniciou funções, esta segunda-feira, sucedendo a Francisco André, que irá transitar para a representação permanente de Portugal junto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), sediada em Paris.
O economista, de 48 anos, professor do Departamento de Economia do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG), regressa ao gabinete de António Costa, de quem foi assessor económico no Executivo anterior.
De acordo com o jornal online Observador, o economista, que também foi assessor económico do ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates, saiu do Governo de Costa na sequência do caso GalpGate.
Segundo a revista Sábado, Escária foi constituído arguido, tendo sido acusado de recebimento indevido de vantagem. Foi um dos arguidos a quem foi proposto o pagamento de uma multa para que o caso não fosse a julgamento.
Pagou uma multa de 1.200 euros, ainda de acordo com o jornal online.
Escária foi Licenciado em Economia, em 1994, pelo ISEG, Escária fez o mestrado na mesma instituição, em 1997, e doutorou-se em 2004, pelo Department of Economics and Related Studies, University of York, do Reino Unido.
ZAP // Lusa
Caso GalpGate
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Agora é que não dá. Os únicos que querem ganhar dinheiro com o investimento no hidrogénio são as petrolíferas, mais ninguém. Por isso pagam bem a políticos.. é uma vergonha. Os testes que fizeram com armazenagem e transporte de hidrogénio lá fora têm sido miseráveis. É aqui em Portugal que vai correr tudo bem.. só não vê quem não quer. Com os carros elétricos deixa de haver €€ para “as galps” e por isso têm que apostar em algo que possam vender (hidrogénio). Mas é claramente uma loucura. Hackers por favor investiguem os interesses que há aqui!! E chega de ministros desqualificados à frente das matérias da energia e do ambiente!
A Galp está para Portugal como a Petrobras está para o Brasil..
Que enxovalhanço para Portugal isto continuar a acontecer…
Mais transparência por favor!
Está perdoado!
Mais uma machadada na credibilidade dos políticos.
Os ditos que apregoam os bons exemplos, BE, PCP e PAN, estão tão caladinhos.
Como comem no mesmo prato, ficaram a fónicos.
Continua-se ao jeito do “Tudo em Família”. Estes xuxas não têm vergonha. É tudo à descarada. O Chega cada vez tem mais terreno para progredir. Força André Ventura ! Fala dos gamanços deste gente, que se diz governo.
Já mete nojo tanta protecção aos seus amigos do partido.