A defesa dos filhos gémeos do Embaixador do Iraque em Portugal, no inquérito por causa das agressões a um jovem de Ponte de Sor, foi assegurada por duas advogadas oficiosas e paga pelo Estado português.
Um dado apurado pelo Jornal de Notícias que avança que Ridha e Haider, os filhos do embaixador Saad Mohammed Ali, foram representados, no processo de inquérito aberto por causa das agressões a Rúben Cavaco, pelas advogadas oficiosas Patrícia Lista e Dina Fouto que “estavam de escala” na noite em que ocorreram os factos.
De acordo com o diário, os filhos do embaixador iraquiano “foram representados, do princípio ao fim do inquérito” por estas duas advogadas, com os custos inerentes a serem pagos pelo Estado português.
O JN atesta que, à altura dos factos, os iraquianos eram menores e que por isso, “a Polícia Judiciária (PJ) teve de pedir apoio judiciário para que fossem representados”.
Os dois jovens iraquianos vão voltar ao Iraque com o pai, que foi afastado do cargo de embaixador, sem terem respondido na justiça portuguesa pelas agressões, estando protegidos pela imunidade diplomática que o governo iraquiano recusou levantar.
A tese do Ministério Público (MP) é de que Ridha e Haider agiram com a intenção de matar Rúben Cavaco.
Uma testemunha citada no processo refere que o jovem de Ponte de Sor recebeu “pelo menos 10 pontapés na cabeça, dados por cada um dos agressores”, conforme transcreve o Correio da Manhã.
O MP considera que “Haider e Ridha agiram em perfeita conjugação de esforços e de intentos querendo atingir Rúben na cabeça e na face com pontapés (…), sabendo que nessa zona do corpo se situam órgãos vitais e que essas agressões eram adequadas a causar a morte daquele, o que quiseram“, cita o mesmo jornal.
baixa a calça tuga…
enfim.
Estes ricaços têm direito a advogadas gratuitas e nós, portugueses, temos direito se formos quase mendigos..realmente, que legislação estragada
Quem devia pagar os advogados dos 2 iraquianos era o Estado Iraquiano e não o Estado Português.
Dizer o quÊ?…Falar o quê?…Imagine-se se tem sido o contrário…se o puto Tuga,”queimá-se” as flores Iraquianas…?Távas direto no EP mais perto do local do facto kkkkkk
“…Os dois jovens iraquianos…”… não deveria a redacção (se é que existe) desta “publicação” electrónica, deixar-se de expressões politicamente correctas e, à luz dos factos deduzidos pelo MP, usar expressões mais adequadas como: “Os dois criminosos”?
Caro Miko,
Teremos todo o gosto em atender ao seu pedido, tão cedo nos faça chegar declaração por si assinada, na qual se comprometa a assumir todos e quaisquer custos decorrentes de toda e qualquer acção legal que nos seja imputada por calúnia, difamação ou alegação de factos não provados em tribunal.
Não percebo o porquê dessa preocupação. “Vocês” têm sempre a desculpa da “liberdade de imprensa”. Aquela mesma liberdade (abuso desta) que vos permite publicar mentiras e/ou factos não confirmados e ou fazer juízos de valor, sem que nada vos aconteça! “toda e qualquer acção legal que nos seja imputada por calúnia, difamação ou alegação de factos não provados em tribunal.”. HA, HA, HA!!! Deixa-me rir!
Parece-me que desta vez não fui “mal educado”. Não me censuraram o comentário… Será que é verdade?
Quem vai pagar a estes malfeitores são os desgraçados que pagam impostos, e que, afinal, o Estado somos todos nós contribuintes. A mim ninguém me perguntou se queria pagar para bandidos terem advogados de borla.
É muito bonito o Estado pagar com o dinheiro dos outros ainda para mais a gente com boas condições económicas. Estou cansada destes governantes que tiram ao seu povo para dar a ricos.
Inadmissível!
A que propósito é o Estado português quem paga a defesa dos jovens iraquianos?
Acaso são eles servidores do Estado português gratuitamente?
Ao que nós chegámos! Os cidadãos portugueses, sobrecarregados com pagamento do impostos, e o Estado português a pagar advogados para defender “criminosos” ricos!