Se for preciso, Nuno Graciano “dá um estalo e resolve o problema à moda antiga”

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Rodrigo Antunes / Lusa

Nuno Graciano, apresentador de TV e ex-candidato à Câmara de Lisboa pelo Chega

O apresentador e ex-candidato à Câmara de Lisboa pelo Chega Nuno Graciano afirmou esta terça-feira num programa de televisão que nada o impede, numa altura ou noutra, de dar um estalo em alguém, se for preciso.

Na edição desta terça-feira do TVI Extra, Nuno Graciano afirmou que quando alguém põe em causa a sua honra, reage imediatamente — judicial ou fisicamente.

“Nada me impede de dar um estalo em alguém, se for preciso”, garantiu o antigo candidato do Chega à Câmara Municipal de Lisboa nas eleições autárquicas de 2021.

Peço desculpa e nem devia estar a dizer isto em televisão, nem é um bom exemplo lá para casa, mas há coisas que só se resolvem assim“, acrescentou Nuno Graciano.

Em causa, diz o CM, está um artigo publicado pela jornalista Ana Lúcia Sousa na revista TV7 Dias sobre a saída da comentadora Catarina Rito do programa da TVI.

Nos artigos em causa, o apresentador do programa, Flávio Furtado, é retratado com nariz de Pinóquio, com a legenda: “Já sabia que uma comentadora tinha abandonado o programa, mas preferiu dizer que era mentira”.

O apresentador mostrou-se indignado com o que leu, e não poupou nas críticas à jornalista e ao marido, Luís Correia. “Eu não menti. Acho uma vergonha esta senhora Ana Lúcia Sousa ter-me ligado a dizer que era da revista Maria. Ela sim é uma grande mentirosa. Devia ter vergonha e entregar a carteira profissional”.

Ao contrário de Flávio Furtado, Nuno Graciano diz que resolvia à antiga: “Nós já cá andamos há muitos anos… Compreendo, estou solidário, completamente ao teu lado, porque eu também não aceito”.

“E é nessas coisas que eu me revolto, e quando me acontece, quando diz respeito à minha honra, imediatamente reajo. Reajo sempre”, acrescenta Nuno Graciano. “É tal e qual como te digo: há coisas que se resolvem à antiga“.

Nuno Graciano, protagonista de diversos programas de entretenimento na TVI, SIC e CMTV, foi o “rosto” do Chega em Lisboa nas  eleições autárquicas de 2021.

Na apresentação da sua candidatura, o líder do partido, André Ventura, prometeu que o apresentador iria lutar “contra o politicamente correto”.

Graciano disse então que “há uma esquerda doentia no país” e que se juntou ao Chega precisamente para combatê-la, denunciando ainda que recebeu ameaças quando se soube que era candidato.

O candidato do Chega por Lisboa argumentou na altura que defende a democracia, “mas não a libertinagem”.

ZAP //

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4 Comments

  1. Grande Nuno! É mesmo assim! Então na pulhitica era varrer tudo a estaladão na fucinheira de Porcos!
    Quer lhes doa quer não vai ser mesmo à Moda Antiga … e não tarda!

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