José Sena Goulão / Lusa
O ex-primeiro-ministro António Costa.
O processo de investigação que envolve António Costa e que levou à sua demissão do Governo caiu do Supremo Tribunal de Justiça para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Lisboa.
A procuradora-geral da República Lucília Gago confirmou aos jornalistas que as suspeitas contra Costa, no âmbito da “Operação Influencer“, vão ser analisadas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).
Isto porque o antigo governante “perdeu o foro especial de primeiro-ministro”, após a sua demissão, e, por isso, o seu processo deve “ter o tratamento dos comuns cidadãos“, consideram os juízes do Supremo Tribunal, conforme cita a CNN Portugal.
Assim, o caso desce para a primeira instância, onde se investigam os outros arguidos da “Operação Influencer”.
A decisão pode levar a um atraso no processo e, assim, cortar as pernas de Costa que tem o sonho de seguir uma carreira política na União Europeia.
O ex-primeiro-ministro tem aspirações de se candidatar à presidência do Conselho Europeu, mas a demora numa decisão judicial sobre o caso que o envolve, impedirá essa possibilidade.
António Costa tinha pedido, publicamente, para ser ouvido rapidamente pela Justiça e chegou mesmo a fazer um requerimento formal nesse sentido. Mas a decisão do Supremo complica-lhe as intenções.
O nome do ex-governante junta-se ao leque de suspeitos da “Operação Influencer” que estão a ser investigados pelo Ministério Público (MP). Os factos relacionados com Costa vão ser avaliados por magistrados que nunca tiveram contacto com eles, o que vai atrasar ainda mais o processo.
Entre os suspeitos do caso estão o ex-ministro João Galamba, o advogado Diogo Lacerda Machado, ex-conselheiro e amigo de Costa, e o ex-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, entre outros.
Galamba já foi constituído arguido, mas ainda não foi ouvido no processo, depois de ter sido alvo de escutas telefónicas durante quatro anos.
Espero bem que sim que não seja tratado de modo diferente do comum cidadão, e que não venha se fazer de VITIMA. Vai-se deitar na cama que fez. Não venham com a treta que é bom para Portugal ter um elemento como os Costa da EU.
O fito dele sempre foi ir para a EU, mt antes quando fez a geringonça.
Vai para a FILA.
Este é mais um parafuso numa estratégia jurídico-partidária para arrumar com um dirigente político. Preparem-se porque vai também acontecer o mesmo a dirigentes de outras correntes políticas, à direita e à esquerda. O objetivo é terminar com o regime de democracia ocidental que vigora em Portugal.
As tias gostam bastante de tomar chá vagarosamente e gostam de companhia para prolongar o prazer de beberricar mais uma xicara. No meu tempo de rapaz “as tias” tinham uma conotação assaz ousada.
Pelos vistos estamos a voltar à minha juventude e por isso fico perplexo quando a “tia dona” usa de todo o seu charme e poder para sacanear os convidados à força
Assim não vale, é jogar com batota e todos a ver.
Chega de tanta conversa, está na hora de dizer, alto e bom som, BASTA!
O mal é que o tratamento do cidadão comum é pior que dos cães
Portugueses, vamos ter um novo Sócrates há há há
E se algum juiz se lembra de reter na gaveta algum documento ou recurso, como como fez o Ivo Rosa com o Sócrates, então é que vai ser o fim da picada. Está na altura de gritar basta, ou melhor, CHEGA,
Se não existir nenhuma condenação, existe alguma forma de condenar a Lucília Gago por ser responsável por este golpe de estado?
Se for o caso, e se ela não for penalizada, é demasiado grave pelo mal que fez ao pais e pelo abuso de autoridade e irresponsabilidade.
Ora nem mais, ele não é mais do que ninguém , é um cidadão como outro qualquer…
Agora vais sentir na pele o desinvestimento que fizeste na Justica Portuguesa, tal como os restantes Portugueses o sentem diariamente, tentaste Politizar a Justica Portuguesa!!!!, agora vais ver que falhaste…, nem o teu amigo Ivo Rosa te pode salvar, quanto ao cargo Europeu para o qual ias fugir, apesar de teres andado anos a acusar o Durao de o ter feito, ja era…