A deputada do Livre, Joacine Katar Moreira, tentou travar a publicação de uma fotografia de conjunto dos deputados que integram a Comissão Ambiente, Energia e Ordenamento do Território (CAEOT) no site do Parlamento.
Joacine, que integra a comissão, argumentava, de acordo com o semanário Expresso, que não tinha dado autorização para a publicação de uma fotografia sua e defendia que estava no seu direito de não ver a imagem publicada.
No entanto, os serviços do Parlamento publicaram a fotografia do grupo, invocando o estatuto dos deputados e o código civil, apontando que faz parte das “funções de representação”.
A polémica começou na segunda-feira, quando os serviços de apoio à comissão publicaram a imagem no site e enviaram a fotografia oficial a todos os deputados. Joacine reagiu por email, enviado ao presidente da comissão e à equipa de apoios, com conhecimento dos deputados das restantes bancadas. “Não autorizo a publicação desta imagem”.
Esta terça-feira, segundo o Expresso, a deputada do Livre voltou ao tema com o envio de nova mensagem por correio eletrónico, onde dizia recusar a publicação da fotografia que já estava no site oficial do Parlamento.
“Tive conhecimento oficial desta fotografia apenas agora que foi enviada por email e volto a referir que não autorizo que a mesma seja divulgada e penso que estou no direito de assim o requerer uma vez que a minha imagem consta da mesma“, escreveu a deputada nessa mensagem. “Sabia-se que seria uma fotografia para divulgação, mas não se sabia que fotografia seria a divulgada”, lê-se ainda na missiva.
Imediatamente, a deputada recebeu uma resposta. “A divulgação da fotografia da Comissão decorre das funções de representação inerentes ao Estatuto dos Deputados”, refere o email dos serviços do Parlamento, citando também o código civil e o artigo que isenta de autorização prévia a divulgação de imagens de pessoas “quando assim justifiquem a sua notoriedade, o cargo que desempenhe ou quando a reprodução da imagem vier enquadrada na de lugares públicos ou na de factos de interesse público ou que hajam decorrido publicamente”.
Assim, a conclusão é: “Como tal, não poderemos deixar de colocar a fotografia de grupo no site do Parlamento.”
O percurso de Joacine desde que se tornou deputada eleita tem sido marcado por polémicas. Na origem da discórdia entre a deputada e o seu partido, o Livre, esteve a abstenção da deputada numa votação de condenação de uma ação militar de Israel na Faixa de Gaza.
A deputada do Livre assumiu “toda a responsabilidade” do voto, afirmando que o fez contra o que acredita, e atirou as culpas ao partido por “dificuldade de comunicação” entre a própria e a atual direção do Livre.
Depois dessa polémica, nos corredores do Parlamento, Joacine não respondeu a perguntas. Seguiu acompanhada pelo assessor, Rafael Esteves Martins, e escoltada por um segurança, que tentou afastar os jornalistas. Entretanto, a tensão agravou-se ainda mais quando a deputada falhou o prazo de entrega do projeto de lei sobre a nacionalidade, uma das principais bandeiras do partido.
Só porque ficou de olhos fechados na fo fo fo fo fo fo fo fo foto?
ahahahahahahahahahahahaha
Lá tinha de vir esta mentecapta, uma verdadeira labrega, fazer a piada fácil. Mas lá está… a cabeça não dá para mais pelo que se fica sempre pelo estúpido e básico. Em linha com a prosa que por aqui discorre.
Estou tão farta de ouvir falar desta fulaninha!!
Faz tudo o que pode para ser tema de notícias!
Realmente esta criatura está mesmo a mais na A.R. Mal empregado dinheiro Publico a alimentar tanta incompetência !
De facto, a senhora não ficou nada bem na foto. Até compreendo o porquê de ela não querer que fosse publicada, mas custava alguma coisa pedir com gentileza que trocassem a foto? Não, o seu lado fascista tinha de vir ao de cima – “Não autorizo a publicação desta imagem”.
É uma pessoa que só sabe espalhar o ódio. E ainda se diz feminista!
A cordialidade e a simpatia conseguem alcançar muito mais do que o ódio.