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Marcelo fast-food ou rifa premiada e Tino de Rans a dormir na rua

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Vitorino Silva - Portugal com Tino / Facebook

Tino de Rans dormiu na rua como um sem-abrigo em acção de campanha para as Presidenciais 2016.

Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, passou a noite de segunda para terça-feira a dormir na rua, como um sem-abrigo, em Lisboa.

A iniciativa da campanha eleitoral do candidato presidencial visa alertar para a problemática social dos sem-abrigo e para a importância de “integrar esta gente”, conforme afirma o candidato.

Ninguém pode morrer na rua num país chamado Portugal“, salienta Tino de Rans, sublinhando que quer que “toda a gente olhe para esta gente como gente como nós”.

O Marcelo fast-food… Ou a rifa premiada

Na Academia Almadense, Marcelo Rebelo de Sousa contou com o apoio do amigo de infância Eduardo Barroso, o médico sobrinho de Mário Soares que vota socialista, mas que nestas eleições diz que quem votar no professor tira uma rifa “premiada”.

Tratou-se de uma alusão a críticas de Sampaio da Nóvoa, que mantém o tom em relação a Marcelo e tinha afirmado que “o voto nesse candidato seria uma espécie de solução fast-food“.

“A coisa já vem empacotada, vem com rótulo e publicidade, mas conhece-se mal o que está lá dentro, e o pior vem depois: porque a comida sabe pior, faz pior e tem mesmo tudo para ser uma desgraça“, salienta Nóvoa em Setúbal, onde contou, mais uma vez, com o apoio de várias figuras socialistas.

Na Guarda, Maria de Belém preferiu realçar a sua campanha sem “artimanhas”, enquanto Marisa Matias, de visita a uma escola em Gaia, criticou as leis laborais, lamentando que “qualquer dia, o que vão pedir é que as pessoas paguem para ser despedidas“.

Em Alpiarça, o comunista Edgar Silva disse que o Presidente da República não pode ter “a atitude da senhora da Confraria de S. Vicente de Paulo que pede aos mais ricos apenas algumas sobras para que os pobres continuem a ser pobres”.

Já Paulo Morais falou, em Torres Vedras, de uma campanha eleitoral “sem grande folclore”, lamentando que os seus rivais não sejam mais explícitos na “apresentação de ideias”.

Por fim, Jorge Sequeira, de visita ao Instituto Superior de Serviço Social do Porto, adoptou o habitual discurso futebolístico para notar que os 10 candidatos “são os melhores porque tiveram coragem de se atravessar”.

Campanhas suspensas após morte de Almeida Santos

Entretanto, os principais candidatos suspenderam as suas campanhas esta terça-feira, depois da morte de Almeida Santos.

Maria de Belém, de quem Almeida Santos era apoiante, já disse que não vai participar no debate televisivo a 10, marcado para esta terça-feira, na RTP1.

“O mundo não fica igual”, lamenta a candidata em declarações divulgadas pela Rádio Renascença, notando que Almeida Santos era “um grande amigo”, “com uma sabedoria e serenidade extraordinárias”.

SV, ZAP

5 Comments

  1. Ora bom até há próxima sexta feira será este ferrabadó,ou melhor esta lavagem de roupa suja ou encardida quem paga é o zé,pois paga tudo zé.

  2. Eu gosto é do Tino-Tininho pois é do povo-há ganda Tino- mostra aí o que é o povo eu vou votar no Tino e você faça o mesmo,Tino-Tininho á presidência Tino em Belem a tomar decisões-Ok.

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