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Passos Coelho acha mesmo que as eleições não estão decididas

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José Sena Goulão / Lusa

O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho

O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou este sábado, em Vila Real, que as eleições legislativas ainda não estão decididas e garantiu que não tem medo de confrontar ideias com a oposição.

Pedro Passos Coelho, que falava na sessão de encerramento do 1.º Congresso Distrital dos Autarcas de Vila Real, salientou que, até às eleições, a coligação terá que “trabalhar muito” e sublinhou que o Governo PSD/CDS-PP se conseguiu “livrar das pragas” dos que não queriam que o país saísse da “espiral recessiva”.

“Pergunto-me se aqueles que não acreditaram ou se até acharam que não era mau para as eleições que nós tivéssemos falhado, se hoje não estariam em melhor posição para olhar para as eleições se nos tivessem ajudado em todo este processo”, frisou.

Mas como “escolheram não o fazer, hoje andam a ver se acertam com as sondagens e com os líderes para ver se, agora sim, conseguem dar brio à oposição e apresentarem-se como vencedores antecipados das eleições”, disse Pedro Passos Coelho.

“Mas, na verdade, estas eleições que vamos ter lá para finais de setembro ou outubro não estão decididas”, garantiu.

Pedro Passos Coelho afirmou que governou “sempre a olhar para os mais vulneráveis” e frisou que “durante os anos de escassez” o Governo conseguiu preservar a “coesão social”.

“Precisamos de nos concentrar nesse diálogo com os portugueses, falando-lhes do futuro bem como no que fizemos, mas dizendo à oposição que não temos medo de confrontar as nossas ideias com as deles”, frisou.

Passos Coelho disse ainda que sabe o que “eles propõem”. “Conhecemos de experiência feita a que é que aquela estratégia conduz, iremos bater-nos nestas eleições pelo futuro do país como nos batemos nestes quatro anos, pensando que a popularidade não é tudo e que nós devemos a verdade ao país e o trabalho com humildade”, sublinhou.

O líder social-democrata referiu que a “cada dia que passa” o país percebe que “não quer voltar para trás e de que é preciso colocar objetivos progressivamente mais ambiciosos à frente”.

“Esses objetivos estão ao nosso alcance, não precisamos de dar passos mais largos do que a nossa perna para chegarmos ao dia das eleições e podermos, de consciência tranquila, dizer aos portugueses cumprimos com aquilo que era a nossa obrigação, tiramos o país da banca rota”, frisou.

Mas, acrescentou, a função deste Governo não é apenas “a de limpar a casa por quem a estragou, não é de recuperar as finanças quando deram o precipício, é também a de poder crescer, ter mais emprego, mais justiça e mais igualdade de oportunidade”.

“Esse foi sempre o nosso programa e tenho cada vez mais confiança de que o conseguiremos executar em cada vez melhores condições”, sustentou.

Passos Coelho aproveitou ainda este congresso em Vila Real, onde exerceu o cargo de presidente da Assembleia Municipal, para elogiar o trabalho desenvolvido pelos autarcas do PSD.

/Lusa

3 Comments

  1. ” A mitomania é um distúrbio de personalidade onde o paciente possui uma tendência compulsiva pela mentira. Esta doença é também conhecida como mentira obssessivo-compulsiva.” Este homem padece deste distúrbio. É mitomano!!

  2. Repare-se no que aconteceu com as sondagens e recente votação em UK.
    O “mito” residirá nas variáveis das sondagens, no cliente que as encomenda, ou a quem pode servir no teatro político (por exp.) ou na idoneidade científica (todas indicam a margem de erro)…
    Agora, reproduzir definições ou ‘discursos’ eruditos via [CRTL] [C] e [V], a alguns pode soar a “conhecimento” mas não o confundem com saber, sobretudo pelo descarado desenquadramento de ideias e a facilidade com que utilizam a cabeça dos dedos.
    Cuzando várias sondagens, todos sabemos o que ditam invariavelmente = Empate técnico!?! Desprovido de plágio… Gooooolo do Braga!!!!

  3. Passos Coelho acha mesmo que as eleições não estão decididas.
    Por mim ides todos trabalhar e não auferir salários chorudos de perna alçada sr. passos (“p”pequeno pelo facto de n/mereceres letra grande).
    Como envergonhado que estou pelo vosso papel de PÁRIAS que tendes demonstrado no lixo da vossa governação eu nem VOTAR vou, mete-me NOJO essa palavra TONTA.
    Por mim ides todos dar no DURO TRABALHAR até aos 66 anos e mesmo assim sem nada fazer parasitas.

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