Portugal contabiliza esta quinta-feira mais 76 mortes relacionadas com a covid-19 e 7.627 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) revela que foram registados mais 7.627 casos em Portugal nas últimas 24 horas. Segundo o Observador, nunca tinha havido um valor de casos de infeção tão elevado num só dia. O recorde anterior foi batido em 4 de novembro, quando foram registados 7.497 casos, embora nesse dia tenha havido atualizações de casos antigos.
O boletim epidemiológico indica ainda que estão internada 2.840 pessoas, mais 56 do que na quarta-feira, das quais 482 em cuidados intensivos, ou seja, menos cinco.
Dos 7.627 novos casos, a maior parte foi registada na região de Lisboa e Vale do Tejo (2.801), seguindo-se o Norte (2.588), Centro (1.415), Alentejo (524), Algarve (219), Madeira (44) e Açores (26).
Em relação aos óbitos, é na região do Norte que se verifica o maior número de vítimas mortais: 37. Seguem-se o Centro (16), Lisboa e Vale do Tejo (15), Alentejo (7) e Madeira (1). Não foram registados óbitos no arquipélago dos Açores nem no Algarve.
Nas últimas 24 horas, foram registadas 3.260 novas recuperações, totalizando 334.276 recuperados em Portugal .
Esta quinta-feira, há um total de 72.496 casos ativos, mais 4.291 do que no boletim de quarta-feira. Há 88.534 contactos em vigilância, menos 2.556 do que na quarta-feira.
Ano Novo com restrições
No período da passagem de ano, é proibida a circulação entre concelhos e há recolher obrigatório a partir das 23h de 31 de dezembro em todo o território continental, estando proibidos ajuntamentos na rua e festas públicas.
Segundo as medidas do Governo, a circulação entre concelhos no território continental é proibida entre as 0h de 31 de dezembro e as 5h de 4 de janeiro de 2021, ou seja, entre quinta-feira e segunda-feira, “salvo por motivos de saúde, de urgência imperiosa ou outros especificamente previstos”.
Quanto ao recolher obrigatório, em que é proibida a circulação na via pública, aplica-se a todo o território continental, no dia 31 de dezembro a partir das 23h e nos dias 1, 2 e 3 de janeiro a partir das 13h e até às 5h do dia seguinte.
Para o Ano Novo estão “proibidas festas públicas ou abertas ao público” e, à semelhança do Natal, não são permitidos ajuntamentos na via com mais de seis pessoas.
Coronavírus / Covid-19
-
20 Outubro, 2024 Descobertas mais provas de que a COVID longa é uma lesão cerebral
-
6 Outubro, 2024 A COVID-19 pode proteger-nos… da gripe
Isto é uma autêntica pantominice com os números de infetados. De há uma semana para cá, pelo menos, foi tudo descaradamente manipulado.
Primeiro, eram números reduzidíssimos, e hoje, fizeram a compensação com números recorde. No somatório, poderão os números estar muito perto da realidade, mas, na sua distribuição, é que está a verdadeira vigarice (para servir os interesses do governo).
Os numeros podem estar errados mas existem mais explicações que a sua manipulação. Afirmar algo como sendo absoluto é um trato dos conspiracionistas.
Razão muito mais plausível é a pura e simples incapacidade em organizar estes números devido à dimensão da pandemia e a inadequação de recursos. É neste ponto em que temos de nos concentrar e encontrar os responsáveis pela má gestão. Mais do que isto, é demagogia pura e dura. Como a sua.
Ai, fosca-se… você começa o ano com boas ideias.
*Aplausos*
Este comentário do Torres deixa clara a sua filiação partidária. Já não é a primeira vez que isso se verifica. É um autêntico mordomo do PS.
Este recorde não poderá corresponder à realidade. Ainda há algum tempo, alguém referiu uma interessante “jogatana da DGS e do governo”, e a minha ideia é a de que estes números são todos falsificados, já que se justifica alarmar para confinar, e mentir, para aliviar, juntar e mais infetar.
Agradeço, no limiar entre um ano e outro, ao governo e aos outros órgãos que apenas existem, a verdade e a sinceridade que compõem este trabalho de educar a população, tendo em vista a disseminação do vírus.
Obrigado.