Nuno Rebelo de Sousa demitiu-se da presidência da Câmara Portuguesa de Comércio de São Paulo, no Brasil, depois do corte de relações anunciado pelo pai, Marcelo Rebelo de Sousa, devido ao caso das gémeas. Mas a queda em “desgraça” de Nuno começou antes.
Após cinco anos à frente da Câmara Portuguesa de Comércio de São Paulo, Nuno Rebelo de Sousa demitiu-se do cargo no passado dia 18 de Abril, como anunciou a CNN Portugal. Alegou “razões profissionais” para esta saída, mas o corte de relações com o pai também terá contribuído para este desfecho.
Marcelo Rebelo de Sousa classificou como “imperdoável” a actuação do filho no caso das gémeas brasileiras que receberam o medicamento Zolgensma, num custo total de cerca de quatro milhões de euros, no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Numa conversa com jornalistas brasileiros, o Presidente da República anunciou o corte de relações com o filho, justificando que a relação de ambos “já não andava boa havia meses”.
Esse anúncio de Marcelo acabou por “cortar as pernas” ao filho no Brasil, onde Nuno Rebelo de Sousa terá feito uso da sua condição familiar, enquanto filho do Presidente de Portugal, nas suas actividades enquanto líder da Câmara Portuguesa de Comércio de São Paulo.
Em 2023, Nuno Rebelo de Sousa intermediou as conversações entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Banco de Brasília para a realização de uma parceria com vista à exploração de jogos em Brasília. A parceria acabou por ser chumbada pelo Tribunal de Contas de Brasília e pelo Banco Central.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, admitiu que Nuno Rebelo de Sousa a procurou por duas vezes, para abordar o negócio.
Esta intervenção de Nuno Rebelo de Sousa no negócio pode vir a ser investigada pela nova direcção da Santa Casa que acumulou prejuízos de 50 milhões de euros no Brasil, no âmbito da sua tentativa de internacionalização.
No caso das gémeas brasileiras, o filho de Marcelo também terá tentado usar a influência do pai para que as meninas tivessem acesso a um medicamento muito dispendioso no SNS. Mas Marcelo distanciou-se do caso, atribuindo todas as culpas ao filho.
A Inspeção-Geral das Actividades em Saúde concluiu que “não foram cumpridos os requisitos de legalidade no acesso das duas crianças à consulta de neuropediatria” que permitiu o uso do fármaco.
O caso das gémeas acabou, assim, por ser a gota de água numa relação que já era tensa entre pai e filho. E Nuno Rebelo de Sousa acaba por perder “a asa” do pai que fez questão de marcar publicamente o seu afastamento do filho.
Afinal quem foi o medico que administrou o medicamento as gemeas…simples de resolver o caso…á um medico, á uma ordem superior e uma cunha…sera tao dificil assim??? Ate na app SNS 24 vem o nome dos medicos que prescrevem as receitas!!
Poi….
Conta-me histórias…. da carochinha, de preferência… são mai lindas…
Poi….
Agora eu:.
A mim, não me enganas tu….
Só tretas para fazer correr tinta. Para já o preço do medicamento ao SNS foi de 1.8 milhões e não de 4 como afirmado isso porque fica melhor o numero do preço oficial não negociado do que o preço final, depois fizeram um escanda-lo da treta pois falam sempre em gémeas brasileiras quado elas são portuguesas, o que demonstra uma clara xenofobia por parte da comunicação social só para vender noticias e depois toda a gente sabe quem aprovou e deixou de aprovar porque existem relatórios sobre o assunto. E só para terminar, a mãe não fez mais nada do que qualquer outro pais faz numa situação destas, meteu uma cunha, a unica diferença é que entre os milhares de casos que existem de cunha este deu-se o caso de vir do filho do residente e virou noticia. Não acham que já chega de remexerem na história que já cheira mal de podre?
Não. Não achamos. Porque é o filho do Presidente da República e não o ” filho do residente “. Isto chama-se CORRUPÇÃO !!!
Para já as crianças não sáo Portuguesas coisa alguma. Elas nunca tinham sequer pisado solo português antes do assunto. Elas foram “contempladas” com o estatuto de nacionalidade portuguesa só e unicamente por alguem que tem como membro de familia direta o Presidente da Republica Portuguesa. Nem as crianças nem ninguem da famíllia das crianças sabem nada sobre Portugal a não ser o que aprenderam quando vieram cá somente para ser administrado o medicamento.
Por tudo isso elas não são nem nunca poderão ser consideradas nacionais de Portugal.
E tenho dito. Foi tudo resultado de um grande golpe de corrupção e não duvido por um segundo que não tivesse havido troca de dinheiros de valores muito avultados para que essas crianças recebessem primeiro naturalidade portuguesa e depois o medicamento que tantos meninos e meninas verdadeiramente portugueses necessitam tanto como elas.
Fala de xenofobia??? Então o que haverão de dizer as crianças que são realmente naturais de Portugal, cá nascidas, cá criadas e cá sempre tratadas e que esperam meses e meses por uma luz no fundo do túnel. Quer ir ter com essas crianças e falar-lhes de xenofobia? de discriminação? Claramente houve aqui um caso extremo de xenofobia e outro caso extremo de descriminação e as vitimas não foram as crianças brasileiras, com certeza absoluta.
Sr Francisco Lopes Santos, pergunto-lhe eu, onde estão essas crianças que o senhor diz serem portuguesas depois de receberem o tratamento caríssimo por conta do SNS de Portugal? Onde se encontram essas “portuguesas” neste momento.
Se não sabe, eu digo-lhe: foram embora para o país delas na primeira oportunidade. E quer saber mais? Duvido que alguma vez elas regressem a Portugal. Estão no Brasil, no país delas, sim porque elas são brasileiras sim e de portuguesas só têm o medicamento da SNS de Portugal. De resto de Portugal não teêm mais nada.
Falou em xenofobia. Então e as crianças portuguesas, cá nascidas, cá criadas e que desde a nascença andam nos hospitais e centros de saúde de Portugal á espera de um “milagre” de milhões? Quer ir ter com essas verdadeiras portuguesas e falar-lhes de xenofobia, como duas crianças vieram do outro lado do mundo a convite de alguem com familia com bastante influência no país e receberam o tratamento que elas tanto sonham e que com certeza teriam mais direito em receber por serem portuguesas nascidas e criadas? Quer falar-lhes de discriminação por alguem vindo do outro lado do mundo ter mais direito do que elas a receber o tratamento? Afinal houve sim um grande caso de xenofobia e um grande caso de discriminação, mas com certeza não foram as crianças brasileiras as vitimas destes crimes. Terá coragem de enfrentar uma dessas crianças portuguesas que esperam meses e meses uma chance de receber tratamento e explicar-lhes porque houve xenofobia????
Portuguesas à pressa em 15 dias para receberem um médicamento de milhoes enquanto os outros portugueses desde sempre morrem sem assistencia