A ministra da Saúde, Marta Temido, não coloca de lado a hipótese de um novo confinamento. Perante uma quinta vaga de covid-19, o Governo está disposto a definir novas medidas de proteção.
Esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas à margem da inauguração da nova Unidade de Hemodiálise do Serviço de Nefrologia em Penafiel, Marta Temido afirmou que “todos os cenários têm de estar em aberto”, não descartando um novo confinamento.
“Não o desejamos, desejamos que não tenhamos de ter esta conversa. No contexto português, neste momento está em cima da mesa olhar para as medidas não farmacológicas e apelar à vacinação da população elegível”, acrescentou a governante, citada pelo Expresso.
A próxima reunião de peritos ainda não está marcada, mas Temido espera pelo encontro para obter mais informações que evidenciem que Portugal está “a conseguir controlar a situação”.
Nas declarações, a ministra ressalvou que o aumento de casos de covid-19 já era expectável pelo “decaimento da imunidade” e pelo frio.
“Recordo que na última reunião de peritos do Infarmed já foi referido que novembro e dezembro eram os meses em que as coisas começariam a ficar mais complexas em termos de contexto”, afirmou, acrescentando que na Alemanha, por exemplo, “estamos a assistir a vagas muito evidentes”.
Ao contrário de alguns territórios que aboliram praticamente todas as medidas não farmacológicas, Portugal manteve algumas regras, como o uso de máscara em espaços fechados.
Questionada sobre o eventual regresso da task force, a ministra da Saúde não deu uma resposta, preferindo apenas elogiar o desempenho da antiga task force da vacinação.
“Nós quando há um ano optámos por criar a task force era num cenário totalmente novo, em que era preciso vacinar massivamente a população.” Agora, numa fase em que Portugal atingiu os 85% de população vacinada, os desafios são outros, salientou.
O objetivo passa por “congregar o apoio da comunidade”, designadamente das juntas de freguesias e das autarquias.
Já sobre o eventual regresso de Henrique Gouveia e Melo, Marta Temido optou por elogiar o legado do vice-almirante: “Liderou-nos de uma forma extraordinária, devemos-lhe muito.”
Esta sexta-feira, o responsável admitiu um regresso, mas só se for chamado para essa “missão”.
“Eu, sendo militar, vou onde me chamarem. Ninguém pode descartar nada enquanto vestir uniforme militar. Se me disserem que é a missão que tenho de cumprir, cumprirei todas as missões“, referiu, declarações divulgadas pela SIC Notícias.
Costa dizia, há dois meses, que a pandemia estava controlada.
Agora, vem a amiguinha dele admitir que poderemos ser obrigados a passar por um novo confinamento.
Abriram tudo antes do tempo, misturaram-se os vacinados e os não-vacinados, e é por isso que o vírus está mais forte. A mania de pensar que, com duzentos casos, já é motivo para fazer uma vida NORMAL (que nunca o poderá ser), levou, já mais do que uma vez, a novas vagas. Tem que se colocar um ponto final nestas brincadeiras da DGS e do Governo.
O que tem misturar vacinados com não vacinados?
Você preocupa-se com quem não tomou a vacina do tetano ou da raiva?
Se estas vacinada e quase não sais de casa qual o problema?
Só apanhas sida se abrires as pernas sem proteção, também só apanhas covid se quiseres.
Realmente, este Governo nem a sua casa sabe governar. Anda tudo à deriva.
Os vacinados são portadores do vírus igualmente não percebi porque questionar a mistura dos vacinados e não vacinados,Israel por exemplo tinha 100% da população vacinada e agora está com casos de covid a rodos ,sabem porquê? Porque as vacinas são inúteis.
Confina à vontade, ò olhos de bezerro mal drogado. Eu já virei as costas a essa porcaria de país e de mentalidades, há muito tempo. Quem quiser que te ature a estupidez, que eu já deixei de lidar com m3rda há muito tempo!