O francês Ghyslain Wattrelos, que perdeu a mulher e dois dos três filhos no voo MH370, acaba de publicar um livro em França onde conta a trágica história. Ghyslain quer provar que o avião foi abatido.
O Boeing da Malaysia Airlines, que ia de Kuala-Lampur para Pequim, desapareceu dos radares em 2014, com 239 pessoas a bordo.
Ghyslain Wattrelos, diretor estratégico da empresa Lafarge, aguardava pela sua família nas chegadas do aeroporto de Pequim a 8 de março de 2014, mas a mulher e os filhos nunca mais saíram do avião.
Em vez disso, quem foi ao seu encontro foi o cônsul francês no país, com uma notícia trágica: o avião onde estava a sua esposa e filhos tinha desaparecido.
Era o início de um pesadelo. Sem saber exatamente o que tinha acontecido, o francês foi alimentando a esperança de, quem sabe, encontrá-los com vida, enquanto decorriam as buscas.
Passaram dez dias até que Ghyslain recebeu uma mensagem da companhia aérea a avisá-lo de que não haveria sobreviventes do acidente. “Um choque”, descreve o francês no livro “Voo MH370, uma vida desviada”, que acaba de ser lançado, avança a RFI.
A transcrição do depoimento de Wattrelos foi feita pela jornalista Gaëlle Legenne, da revista Paris Match. O documento conta a batalha do francês pela verdade, e o combate contra “uma versão absurda” que, segundo ele, tem como único objetivo esconder o que de facto aconteceu.
Cartas para Macron, Papa e Barack Obama
O marido e pai de três das vítimas acredita que o avião foi abatido, como declarou ao jornal francês Sud Ouest esta segunda-feira.
Quatro anos após a catástrofe, o francês decidiu escrever ao atual presidente francês, Emmanuel Macron, para obter “as informações que França não divulga“. Antes, já tinha enviado cartas ao ex-presidente norte-americano Barack Obama e ao Papa Francisco.
O que aconteceu com o voo MH370? Segundo as autoridades da Malásia, o avião caiu acidentalmente no sul do oceano Índico, onde foi detetado pela última vez pelos radares.
As autoridades reconhecem que os aparelhos registaram uma meia-volta da aeronave, a oeste do Golfo da Tailândia, onde foram realizadas as primeiras buscas.
Uma semana depois do desaparecimento do avião, o primeiro-ministro da Malásia também admitiu que o avião tinha sido desviado e os sistemas de comunicação cortados voluntariamente. A partir daí, ninguém sabe, ninguém viu, e até hoje não se sabe onde foi parar o Boeing da companhia.
Ato terrorista no acidente da Malaysia Airlines
Quatro dias depois do desaparecimento do avião, Wattrelos e a cunhada decidiram formalizar uma queixa na Justiça francesa por ato terrorista. Os juízes franceses não aceitaram o termo e abriram um inquérito por homicídio involuntário.
Em abril do ano passado, segundo o jornal francês Libération, a Justiça voltou a aceitar a utilização do termo “terrorismo” no processo.
No livro, o pai também questiona por que razão os parentes das vítimas ou os juízes franceses nunca tiveram acesso ao relatório do BEA, a Agência Nacional de Aviação francesa, que investiga os desastres aéreos.
No depoimento, Wattrelos também descreve os momentos surreais vividos após a tragédia, como quando o psiquiatra adormeceu enquanto o ouvia. Ou as cartas enviadas por pessoas de todo o mundo a jurar saber onde está o avião.
No entanto, o francês reconhece ter sido ajudado por outras pessoas, apesar de, naturalmente, não imaginar que um dia poderá voltar a viver normalmente depois do que aconteceu.
O esforço de vida que faz é pelo filho mais velho, que divide com ele o triste legado de um drama sem explicação.
Também eu não tenho dúvidas que os ianques cometeram terrorismo e abateram o avião, esta versão cursa na informação mundial.
Altos segredos de espionagem neste Ocidente podre onde o fascismo está instalado.
Os crimes que as Nações estão a cometer são todos encobertos. Outro exemplo é o avião abatido sobre a Ucrânia que foi obra dos terroristas golpistas nazis que tomaram o poder naquele país.
Mas para um investigador astuto descomprometido com a mentira, facilmente chegaria à verdade sobre este voo MH370, basta seguir a rota que ele tomou antes de desaparecer nos radares, e desapareceu de propósito descendo a muito baixa altitude para não ser detetado.
O rumo tomado foi o do Oceano Índico. Dizem ter escalado nas ilhas Maldivas para abastecer porque o combustível não seria suficiente para chegar ao destino programado.
O destino foi o arquipélago das ilhas de S. Diego. Esta zona está interditada à navegação marítima e aérea numa área de muitas milhas. Nenhum navio, comercial ou não, se pode aproximar. Nemhum avião, civil ou não, pode sobrevoar sob pena de ser abatido. As autoridades americanas, que detêm a concepção de todo o espaço e o transformaram na maior base militar fora dos EUA, não permitem, não permitiram, nem permitirão buscas para encontar ali o avião. Isto quer dizer que foi para ali desviado e é mais que certo que o fizeram amarar e afundar com os passageiros lá dentro depois subtraírem a alguém os segredos que levava.
Os destroços que chegaram à costa de Moçambique e Madagáscar, são a prova mais evidente que assim foi.
Perguntem aos suspeitos do costume: CIA/MOSSAD.