O presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa, lamentou esta quarta-feira que o Governo tenha de lidar com uma “dificuldade adicional” que não existiria se “pelo menos três ex-ministros das Finanças” não se pronunciassem publicamente.
“O Governo tem tido a dificuldade adicional, de pelo menos alguns três ex-ministros das Finanças, que deveriam estar calados por uns anos, não se terem coibido de fazer afirmações nos últimos tempos que tornam tudo muito mais difícil e que criam a ilusão de que o caminho, numa situação de desequilíbrio tão grande poderia ser diferente do que tem sido”, afirmou o presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa, na abertura do seminário “Mercado de capitais e o financiamento da economia em Portugal”, a decorrer hoje na Porto Business School.
Sem especificar, mas apenas com uma salvaguarda e um elogio para o também orador e antigo ministro da pasta Miguel Cadilhe, Ferraz da Costa manifestou a sua “compreensão e respeito pelo esforço que o Governo tem feito para sair de uma situação financeira tão desequilibrada como aquela em que [se estava] com todas as dificuldades de o programa de ajustamento ser muito pouco compreendido pela opinião pública”.
Pedro Ferraz da Costa lembrou que tal não significa que não se devessem ter feito “coisas ligeiramente diferentes” nalguns aspetos e recordou que houve vários contactos junto do então ministro das Finanças Vítor Gaspar e do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para que “tentassem criar a possibilidade de que o investimento no setor dos bens transacionáveis nalgumas empresas de maior dimensão não tivesse parado”.
“Estou convencido de que uma das razões para que alguns dos investimentos não tenham avançado mais depressa continua a ser a conhecida dificuldade de os ministérios setoriais darem despacho aos diversos assuntos numa altura em que teria sido muito importante criar uma ‘via verde’ para isso”, afirmou Pedro Ferraz da Costa.
/Lusa
Em nome da frontalidade que se apregoa, ao elogiar o esforço do Governo para equilibrar a situação financeira do país, deveria o Sr. Ferraz dizer qual a sua quaota parte na contribuição, comparada com a dos funcionários públicos e pensionistas. Ou seja, para credibilizar o seu discurso, agradecia que o senhor, e todos os outros que defendem esta postura, dissessem quanto ganham por mês e quanto contribuem para o esforço que, dizem, é de todos (!?).
Esse senhor Ferraz da Costa se tivesse vergonha estava calado, o esforço que o governo fez não fui a custa dele e nem dos ricos continua-se a tirar sempre os mais pobres e a manter-se as regalias e mordomias dos governantes e desse senhor em quanta a mim reformado e aos outros reformados e Funcionários Públicos continuam a gamar e para exemplo eu em 31 de Dezembro de 2010 descontava da minha reforma para o IRS 10%, em 201, 11% em 2012 passou para 13% em 2013, para 17,5%, mas 3,5% da taxa CES ou seja em 3 anos passei de 10% para 21% ainda passa de 100% de uma reforma de 1497,65 depois de ter trabalhado cerca de 44 anos. deviam ter todos vergonha na cara e em vez de dizerem aos Jovens para imigrar imigravam eles para a Sibéria sem direito a retorno e lá dedicavam-se à caça dos gambozinos.
Agora estes Srs dinheirados,mandam calar toda a gente…quando os seus amiguinhos são criticados!Haja paciência!!!