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Rússia revela míssil nuclear capaz de destruir países inteiros

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A Rússia apresentou o seu novo míssil balístico intercontinental que pode transportar uma ogiva nuclear de até 40 megatoneladas, o que representa um potencial duas mil vezes maior do que o das bombas de Hiroshima e Nagasaki.

A empresa estatal russa de construção de mísseis Makeyev Rocket Design Bureau revelou, na segunda-feira, a primeira imagem do super míssil balístico que começou a ser construído em 2011.

O míssil chama-se oficialmente RS-28 Sarmat, mas é apelidado de Satan 2 pela NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

Esta nova arma russa pesa cerca de 100 toneladas, tem uma velocidade máxima de 7 quilómetros por segundo e foi construída para substituir seu antecessor, conhecido como Satan – desenvolvido pela União Soviética durante a Guerra Fria.

Segundo a agência noticiosa russa Sputnik News, as ogivas do Satan 2 terão uma série de contra-medidas destinadas a penetrar qualquer “escudo” antimíssil.

A mesma fonte destaca ainda que este míssil tem capacidade de percorrer grandes distâncias e destruir por completo territórios “do tamanho do Texas ou de França”.

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“O sistema de mísseis estratégicos em potencial está a ser desenvolvido a fim de cumprir seguramente e eficazmente os objetivos de dissuasão nuclear por parte das forças da Rússia”, destacam os criadores do míssil, citados pela RT.

Numa altura em que a Rússia está viver um clima de tensão devido as conflitos relacionados com as questões da Síria, a nova arma deverá integrar as forças russas a partir de 2018.

BZR, ZAP

13 Comments

  1. Pois, mas quando é que o Império dos Cowboys (que usa e abusa) vai aceitar que nunca conseguirá passar por cima da Rússia e China, para submeter todo o planeta ao seu domínio absoluto ?!?!?! …

    • o que é “engraçado” no meio disto tudo é a preocupação permanente em criar “razões” (pretextos), ou seja estórias para contar a (tentar) justificar tudo, mas mesmo tudo o que aparece em notícias.
      Refiro-me neste caso à redução da população (planeada e até anunciada por um monumento financiado por um sujeito, que ninguém sabe quem foi, no reino de sua majestade).
      Para reduzir depressa a população humana, só há um caminho. O de sempre! Ok, também houve a peste negra e afins… mas talvez menos controlável. A sida não matou tanto quanto se poderia antever. Ok, vamos então para a guerra, que já vai tarde e as eleições usa são uma treta inutil, já que a srª Rodham C. tem de ganhar mesmo que rexeba 1/10 dos votos. Nós aqui já aprendemos que as minorias agora é quem manda, seja em governo, seja em moral, seja em religião.
      Para haver guerra é preciso que hajam pelo menos 2 lados, mesmo que no fundo trabalhem todos para o mesmo patrão, o tal que acha crucifixos um item indesejável a fazer esquecer completamente e já. Que raio é que aquele cristo-rei ainda ali está a fazer?

  2. O canalha do Putin não desiste em desafiar. O bruto está à espera de resposta. O mais engraçado é ler notícias que falam da corrida às armas e imperialismo russos e ver gentalha que vira a conversa acusando os americanos de tudo!

  3. Ora o senhor Putin está na corrida às armas nucleares no sentido de dissuadir os inimigos de algum ataque, estes por seu lado vão ver-se na obrigação de inventar outras armas ainda mais eficazes e mortíferas e assim andamos na corrida ao armamento como se andássemos na corrida para o padeiro.

  4. Os Russos ( entenda-se f d p dos soviéticos ) inventam tudo o que lhes mais convém.
    Com medo que um “doido” venha a ganhar as eleições nos Estados Unidos, mais uma vez vêm com a conversa do lobo mau. Foi assim durante a primeira guerra fria.
    Tinha material de guerra com 10 vezes mais tamanho que o equivalente dos Estados Unidos. Todo o mundo pensava que os misseis terra-ar eram misseis balísticos intercontinentais, tal a anormalidade do tamanho e a falta de eficiência era assustadora. Não era preciso ser-se bom piloto para fugir a uma trampa daquelas.
    Já os misses balísticos intercontinentais pareciam mais o foguetão Saturno V e só podiam ser usados contra os Estados Unidos se “plantados” em Cuba, tal era anormalidade.
    Já os silos dos soviéticos não eram, em sua grande parte, mais do que isso, pois continham apenas lata vazia a fazer de míssil.
    Agora, que estamos na segunda guerra fria e o “loirinho dos EUA” até pode ganhar as eleições, sentem o rabo a arder

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