Em França fala-se em “ressurgimento da epidemia” de covid-19

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Academia Francesa de Medicina particularmente preocupada com o aparecimento de uma nova variante, a NB.1.8.1, derivada da Omicron, a versão dominante do coronavírus durante vários anos.

A Academia Francesa de Medicina alertou esta quarta-feira para a possibilidade de um “ressurgimento da epidemia” de covid-19 em França este verão, considerando insuficiente a vacinação dos mais vulneráveis e apelando à intensificação dos esforços neste domínio.

“Os pareceres da Academia não têm caráter oficial”, alertou a Academia num comunicado cujos pareceres não têm estatuto oficial, mas destinam-se a representar o consenso médico sobre um determinado assunto. A instituição está particularmente preocupada com o aparecimento de uma nova variante, a NB.1.8.1, derivada da Omicron, a versão dominante do coronavírus durante vários anos.

Esta variante, potencialmente mais transmissível, deu origem a uma “grande repercussão epidémica na Ásia”, afirma a Academia, citando Hong Kong, Taiwan e Singapura.

“A sua prevalência, ainda baixa, está a aumentar na América do Norte e em vários países europeus, o que sugere que é suscetível de se tornar dominante”, prossegue, observando, no entanto, que não parece causar formas mais graves da doença. Neste contexto, a Academia de Medicina considera que a vacinação das pessoas vulneráveis não é suficiente.

A pandemia de covid-19 custou milhões de vidas em todo o mundo. Em França, segundo a Agência Nacional de Saúde Pública, 168.000 pessoas morreram entre 2020 e setembro de 2023, data em que a Organização Mundial de Saúde declarou o fim da emergência sanitária mundial.

E em Portugal?

Em Portugal quase quatro milhões de vacinas foram administradas na campanha outono-inverno 2024-2025, marcada por uma menor adesão à vacina da covid-19 e cobertura estável da gripe, sobretudo entre os mais idosos, revela esta quarta-feira um relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo o Relatório da Campanha de Vacinação Sazonal do outono-inverno 2024-2025, foram aplicadas 1.569.167 doses de vacinas contra a covid-19 e 2.405.445 doses de vacinas contra a gripe, 1.365.764 em regime de coadministração.

“Logo na primeira semana de dezembro de 2024, 66,27% das pessoas com 65 ou mais anos de idade já tinham sido vacinadas, uma medida primária de resposta sazonal em saúde, que permitiu mitigar a habitual sobrecarga dos serviços de saúde durante o outono-inverno, reforçando a sua resiliência”, salienta a DGS em comunicado.

“Em comparação com a campanha anterior, verifica-se uma redução generalizada da cobertura vacinal contra a covid-19 e a manutenção de valores semelhantes de cobertura vacinal contra a gripe, com um aumento na faixa etária dos 85 ou mais anos”, salienta o relatório.

Em declarações à agência Lusa, a diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, afirmou que era expectável a adesão à cobertura vacinal para a gripe a assinalou como “um ponto menos positivo” a redução da cobertura vacinal contra a Covid-19, apesar de já ser esperada.

// Lusa

3 Comments

  1. Por várias vezes desrespeitaram a lei nacional, europeia e internacional.
    Como por exemplo, temos a prescrição que é obrigatória, indicada pela EMA, Infarmed e principalmente pelo Fabricante!

    outro exemplo está revogado, contudo indicando a atrocidade cometida e servindo como aprova, exemplo:
    Artigo 8º

    2b) Acesso a medicamentos, designadamente os experimentais, utilizados no âmbito da pandemia e da continuidade dos ensaios clínicos.

    Fonte:
    https://dre.pt/dre/detalhe/resolucao-conselho-ministros/45-c-2021-162570903

  2. As principais empresas farmacêuticas produtoras de vacinas mRNA enfrentam nos Estados Unidos, processos crimes pelo o uso de um medicamento que potência mais efeitos colaterais e até a morte do que a proteção supostamente apregoada. Todos os países aonde a vacinação com mRNA ocorreu em massa, registam hoje:
    1. Redução de natalidade,
    2. Aumento das taxas de mortalidade em todas as faixas etárias
    3. Aumento exponencial dos diagnósticos de autismo, turbo cancros ( cancros em estagio 4 que não reage a quimioterapia) , doenças auto-imune.
    4 . Aumento da mortalidade por enfarte do miocárdio na faixa etária dos 50-70.
    A vacinação por mRNA é mortal, baixa o nosso sistema imunitário, e potência o surgimento de várias comorbilidades.
    Só toma quem está desinformado ou cuja cabeça está manipulada pelas BigFarma.

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  3. Não seja tolo!
    A mortalidade e morbilidade aumentou em todas as faixas etárias em todos os países que aderiram á vacinação massiva com mRNA.
    Quer proteção efectiva contra a COVID, vírus da gripe ou outro vírus respiratório?
    FAÇA DESPARASITAÇÃO INTESTINAL NA LUA CHEIA.
    Está a duvidar da minha recomendação? Estude a epidemiologia do COVID e das doenças respiratórias em África. Os vírus respiratórios não pegam em África e não houve campanha de vacinação em massa com mRNA em África , porque os Africanos fazem desparazitantes e anti-malaricos constantemente.
    Pense. Analise, e não vá em cantigas e Fake News da BigFarma

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