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“Há uma consciência nacional”. Marcelo confia na aprovação do OE no Parlamento

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Rodrigo Antunes / Lusa

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

O Presidente da República considerou este sábado que existe uma “consciência nacional de que é importante” que o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) esteja aprovado no final de novembro, destacando o peso do documento para a recuperação económico-social.

Interpelado sobre a aprovação da proposta de OE2022, em Conselho de Ministros, nas primeiras horas da madrugada deste sábado, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que ainda não conhecia os pormenores da proposta, “mas é evidente que é um passo importante”, já o Orçamento do Estado para o próximo ano e para 2023 “são muito importantes para um momento de saída da pandemia e de reconstrução” económico-social do país.

Questionado sobre as hipóteses de viabilização do documento, o chefe de Estado respondeu que “há uma consciência nacional de que é importante que haja Orçamento no final de novembro, votado em votação final global”.

As declarações do Presidente da República, no final da inauguração da sede da Liga dos Bombeiros Portugueses, em Lisboa, ocorreram a dois dias da entrega da proposta de Orçamento do Estado para 2022 no parlamento.

Marcelo Rebelo de Sousa destacou que os anteriores Orçamentos do Estado foram aprovados “em circunstâncias em que era tão urgente” a viabilização, “agora é mais urgente, portanto, se é mais urgente provavelmente é mais fácil a aprovação“.

O Governo aprovou a proposta de Orçamento do Estado para 2022, após um Conselho de Ministros que se iniciou às 09:30 de sexta-feira e que se prolongou até às 02:00 de hoje.

A proposta de Orçamento do Estado para 2022 será agora entregue pelo ministro de Estado e das Finanças, João Leão, na Assembleia da República, na próxima segunda-feira, sendo debatida na generalidade nos dias 26 e 27 deste mês.

// Lusa

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  1. Somos “Nacionalmente” conscientes da queda do poder de compra sobrecarregado de Impostos diretos e indiretos,salários baixos e SNS nas ruas da amargura. Isso é que é a realidade !

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