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Diogo Gaspar Ferreira, CEO da Vale do Lobo Resort
Há mais um arguido no caso da Operação Marquês, que implica José Sócrates. Trata-se de Diogo Gaspar Ferreira, o presidente da empresa que gere o empreendimento turístico de Vale do Lobo, no Algarve, que lamenta estar a ser vítima de “uma cabala”.
Diogo Gaspar Ferreira é a figura de capa do semanário Expresso deste sábado, depois de ter decidido falar com o jornal antes de ser interrogado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) da Procuradoria-Geral da República.
O jornal refere que Diogo Gaspar Ferreira esteve no DCIAP esta sexta-feira, depois de se ter queixado de estar a ser vítima de “uma cabala que não faz sentido nenhum” — declarações feitas ao semanário antes de estar sujeito ao Segredo de Justiça.
Diogo Gaspar Ferreira revela ao Expresso que foi ele quem se dispôs a prestar declarações no DCIAP, depois de ver o empreendimento do Vale do Lobo associado às suspeitas de corrupção em torno de José Sócrates.
O Ministério Público suspeita do pagamento de “luvas” ao ex-governante no âmbito da aprovação do Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve, quando era primeiro-ministro, em 2007, que permitiu a construção do empreendimento.
“Quando comprámos Vale do Lobo, já todos os projectos imobiliários estavam aprovados”, garante, contudo, Diogo Gaspar Ferreira no Expresso.
O Correio da Manhã noticiou a existência de transferências suspeitas de elementos ligados ao empreendimento para a conta de Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do Grupo Lena e um dos oito arguidos do caso. Valores estes que acabaram transferidos para Carlos Santos Silva, o amigo de José Sócrates, também arguido, que é visto pelo Ministério Público como o “testa de ferro” do ex-primeiro-ministro.
ZAP
Tudo vai mal desde o início. Desde o canudo ao domingo produzido por universidade que acabou extinta… Escutas destruídas… Mais pontas de uma meada de “extrema complexidade”, sem pena dos investigadores que são profissionais de direito, primeiros defensores do estado de direito democrático.
Aí está o maestro a impingir a música que quer que os outros ouçam…
Orelhas moucas!|Não conhece? Ou mesmo assim precisa verbalizar?
Este Sócrates estava metido em tudo o que era “trafulhice”, é realmente alarmante um governante chegar a este ponto, só num país sem lei.
Alarmante é como a “justiça” está funcionando neste caso!
É preciso despertar!
Se vires as barbas do teu vizinho a arder, pôr as tuas de molho….
É preciso despertar…
Como a “eu mesma ” nunca usei barbas…. Nem tive a sorte do Pai Natal enfiar com milhares de notas de quinhentos na chaminé durante anos.
Despertos está mais agora quem sempre esteve a dormir.
Mas uma pessoa tão séria só pode estar inocente…., e com”esta deixa “uma velha senhora , ex atriz do saudoso elenco do Teatro Nacional , encerrou o acto da “absolvição” , curiosamente na mesma cidade onde D. João II, julgou e justiciou publicamente , seu primo o Duque de Bragança, que então conspirava com Isabel , de Espanha, contra si e o reino de Portugal.
Hestórias da História
…Fogo! Até eriça a farta cabeleira do buço!
Perdoem-me se não alinho em pré-julgamentos públicos promovidos pelo MP ou por outros quaisquer….
Culpado ou inocente? Como qualquer pessoa de boa-fé, eu continuo sem saber!
Mas admito desde já, que acredito na sua inocência.
“…funcionando” boa premissa no gerúndio: Com barbas ou buço de molho “vá DESPERTANDO que se faz tarde”.
Não gosta da forma verbal invariável Gerúndio? Chame-lhe então particípio presente…
Foi assim que o País chegou á miséria, ganhar 2 e gastar 4 como o Socrates, a roubar o governo
Foi assim Afonso, Foi assim…
os casos, BES , BPN, SLN, Monte Branco, Face Oculta, Apito Dourado, Vistos Gold, submarinos, e já agora, Furacão, Portucale, Remédio Santo, Dívida da Madeira, Pandur, Milénio BCP, Moderna, Porto Cale, Sobreiros, Somague, etc. etc
Ao persistir em colocar tudo no mesmo pote, corre o risco de alienar-se da realidade. Contudo, não nos surpreendamos que alguns dos casos que refere possam ter pontos de toque com o supra citado! Será que os 23M€ de que se fala são amostra de mais de 200M€ e que os arguidos actuais são também amostra? Especulo a “especulação” com propriedades rústicas e urbanas (OTA Alcochete) ao que consta estarão a ser passadas a “pente fino”
NB.- Não estou a acusar ninguém
À não? Não é isso que faz todos os dias? Não só acusa como já condenou!
