José Sócrates, Freitas do Amaral e Alberto Costa são alguns dos políticos que, depois de apoiarem o fim das subvenções vitalícias, vieram a pedir este mesmo apoio extra à Caixa Geral de Aposentações (CGA).
Esta segunda-feira, recorde-se, foi publicada a lista de subvenções vitalícias que não era divulgada há três anos devido à da lei de proteção de dados pessoais.
O Governo do antigo primeiro-ministro José Sócrates acabou com estas subvenções em 2005, mas quem até essa legislatura cumpriu os requisitos ainda as pode solicitar.
De acordo com a TSF, 95 dos atuais 318 beneficiários das subvenções vitalícias pediram este apoio depois de a lei ditar o seu fim. Destes, existem vários políticos que, para além de fazerem o pedido depois de 2005, defenderam a sua abolição.
Exemplo disso, elenca a rádio, estão nomes de ministros e secretários de Estado do Governo socialista que fez a proposta ao Parlamento, incluindo José Sócrates (que recebe mensalmente 2.372 euros desde 2016), o ex-ministro da Justiça, Alberto Costa, e o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral.
Os antigos secretários de Estado do Governo de Sócrates Jorge Lacão e José Magalhães também pediram a subvenção depois de 2005. Há dois anos, foi a vez de Alberto Martins, antigo líder parlamentar dos socialistas, pedir este apoio.
Em 2007, foi o líder do PSD, Rui Rio, que pediu a subvenção no valor de 1.379,59, que está atualmente suspensa, segundo a TSF.
As subvenções mensais vitalícias nasceram em 1985 e são rendimentos mensais atribuídos a ex-titulares de cargos políticos – entre outros – que tenham ocupado funções durante oito ou doze anos.
Suspensa em agosto de 2018, devido à entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados, a lista de ex-políticos que foram beneficiados com uma subvenção vitalícia foi divulgada pela primeira vez em agosto de 2016.
Da listagem de 2016 constavam 332 nomes de ex-políticos, entre antigos primeiros-ministros, ex-deputados, líderes partidários, autarcas e juízes do Tribunal Constitucional reformados. A nova lista de beneficiários agora divulgada conta com menos nomes (318).
“As subvenções mensais vitalícias são calculadas com base no vencimento base do cargo onde o político esteve mais tempo. Cada ano em funções vale 4% desse vencimento numa futura subvenção, até um limite de 80%”, explica ainda a TSF.
Dois crápulas, cada qual o melhor, muito honestos e de caráter “firme”
Como se diria em bom português, “ambos os dois” Mostram ser coerentes com a sua personalidade,ou a falta dela…
Mas se a lei ditou o seu fim, como foi possível pedir a subvenção? Isto devia ser explicado.
Coitados, estavam distraídos.
Que vergonha.
Enganaram-se, não sabiam a data da abolição….
O Eu! está de férias?
Foi engavetado!
Ah! A! Ah!
Faz o que eu digo.
Não faças o que eu faço!
É uma vergonha. Tudo o que fez é ainda não ter sido julgado. E quer roubar mais o povo que mais precisa.
99% desses políticos merecem é um grande pontapé no traseiro , não têm vergonha e menos vergonha é quem autoriza, ninguém devia de receber recompensa por servir o povo.
Cambada de chulos.
Boa tarde,e umas chapadas vitalicias, não querem???
Claro – é tudo gente muito honesta!…
Vá lá que o Sócrates em boa hora decidiu acabar com as subvenções – mas claro que antes verificou se ele ainda teria direito!
De qualquer modo, foi das melhores coisas que ele fez e, quem começar a “mamar” depois de 2009, já não leva bonus destes!
O pior é que alguns dos parasitas que recebem subvençoes são os mesmo políticos que mais prejudicaram o país – alguns são mesmo criminosos condenados!!!
A solução é irem todos de vela o mais rápido possível… se esses 318 parasitas desaparecem amanhã, todos ficaríamos a ganhar!
Mentirosos e oportunistas, Uma vergonha para quem trabalha…