O primeiro-ministro espanhol anunciou esta sexta-feira que Espanha, juntamente com a Alemanha, será o primeiro país da União Europeia (UE) a ter um plano de vacinação completo, que permitirá vacinar uma “parte substancial” da população no primeiro semestre de 2021.
Pedro Sánchez, que fez este anúncio durante a apresentação do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência da Economia Espanhola na comunidade autónoma de La Rioja, acrescentou que o plano, que está a ser preparado desde setembro, será aprovado na próxima terça-feira, pelo Conselho de Ministros.
“Ainda há meses difíceis pela frente”, sublinhou Pedro Sánchez, citado pela agência Efe, mas “o roteiro está traçado”, com base no respeito pelas decisões dos peritos e das instituições, afirmou.
Espanha é um dos países mais atingidos pela pandemia de covid-19, que já provocou mais de 1,3 milhões de mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 3.701 em Portugal.
O nível de incidência acumulada (infetados) em Espanha tem baixado nos últimos 10 dias, alcançando na quinta-feira um valor de 453 casos diagnosticados (menos 17 do que no dia anterior) por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias. As regiões espanholas com os níveis mais elevados deste indicador são as de Castela e Leão (794), Ceuta (747), País Basco (719), Rioja (654), Aragão (649), Melilla (585), Navarra (470) e Extremadura (424).
Portugal planeia começar a distribuição da vacina em janeiro e, em dezembro, serão conhecidos os grupos prioritários a serem vacinados contra a covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.350.275 mortos resultantes de mais de 56,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (53.775 mortos, mais de 1,4 milhões de casos), seguindo-se Itália (47.870 mortos, mais de 1,3 milhões de casos), França (47.127 mortos, mais de dois milhões de casos) e Espanha (42.291 mortos, mais de 1,5 milhões de casos).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
ZAP // Lusa
Coronavírus / Covid-19
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Já ninguém se acredita muito no que vai sendo dito em torno do Covid.
Acima de tudo estamos perante um modo de vida que veio para ficar independentemente da existência ou não do Covid.
O estado de emergência e os confinamentos não surtem de forma nenhuma o efeito apregoado mas no entanto continuam a ser obrigatórios, com que intuito ?
Os laboratórios internacionais responsáveis pela fabricação da vacina nunca ganharam tanto dinheiro como agora e no entanto ainda nem sequer lançaram nenhuma vacina!
Tudo muito estranho e muito contraditório o que se vai passando!