A procuradora-geral da República recusou o pedido de aceleração processual da Operação Marquês feito pelos advogados de Sócrates. O pedido tinha sido feito a 10 de abril pelos advogados do ex-primeiro-ministro.
João Araújo e Pedro Delille afirmam que já foram excedidos os prazos previstos na lei para o inquérito que decorre no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).
“A investigação tem quase dois anos. Iniciou-se em 17 ou 19 de julho de 2013 e contra um outro suspeito deste inquérito. Por isso, achamos que o prazo máximo do inquérito terminou em 19 de Janeiro deste ano”, explicou Pedro Delille, em conferência de imprensa a 10 de Abril.
De acordo com o semanário Sol, a Procuradoria-geral da República informou que o pedido foi entretanto recusado por falta de fundamento: “O processo em questão, como é sabido, encontra-se em segredo de justiça. No entanto, sempre se pode dizer que o referido requerimento foi apreciado, tendo sido indeferido ao abrigo do art.º 109 n.º 5 alínea a) do Código de Processo Penal”, refere o órgão liderado por Joana Marques Vidal.
A lei prevê que os arguidos possam pedir a aceleração dos processos quando tiverem sido excedidos os prazos previstos na lei, algo que a PGR considera não verificar-se na Operação Marquês.
ZAP
É excusado. Até às eleições não há hipótese.
Deixa-te estar onde estás que estás no sito indicado.
Tem calma, Zé, depois das eleições logo se vê!! Há mais para encarcerar, mas 1º têm de sair do goverrno!!
Pois até porque já ficou o aviso nada de por dinheiro na minha conta sem meu consentimento,sabem como se faz.