Culpado ou inocente? Como qualquer pessoa de boa-fé, eu continuo sem saber! Embora acreditando na sua inocência.
Viés! Sinceramente! Isso não é verdade. Ele é um anjinho.
O lobo do capuchinho seria aprendiz!
Culpado ou inocente? Como qualquer pessoa de boa-fé, eu continuo sem saber!
Mas admito desde já, que acredito na sua inocência.
Estou no meu direito de não alinhar e de contestar pré-julgamentos públicos, promovidos pelo MP ou mesmo por uns ilustres João “Honesto”, ou Viez, ou por seja lá quem for…
Pois então se tu não foste foi teu pai!
e desta sorte, atirando-se ao cordeiro
logo ali lhe deu a morte.
É assim que os maus procedem
desde as mais velhas idades
com razões que inventam escondem
seus crimes suas maldades
Por questão de honestidade intelectual e sem “lavagem” doutrinal apenas pelo enquadramento desajustado, evocou espalhafatosamente La Fontaine e porque não Rostand para a “missa” ser completa e sem guerras santa, fria, ou quente?
“C’est inutile?
C’est bien plus beaux lorsque c’est inutile!”
Eu canto para o meu vale, desejando que em cada vale outro galo faça o mesmo… (Rostand Edmond)
E já agora caro Viés a Fábula que eu “espalhafatosamente” evoquei não é de La Fontaine mas sim de José Renato Monteiro Lobato (José Bento) e quer dizer o seguinte:
– Contra a força, não há argumentos…
Vamos então às origens:
As fábulas são de Esopo Sec.VI AC e foram retomadas por La Fontaine (Le loup et l’agneau) cerca de 150 antes de José Bento (Monteiro Lobato) entre muitos outros autores.
Exactamente… Fábulas de Ensopo que muitos outros recontaram da melhor forma que souberam.
“Contra a força não há argumentos, é a moral da questão”
Coitado do pobre do Zé que chegou rico e está descalço. É de facto uma injustiça!
Parece que pretende inverter o que a cada um compete enquanto prestador de contas alheias.
Por muito que goste da pessoa e isso não se discute, está em causa um eleito , num processo, dito democrático, por quem milhares ou milhões tiveram expectativas , e as viram goradas pelos resultados e pela dúvida.
É que à mulher de César, não basta ser séria, tem de parecer. ……
Lamento por todos os socialistas partidários e pos todos quanto crêm em partidos, que seja quem fôr de que partido fôr , n ão saibam isentar-se de suspeitas , para bem da dignificação dos cargos que exercem, e das suas pessoas, em troca da vida faustosa, antitesse da sua apregoada doutrina, que o tornou escolhido.
Porque n ão ensinaram dignidade aos politicos que assim se portam, nas escolas por onde andaram?
Não só dignidade. É preciso honestidade e caráter na gestão de dinheiros alheios!
E digo mais! Ponho as mãos do Miguel Relvas no fogo em como o Sócrates está inocente!
Pois, é vê-los cair parecem moscas. Durante muito tempo andaram a voar em torno do maior vigarista da história (até prova em contrário), agora chega a factura. Cara Dra. Marques Vidal, “que nunca lhe doam as mãos…”
Serão só aqueles milhões? Serão só os arguidos actuais? Será que o manto deixou de esticar e começa a perder elasticidade destapando várias e impensáveis carecas ?
As procissões ao adro, os ‘out doors’ o hino (…obrigado pela vida(inha) sócrates…) as ‘msg’ helitransportadas, os ombros emprestados ao andor e as “personalidades” que prestaram vassalagem na morada conhecida do detento… Ao lado do céu até o diabo perde gás!
Sempre o sr. de Évora que devia por enquanto lá continuar mas anda a pavonear-se como um pobre coitado. Com tanto indicio de corrupção este sr. está no pais que criou para ele e esteve sempre a saque de em varias situações: freeport JP sá couto (computadores Magalhães)CGD,e os outros que todos sabemos mas há carneirada que ainda acredita que é um D. Sebastião é jantares,manifestações, já agora abram uma conta e depositem lá euros para voltar para Paris ou Siberia.