Os Estados Unidos ultrapassaram esta quinta-feira a Itália e a China, tornando-se o país com mais casos registados de pessoas infetadas pelo novo coronavírus no mundo, segundo dados da universidade Johns Hopkins.
Segundo estes dados, consultados às 9 horas desta sexta-feira, os Estados Unidos, país onde a pandemia está a progredir de forma rápida, têm já registados 85.991 casos.
A Itália conta com 80.589 e a China 81.882, dos quais mais de 74 mil recuperados.
O número de mortos ligados à Covid-19 continua a ser mais elevado em Itália (8.215) que nos Estados Unidos (1.296), a maioria registados em Nova Iorque, que se tornou o centro epidémico americano. Os Estados Unidos têm 753 pessoas recuperadas.
A Organização Mundial da Saúde alertou (OMS) na terça-feira que os Estados Unidos,, com 330 milhões de habitantes, podem a curto prazo ultrapassar a Europa no número de infetados e tornarem-se o epicentro da pandemia.
Na quarta-feira, o governador do Estado de Nova Iorque manifestou a sua preocupação com a incapacidade do sistema de saúde dar resposta ao pico da crise de pandemia, dizendo que poderão vir a ser precisas 140 mil camas, quando apenas existem 53 mil.
Pela primeira vez, houve 100 mortes num dia no Reino Unido
Também nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde britânico anunciou que o número de óbitos de Covid-19 no Reino Unido aumentou em mais de 100 num único dia, para 578.
No balanço publicado esta quinta-feira, indicou a existência de 11.658 casos positivos entre 104.866 pessoas testadas à covid-19, tendo 578 dos infetados morrido, mais 115 do que os 463 óbitos declarados na véspera.
Em declarações à BBC Radio 4, um responsável do sistema nacional de saúde NHS, Chris Hopson, disse ter recebido de diretores de hospitais relatos de um aumento de casos graves, sobretudo em Londres, onde se registam mais de 33% dos casos.
“O que eles nos disseram é que passaram duas semanas a aumentar de forma maciça a capacidade dos cuidados intensivos, entre cinco a sete vez mais”, relatou, mas que nos últimos dias têm assistido a “explosão de procura” por pacientes em estado grave.
“Dizem que é o número de pacientes a chegar, à velocidade que estão a chegar, e a forma como estão doentes, vaga atrás de vaga atrás de vaga. A expressão usada é um ‘tsunami contínuo’”, descreveu o mesmo responsável.
Entretanto, o primeiro-ministro britânico confirmou, esta sexta-feira, que está infetado com o novo coronavírus e que se encontra isolado em casa. Na sua conta do Twitter, Boris Johnson explicou que, nas últimas 24 horas, começou a sentir alguns sintomas ligeiros (febre e tosse) e que, entretanto, testou positivo para o novo coronavírus.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 505 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 23.000. Dos casos de infeção, pelo menos 108.900 são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.
ZAP // Lusa
Bem tanto o Boris, como o Jair, como o Tump, são fulanos com uma informação privilegiada, eles acham que o virus não é preocupante.
Podiam juntar-se numa ménage à trois.
Em fim uns, bolsam outros trampam…
e estando o borixit galado pelo amigo comum conavirus arranjam com facilidade mais 16 escroques como eles e fazem um convivio-19.