“Este produto pode salvar a economia, a partir do momento em que permite a reabertura e o regresso das pessoas às ruas e aos locais de trabalho”, disse o presidente da Associação Têxtil e Vestuário (ATP).
Segundo a edição desta segunda-feira do Jornal de Notícias, a Confederação Europeia do Têxtil e Vestuário (Euratex) pediu à Comissão Europeia que autorize a exportação, a partir de Portugal, de 515 milhões de máscaras sociais reutilizáveis.
Mário Jorge Machado, da Euratex, disse que se trata de uma “autorização para podermos exportar um produto que, estando certificado em Portugal, seja aceite noutros países.
O uso de máscaras vai passar a ser obrigatório em serviços públicos fechados e já há várias empresas portuguesas a dedicarem-se à produção nacional deste tipo de proteção. Nesse sentido, a produção deste equipamento de proteção pode ajudar muitas empresas que cessaram a produção devido à covid-19.
Há um número crescente de empresas a aderir a este processo de produção e isso também significa uma oportunidade de reduzir a necessidade de lay-off. “As máscaras permitirão uma vida quase normal, se todos as usarem, impedindo a progressão geométrica da pandemia”, disse o também presidente da ATP – Associação Têxtil e Vestuário.
O foco não é apenas nacional, mas para poderem exportar, as máscaras precisam de serem certificadas, um processo junto do Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário (CITEVE) que já está a acontecer.
Em colaboração com o Infarmed, a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a ASAE, o CITEVE vai permitir a produção de milhões de máscaras com qualidade, que começam a estar disponíveis no mercado português a partir de maio.
O preço vai variar em função da estratégia comercial de cada empresa e das próprias características das máscaras, mas a oferta lusa será ampla. O material deve ter uma filtração de, pelo menos, 70% das partículas, no caso da população em geral, e de cerca de 90% para profissionais que contactam com o público.
Coronavírus / Covid-19
-
20 Outubro, 2024 Descobertas mais provas de que a COVID longa é uma lesão cerebral
-
6 Outubro, 2024 A COVID-19 pode proteger-nos… da gripe
Exportar 515 MILHÕES DE MÁSCARAS, quando estas não existem para consumo interno, é obra! Ou seja, os Portugueses que se amanhem com as fabricações caseiras com todo o tipo de material que têm à mão e que, de certeza, não têm a protecção necessária face à crise pandémica!
Tenha calma. Muito em breve teremos mais máscaras do que precisamos. Alguma indústria está neste preciso momento a converter-se. Aguarde uma ou duas semanas e verá o resultado.
E coloquem com as cores da nossa bandeira: FEITO EM PORTUGAL
Isto não é uma critica porque há de certeza uma explicação que eu não compreendo por desconhecimento da matéria!
Gostava de perceber porque razão, (depois de tantos estudos do Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário (CITEVE) em colaboração com o infarmed), conseguem criar modelos de mascaras comunitárias, em que nos 2 modelos, B e C, o tecido das mascaras, (não falando na parte estética), fica mesmo em contacto com a boca, derivado ao modelo que é completamente direito da zona do nariz ao queixo, quando nos modelos caseiros as pessoas tiveram o cuidado de criar modelos para deixar a barreira de proteção mais afastada da boca o que parece fazer sentido, criando um modelo arredondado.
Modelo B e C do citev:
2020-4-17-10-16-26-964__Mascara Comunitaria Reutilizável Nivel 2 e 3 – Modelo C (2).pdf
2020-4-17-10-17-9-185__Mascara Comunitaria Reutilizável Nivel 2 e 3 – Modelo B (1).pdf
Modelo obrigatório seguir para quem comercializar.