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Português suspeito de infeção na Madeira teve resultado negativo

RachelH_ / Flickr

O português suspeito de infeção na Madeira teve resultado negativo nos exames laboratoriais, afirma o Instituto de Administração da Saúde da Região Autónoma da Madeira em novo comunicado.

O paciente em causa chegou de Milão e foi validado como o primeiro caso suspeito na Madeira de infeção por Covid-19. Foi atendido no hospital central do Funchal, onde está internado em isolamento.

Em Portugal, ainda não há infetados confirmados. O primeiro caso suspeito de infeção por coronavírus no arquipélago dos Açores, detetado na ilha Terceira, teve resultado negativo.

Depois do boletim diário da DGS de sábado a tarde, havia três casos por confirmar, sendo que, agora, falta apenas a confirmação de dois casos suspeitos.

Quem esteve com Luis Sepúlveda deve ligar para SNS24

A Direção-Geral de Saúde confirma, em comunicado, que o escritor chileno Luis Sepúlveda está internado nas Astúrias com infeção pelo novo coronavírus. O diagnóstico foi dado como positivo, mas ainda se aguarda confirmação pelo laboratório nacional de referência.

A DGS diz ainda que a fonte da infeção está a ser “avaliada” e que mantém contacto com as autoridades de saúde espanholas. E pede a todos os que estiveram em “contacto próximo” com o escritor em Portugal para ligarem para a Saúde 24.

“A Direção-Geral da Saúde (DGS) foi informada de um caso confirmado de COVID-19 no Principado das Astúrias, posteriormente identificado como sendo o escritor Luís Sepúlveda, que teve estadia na Região Norte de Portugal durante os dias 18 e 23 de fevereiro.

De acordo com a informação disponibilizada pelas Autoridades de Saúde de Espanha, o caso teve início de sintomas a 25 de fevereiro.

A mulher do escritor parece também ter sintomatologia compatível, encontrando-se sob investigação. A fonte de infeção está também a ser avaliada. A DGS mantém-se em contacto com as Autoridades de Saúde de Espanha.

A Autoridade de Saúde da Região Norte deu início à Investigação Epidemiológica, ou seja, identificando os contactos próximos do doente e da mulher.

ZAP // Lusa

 

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