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Recep Erdogan, Presidente da Turquia
A Turquia, pela voz do seu Presidente, acusou nesta sexta-feira “os mais altos níveis do Governo saudita”, de ter encomendado o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, morto há um mês em Istambul, no consulado da Arábia Saudita.
Caso Jamal Khashoggi
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“Sabemos que os executores do crime estão entre os 18 suspeitos detidos na Arábia Saudita. Também sabemos que estes indivíduos vieram [até à Turquia] para cumprir uma ordem: matem Khashoggi e saiam“, escreveu o Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, num artigo de opinião publicado no Washington Post.
“Finalmente, sabemos que a ordem para matar Khashoggi veio dos mais altos níveis do Governo saudita”, acrescentou.
Apesar de apontar o dedo aos cargos superiores do Governo saudita, Erdogan isentou o rei Salman de qualquer responsabilidade sobre o crime.”Não acredito nem por um segundo que o rei Salman tenha ordenado o golpe contra Khashoggi”, afirmou o líder.
A Arábia tem apresentado inúmeras justificações para. morte do jornalista saudita. A mais recente admite um crime premeditado. Inicialmente, o reino negou qualquer envolvimento no desaparecimento do jornalista, afirmando que Jamal Khashoggi teria saído do consulado da Arábia Saudita, em Instambul, ainda com vida.
Mais tarde, e depois de as autoridades terem corrigido a versão inicial, dando conta que o jornalista morreu no edifício, revelaram que a morte tinha ocorrido na sequência de uma “luta” corpo a corpo, entre agentes sauditas e Khashoggi – teria sido um acidente.
Recentemente, e depois de a Sky News avançar que os restos mortais do jornalista terão sido encontrados esta terça-feira no jardim da casa do cônsul da Arábia Saudita em Istambul, o Reino tem uma nova versão dos acontecimentos – um crime premeditado.
“Os restos de Khashoggi devem ser encontrados o mais rápido possível e devolvidos à sua família para que possa enterrá-lo como merece”, disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Robert Palladino, em conferência de imprensa na quinta-feira em Washington.
O jornalista saudita, que colaborava com o jornal The Washington Post, estava exilado nos Estados Unidos desde 2017 e era um reconhecido crítico do poder em Riade.
Washington Post mais um outlet de propaganda de extrema esquerda. Dai tanta indignação, com outras mortes nunca ouvi tanto teatro
O Washignton Post da extrema-esquerda? Isso é piada para rir! Vá estudar o que é a Esquerda, a Direita e os seus extremos.
M. F. alguma vez leu o WP para dizer que não? Não é o WP que ainda há dias defendeu a politica de descriminação racial na entrada em universidades como Harvard a chamada “affirmative action”? Para mim racismo, distinção entre raças é extremismo
É… é tudo propaganda e se calhar até foi o WP que mandou matar o jornalista…
Malandros!…
Eu! voce nunca diz nada de jeito. Ninguem disse que o jornalista nao morreu. Apenas quando uns morrem é noticia ficam todos a espumar, quando outros morrem ja ninguem liga
E achas que a tua avaliação sobre os meus comentários é importante para mim?!
A tua opinião é completamente irrelevante!!
De resto, continuas a desconversar e a chamar propaganda a tudo e a todos – parece que andaste na mesma escola do Maduro e companhia!…
Isto não é futebol… É política. Nem tudo que acontece de errado com a nossa “equipa” passa a estar certo só por ser da nossa côr. A isso chama-se desonestidade intelectual.
O que interessa se é de esquerda ou direita, pra cima, pra baixo ou ao contrário… Se o que está em causa é um crime de assassinato. O que você diz tem tanto sentido como alguém se chegar ao pé de si no funeral da sua mãe e dizer “pra quê tanta choradeira? Nunca o vi chorar assim com outras mortes”.
Espero que este assassinato ignobil e demonstrativo do caracter assassino do reino saudita, sirva para que surjam grupos armados que combatam esta seita criminosa e terrorista que governa a arabia saudita. Espero também que alguem ou alguma organização consiga capturar alguns deste altos responsaveis e que os decapitem, desmembrem e os dissolvam em acido, e isto inclui o presuntivo herdeiro