A ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, é a primeira-ministra em exercício e, dentro da esfera socialista, especula-se que possa suceder Costa no futuro.
A número quatro do Governo, Mariana Vieira da Silva, é a primeira-ministra em exercício devido às férias de António Costa, Pedro Siza Vieira e Augusto Santos Silva.
As três principais figuras do Governo estão de férias em simultâneo e, portanto, ditou a hierarquia de importância do Executivo, que fosse Mariana Vieira da Silva a assumir o cargo de primeira-ministra em exercício.
Mariana Vieira da Silva caracterizou o exercício destas funções “uma coisa normal”, já que é habitual ter “funções de coordenação“.
“Há uma hierarquia e face a este período, neste momento, estou eu”, sintetizou. “Para mim, insisto, é uma coisa normal. Há pessoas que estão muitas vezes fora do país… Por exemplo, o ministro dos Negócios Estrangeiros, que está acima de mim na hierarquia, tem bastantes viagens. Portanto, esta necessidade de substituição acontece muitas vezes“, explicou a ministra.
No plano partidário, Mariana Vieira da Silva considera que a prioridade do PS disponha de “muitos quadros disponíveis para um futuro que é ainda é longínquo”, defendendo ainda que é “inevitável” que o partido venha a ter uma mulher como secretária-geral.
Ora, comenta-se no Governo que Mariana Vieira da Silva “é a número dois”, tendo em conta não só o facto de ser ministra da Presidência, como pela sua proximidade com Costa, escreve o Expresso. Ao que tudo indica, António Costa quer puxar pela sua ministra, no Governo e no partido.
Ser uma substituição às portas do congresso socialista é algo simbólico, denotam alguns socialistas ouvidos pelo semanário.
No entanto, para a ascensão de Mariana Vieira da Silva na hierarquia do Governo seria necessário haver uma “despromoção” ou uma saída de Siza Vieira ou de Augusto Santos Silva.
Em entrevista ao Expresso, o primeiro-ministro já tinha chamado a atenção para as várias figuras do partido que o podem substituir: “Felizmente, o PS tem, em várias gerações, mulheres e homens com excelentes qualidades para exercerem essas funções”.
A própria ministra não afasta o envolvimento na corrida à liderança socialista, porque “os ‘nunca’ não são sérios e realistas”.
Nepotismo compensa, em Portugal. Tendo esta criatura, logo no início da Geringonça subido a Secretária de Estado numa altura em que o Pai era Ministro (Nepotismo), têm agora a distinta lata de dizer que o prémio por tal nepotismo é vir a ser primeira ministra?!.. Só mesmo se for favorecimento por ser “gaja”, na era W.A.W.
Sinceramente acho que no dia em que ela sucedesse a Costa, era a garantia do PS perder as eleições. Há males que vêm por bem.
W.A.W. = Women_Are_W.o.n.d.e.r.f.u.l (informação incompreensivelmente censurada pela ala feminista do ZAP).
Sendo simpatizante de António Costa, esta miúda não tem perfil nem categoria para Primeiro Ministro. Perdia as eleições por larga margem.
Esta senhora apenas anda lá para servir chá aos ministros, no Conselho de Ministros.
Que abuso!
Porquê, senhor?
Porque revela desconsideração e desrespeito. Só as espécies que vivem em ambientes fétidos e nauseabundos não têm noção do respeito e da urbanidade mesmo quando se descorda. Os que escolhem viver nesse lodaçal não podem partilhar a civilização.
Boa tarde.
Gostando-se ou não (e eu não gosto dela), há lá muito senhor q/lhe devia era servir chá a ela!!! Enfim…
Para quem é esse chá que está a tentar servir?
Boa análise, Miguel Queiroz. Este PS demonstra todo o espírito que o tem invadido: “Tudo em família”. Um dia (não longínquo) isto vai acabar, tem que acabar. Considerarem-se “donos disto tudo”, não tráz nada de bom.
Falta-lhe talento como mentirosa e propagandista como o atual 1º ministro, por isso teria carreira curta como 1ª ministra e o povo grande parte dele gosta mesmo é de propaganda!
Na política o que não tem valor é que vale e o que vale não tem valor.Pode sair um coelho da cartola.Venha o mágico para fazer umas magias.