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Portugal com mais 73 mortes e 3241 novos casos de covid-19

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Tiago Petinga / Lusa

Portugal registou, este sábado, mais 73 mortes e 3241 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o último boletim da Direção-Geral da Saúde, dos 3241 novos casos, 1418 são na região de Lisboa e Vale do Tejo, no Norte há mais 1104 infetados do que nas últimas 24 horas, no Centro há mais 447, no Algarve há mais 118, no Alentejo há mais 97 e nos Açores e na Madeira há mais 28 e 29 casos, respetivamente.

No total, o número de pessoas infetadas pela doença desde o início da pandemia é agora de 423.870. Há, neste momento, 76.675 casos ativos, mais 1686 do que na sexta-feira.

Estão também confirmadas 7045 mortes devido à covid-19, mais 73 óbitos relativamente às últimas 24 horas. A DGS indica que 28 ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, 22 na região Norte, 14 na região Centro e nove no Alentejo.

Neste momento, existem 2858 doentes internados em Portugal (mais 52 do que ontem), dos quais 492 estão nos cuidados intensivos (mais nove do que ontem).

O boletim da DGS também aponta para mais 1482 doentes recuperados, verificando-se já um total de 340.150 pessoas. Há ainda 91.892 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde, mais 365 em relação ao dia de ontem.

No passado dia 24 de dezembro, entrou em vigor o sétimo estado de emergência, que se prolonga até às 23h59 do dia 7 de janeiro, com recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.

O Governo decidiu manter as medidas previstas para o Natal, mas agravou as do período do Ano Novo, com recolher obrigatório a partir das 23h00 de 31 de dezembro, e a partir das 13h00 nos dias 1, 2 e 3 de janeiro.

É também proibido circular entre concelhos desde as 00h00 do dia 31 de dezembro e as 05h00 de 4 de janeiro. O funcionamento dos restaurantes em todo o território continental é permitido até às 22h30 no último dia do ano, e até às 13h00 nos dias 1, 2 e 3.

A pandemia da covid-19 já matou pelo menos 1.827.565 pessoas de todo o mundo desde que o aparecimento da doença foi registado na China, segundo o balanço de hoje da agência France-Presse.

Filipa Mesquita, ZAP //

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