Nuno Artur Silva, futuro secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media vendeu a sua participação na produtora de conteúdos Produções Fictícias. Desta forma, o indigitado secretário de Estado já não tem participações em empresas do setor.
Fundador da Produções Fictícias e futuro secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, vendeu toda a sua participação na empresa ao seu sobrinho, André Caldeira, e a Michelle Costa Adrião. A produtora de conteúdos é também detentora do Canal Q.
A notícia avançada esta quarta-feira pelo jornal Público destaca que este procedimento é completamente legal. “Não se verificam quaisquer incompatibilidades e impedimentos ao exercício do cargo”, reiterou Nuno Artur Silva.
“Já não sou accionista das Produções Fictícias e, consequentemente, também já não sou accionista do Canal Q. Não tenho [agora] nenhuma participação em qualquer empresa de audiovisual, de media ou de comunicação social”, explicou ao matutino.
Nos últimos dias levantou-se uma polémica devido a um eventual conflito de interesses devido ao seu cargo no Governo e a sua participação numa empresa do setor. Em declarações à TSF, garante que vendeu a empresa “às pessoas que a geriram nos últimos anos”.
Com André Caldeira na liderança da empresa, a Produções Fictícias pode fazer negócios com o Estado, já que, ao abrigo da nova lei, sobrinhos não estão abrangidos por qualquer restrição na participação de contratos ou concursos públicos.
Num comunicado enviado por Nuno Artur Silva ao Público, o próprio explica que “o futuro Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média não irá intervir nas decisões relativas à negociação, celebração e execução de contratos referentes à programação e conteúdos” da RTP e da Lusa – ambas detidas pelo Estado.
Os valores da venda não foram dados a conhecer publicamente. De acordo com o site da empresa, André Caldeira é o o responsável pela direção geral da produtora, enquanto Michelle Costa Adrião é responsável pela direção financeira.
Mas isto é noticia ou é uma tentativa de qualquer coisa?
Ficticias..??’ Isso não será a venda ao sobrinho? Não se esqueçam que estamos a falar de políticos.
Político?
És daqueles que nada postas sem a mínima ideia do que está a falar, não és?
Pois…
já não é a 1ª vez que esta avécula inculta se insurge contra os meus comentários. Apenas tenho a dizer que eu não lhe passo cartão. Como diria Bruno de Carvalho vá Bardamerda evá para a escola aprender a escrever,não se escreve custume mas costume, não se escreve indiganados mas sim indignados e colecivismo nem existe no dicionário. Para ter um mínimo de educação deixe as pessoas expressarem as suas opiniões e não meta o Gadelho onde não é chamado.
Concordo com tudo. Só fiquei baralhado com uma coisa: “não meta o Gadelho”?! Não seria o bedelho?!
Quanto ao resto, sou sempre a favor de porrada no Eu!
Claro; os fracos juntam-se todos mas, nem todos juntos, chegam para um valente!
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E, não percebeste logo que a “avécula” não não terminou o ensino básico?
Se queres saber o que é Gadelho vai ao dicionário e podes ter a certeza que pessoalmente não insultarias metade nem a mim nem aos outros a quem ofendes porque provavelmente ficarias sem metade dos dentes.
Não “passas cartão” e estás responder?..
Citar personagens como o Bruno de Carvalho, também mostra que és muito inteligente…
“avécula inculta”?!
Oh abécula; escreve-se “abécula”!…
Enfim… saíste-nos cá um “professor…
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Eu insurjo-me principalmente contra comentários de palermas que falam do que não sabem e depois só fazem cenas…
Aqui ninguém é impedido de dar opiniões – mesmo que sejam ignorantes e estúpidas, como a tua!!
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Mas, já sabes que o sujeito não é político?
Ainda ainda nem a essa parte chegaste?
O Ignorante, sabe muito.
O Inteligente, sabe pouco.
O Sábio, diz que não sabe nada.
Mas o Imbecil? Ah! Esse sabe sempre tudo.
Fica tudo em família, aliás este Governo é um governo muito familiar, ela e filha, ele sobrinho, ele é filho, é um fartote familiar.
Agora este “vendeu” a empresa ao sobrinho, é só ficção das Produções Fictícias.
esta malta do colectivismo é sempre muito esperta, burros são aqueles que lhes continuam a aturar estas espertezas saloias.
são primos, sobrinhos, filhas, filhos, mulheres…. fica sempre tudo em casa, pergunto-me pq dizem sempre ser muito republicanos qd no fundo isto não passa de uma monarquia de espertos de esquerda e extrema.
este sr é um dos exemplos acabados do cinismo e hipocrisia que temos de aturar no desgoverno deste país.
Mais um… não fazes a mínima ideia de quem se trata e vens logo com a tus “cassete” do custume – que usas para tudo/todos!
Bla-bla-blá, esquerda… blá bla bla colecivismo…
Mais um a fazer o Povo Português de Otários.
Sinceramente não vale NADA. Uma vergonha
Conheces?
Acho que se nota bem quem é o otário…
Vergonha é um ignorante como tu falar de quem não conhece…
Meu caro,
Podes falar lá com o secretário de estado para me vender a Empresa a mim.
talvez fosse mais claro. Uma vergonha não vale nada ele nem quem o nomeou.
E quanto a ti vê se trabalhas e deixas estes comentários para depois do trabalho.
Bem… errar é uma coisa, insistir no erro é outra!…
Vergonha, falta de cultura e de educação é falares de quem, claramente, NADA conheces!!
Ele não é político e, se queres assim tanto, vai lá fazer uma proposta – pode ser que te venda a empresa…
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“E quanto a ti vê se trabalhas e deixas estes comentários para depois do trabalho.”
És tu, mãezinha?!…
Mas, tu também me conheces?
Sabes o meu horário de trabalho?
Enfim…
Meu caro , PARABÉNS . Você é dos pouquíssimos que mostram “saber” tudo ! ! Bem haja . . .
A política deste país que se diz republicano me parece mais com um país monárquico.
São todos elementos da corte e as cortes são sediadas em Lisboa.
Mais um novo membro da suposta ( suposta está na moda ) corte…
Viva Portugal
Outra xuxa, com experiência em negociatas. Este já fez os psicotécnicos, sob o tema “arte de vigarice”, e ficou aprovado. Por isso, Costa meteu-o no governo.
Não entendo a matéria em causa.
Se tivesse é porque tinha. Vendeu é porque vendeu. Neste país as pessoas têm que ser miseráveis para poderem exercer qualquer cargo público.
O problema são os “indiganados de tasca” – aqueles ignorantes broncos que não conhecem nada, mas disparam contra tudo e todos – resultado: às vezes acertam, noutras (como nesta), falham redondamente porque a “vítima” nem sequer é politico!…
Já dizia o provérbio: “O ignorante é pouco tolerante”!!