A Assembleia da República prevê gastar um total de 121 milhões de euros em 2019. Desse total, 25,3 milhões de euros destinam-se aos cofres dos partidos pelas subvenções.
Em 2019, a Assembleia da República prevê gastar um total de 121 milhões de euros, mais do que estava inscrito no orçamento inicial deste ano porque em 2018 não se realizaram eleições, avança esta segunda-feira o jornal Público.
Deste montante, 25,3 milhões de euros destinam-se aos cofres dos partidos pelas subvenções. Cerca de onze milhões para pagar as campanhas eleitorais das europeias, legislativas nacionais e legislativas da Madeira; e ainda 14,4 milhões para as subvenções devidas aos sete partidos representados no Parlamento e aos dois sem representação – PCTP/MRPP e PDR (de Marinho e Pinto).
Segundo o matutino, quando se comparam as despesas de funcionamento e investimento da Assembleia da República previstas para 2019 com as deste ano, percebe-se que há um aumento de 3,2 milhões de euros. Ou seja, o funcionamento do Parlamento e de uma série de entidades deverá custar aos portugueses cerca de 83 milhões de euros.
No próximo ano realizam-se eleições europeias, legislativas nacionais e da Madeira. Além das campanhas eleitorais, há outras despesas que vão aumentar face a este ano. A conservação e reparação de edifícios vai custar 1,5 milhões de euros, quando este ano se ficou pelos 500 mil, por exemplo.
Além disso, os gastos com equipamento informático vão triplicar, de 400 mil euros para 1,2 milhões. Já os gastos com audiovisual crescem meio milhão de euros, totalizando 2,1 milhões.
Mas o maior encargo a Assembleia da República é a despesa com pessoal, que irá custar perto de 51 milhões de euros, aumentando 640 mil euros em relação a este ano.
A parte destinada aos salários dos deputados mantém-se nos 11,8 milhões de euros enquanto que as ajudas de custo dos parlamentares vão ser cortadas em 500 mil euros, para 3,1 milhões de euros.
É ROUBAR VILANAGEM !!!
O contribuinte paga altos impostos para estes “senhores” roubarem desta forma.
Precisamos rápido de um Ditador de mão de Ferro. Esta “Democracia” da treta está a sair muito cara.
As ajudas de custo vão ser cortadas graças à comunicação social que descobriu as fraudes com as falsas residências. Mas nunca há devolução do que é gamado.
Ora aí está… e assim se compreende a vontade do Santana ir a correr criar um novo partido para deitar a mão a um bocado deste “pote”!…
E são “apenas” 3,1 milhões para ajudas de custo!…
Este artigo faz-me lembrar os artigos que se liam antes do 25 de Abril de 74… e mais não digo porque posso ser multado supresa!