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Piloto do MH370 terá controlado o avião “até ao fim”

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(cv)

Investigador franceses sugerem que o piloto do voo MH370 da Malaysia Airlines terá controlado o avião “até ao fim”, podendo tratar-se de suicídio.

Depois de analisar informações do desaparecimento da aeronave, investigadores franceses acreditam que o piloto do voo MH370 terá cometido suicídio, tendo pilotado a aeronave contra o mar. Os especialistas chegaram a estas suposições após terem acesso a relatórios concedidos pela Boeing.

Ao que tudo indica, o piloto estava com uma depressão, que terá contribuído para que cortasse o oxigénio aos passageiros antes de despenhar a aeronave da companhia malaia. A bordo viajavam entre Kuala Lumpur e Beijing 239 pessoas, não restando qualquer sobrevivente.

A França é o único país que continua com uma investigação judicial ao desaparecimento do avião. Três passageiros franceses morreram no incidente. A persistência nas investigações levaram a Boeing a permitir que os investigadores consultassem informações cruciais do voo MH370.

Segundo o jornal britânico The Telegraph, uma vez que foram obrigados a assinar um acordo de confidencialidade, os documentos não vão puder ser citado em tribunal. Para analisar a imensidão de dados será necessário “um ano” e, de acordo com a advogado dos queixosos, Marie Dosé, “nada permite dizer que o piloto esteve envolvido”.

No entanto, os investigadores franceses alegam que as informações às quais tiveram acesso sugerem que “alguém estava a controlar a aeronave quando caiu no mar”. Isto porque, “certas manobras feitas pela aeronave só podem ter sido feitas manualmente”. Contudo, admitem que ainda é cedo para dizer com certezas, apesar de haver indícios de que mais ninguém entrou no cockpit.

Wattrelos, que perdeu familiares no acidente, diz que o caso está cheio de inconsistências. “Por exemplo, sabemos que os dados inicialmente fornecidos pelas autoridades malaias na altitude do avião estavam errados. E espero que, analisando todos os dados recolhido na Boeing, eles descubram o problema”, disse ao Le Parisien.

ZAP //

4 Comments

  1. O caso continua cheio de inconsistências. Porque estavam errados os dados fornecidos pelas autoridades malaias, e de resto, praticamente todos os que seguiram? Porque foram os franceses obrigados a assinar um acordo de confidencialidade com a Boeing, sobre documentos que não vão puder ser citado em tribunal ? O que têm a esconder? Porque continuam as omissões e dúvidas?
    Chamem-lhe teoria de conspiração, mas cheira-me que a verdade sobre tudo isto, resultaria num grosso escândalo.

  2. Não tem pé nem cabeça suicidar escondido, para que voar para o polo sul se queria suicidar. Fosse suicidio, jogava logo o avião no mar. Avião foi sequestrado, desviado para Australia, e abatido pelos australianos, o premier australiano Abbot tinha política de abater ou afundar, aviões hostis rumando para Australia. Resto é operação abafa.

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