Portugal regista hoje mais 604 novos casos de covid-19 confirmados e quatro óbitos pela doença, assim como mais 243 pessoas recuperadas e menos internamentos em enfermaria e unidades de cuidados intensivos, segundo o boletim oficial.
De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), os 604 novos casos elevam o total de contágios desde o início da pandemia para 1.085.138, e os quatro óbitos elevam o total para 18.133.
As quatro mortes foram registadas nas regiões Norte (2), Lisboa e Vale do Tejo (1) e Algarve (1).
O total de internamentos baixou para 269, menos cinco do que no sábado, com 52 pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos três do que no sábado.
Há agora 31.312 casos ativos, mais 357 do que no sábado, e mais 243 pessoas recuperadas da doença, elevando o total para 1.035.693. Já os contactos em vigilância são agora menos 274, com um total de 20.803.
A maioria dos novos casos de covid-19 confirmados nas últimas 24 horas concentram-se nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo (226), Norte (160) e Centro (131). O Alentejo registou mais 13 casos, o Algarve mais 47. O número de novos casos na Madeira e Açores foi, respetivamente, de 14 e 13.
Desde o início da pandemia, já foram infetados em Portugal 501.893 homens e 582.502 mulheres, havendo 743 casos de género por identificar que permanecem em investigação pelas autoridades de saúde, uma vez que a comunicação destes dados não é automática.
A pandemia já provocou a morte de 9.511 homens e 8.622 mulheres, maioritariamente na faixa etária acima dos 80 anos.
A taxa de incidência no país é agora de 86,1 casos de infeção por SARS-CoV-2 por cada 100.000 habitantes, sendo de 86,5 se considerado apenas o continente. O R(t) é de 1,02 em todo o país.
A covid-19 provocou pelo menos 4.941.032 mortes em todo o mundo, entre mais de 243,27 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado na sexta-feira.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
ZAP // Lusa