O secretário de Estado da Saúde afirmou que o Serviço Nacional de Saúde ainda não precisou de recorrer a meios dos privados para acolher doentes com Covid-19, mas o Estado aceita “todas as disponibilidades”.
António Lacerda Sales, secretário de Estado da Saúde, garantiu em conferência de imprensa estar a “aceitar todas as disponibilidades“, sem especificar que meios foram oferecidos pelos hospitais e outras instituições privadas. Segundo o responsável, têm de ser “integradas numa gestão estratégica, porque senão seria uma desorganização”.
“Ainda não recorremos a elas, mas as disponibilidades estão concedidas. Estamos a aceitar todas e a articular com os privados. É esse plano que estamos neste momento a estudar e a realizar”, afirmou.
O governante garantiu que no tratamento dos doentes infetados com o novo coronavírus será dada atenção especial “aos idosos e aos imunodeprimidos, onde se inserem os doentes oncológicos”. Pessoas com doenças crónicas, hipertensos e doentes de cancro estão entre aqueles cuja imunidade está diminuída e terão que ser separados de outras pessoas para que não haja contágios.
Lacerda Sales sublinhou que o Estado está a tentar, todos os dias ,comprar mais máscaras e equipamentos de proteção, reafirmando que até ao fim da semana haverá “dois milhões de máscaras” distribuídas nos hospitais e mais de 150 mil equipamentos de proteção individual”. “A partir da próxima semana, este stock será reforçado.”
O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 200 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.200 morreram. Das pessoas infetadas, mais de 82.500 recuperaram da doença.
O número de casos de Covid-19 em Portugal aumentou para 785, esta quinta-feira, segundo o novo balanço da DGS, mais 143 do que ontem. Há também mais uma morte confirmada, na região Centro, o que faz subir o número de vítimas mortais para três. Relativamente aos doentes internados, o número mantém-se estável: só 89 pacientes estão internados (cerca de 15%), sendo que 20 estão nos cuidados intensivos.
ZAP // Lusa
Pois talvez mas este vírus da gripe apesar de ser de laboratório não é nada demais!…
Chegou e vai-se embora, o mais tardar quando chegar o calor, tal como qualquer gripe!!..
Sim, claro! É isso mesmo que se vê na Itália…