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No Reino Unido, só 22% das pessoas que testaram positivo relataram ter sintomas

Mahmoud Khaled / EPA

Um novo estudo acaba de revelar que, no Reino Unido, apenas 22% dos casos positivos tinha sintomas da covid-19 no dia em que fizeram o teste.

Um estudo do Office for National Statistics (ONS) britânico, divulgado esta terça-feira, indica que a maioria das pessoas que testou positivo ao novo coronavírus não tinha sintomas da doença no dia em que realizou o teste: só 22% dos infetados relataram ter sintomas no dia do teste.

Segundo as conclusões do estudo, um terço (33%) das pessoas que testaram positivo disse não sentir sintomas no momento do teste, tal como no teste anterior ou subsequente.

Esta pesquisa inclui um número relativamente pequeno de testes de zaragatoa (120 infeções), o que dificulta conclusões sobre quem é mais provável estar infetado. Ainda assim, existem alguns padrões nos dados.

De acordo com o Diário de Notícias, quem desempenha funções de assistência social ou de saúde e trabalha fora de casa, em geral, tem maior probabilidade de ter um teste positivo.

Além disso, as pessoas de minorias étnicas estão mais propensas a ter um teste de anticorpos positivo, o que indica que houve uma infeção passada. Pelo contrário, as pessoas brancas são as menos propensas, proporcionalmente, a testar positivo a anticorpos.

A BBC realça que há algumas evidências de que as pessoas que residem em habitações com famílias maiores têm maior hipótese de serem positivas do que aquelas com famílias menores.

Apesar de os homens terem maior probabilidade de morrer de covid-19 do que as mulheres, este estudo não encontrou diferença na probabilidade de contrair a infeção.

Os números desta investigação são baseados em testes de pessoas selecionadas aleatoriamente em habitações na Inglaterra, sendo que pessoas que vivem em casas de repouso ou outras instituições não foram incluídas neste estudo.

ZAP //

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