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A princesa que não fuma “é sexista e desajustada”

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Os deputados do Bloco de Esquerda questionaram esta quinta-feira o Governo sobre a campanha antitabágica que começou a ser divulgada na quarta-feira, perguntando se reconhece ser sexista e se admite revê-la.

Esta quarta-feira, o Governo lançou e uma nova campanha contra o tabaco, com a mensagem final de que uma princesa não fuma, com o objectivo claro de “chocar”. A curta-metragem de 15 minutos centra-se numa mãe fumadora, protagonizada por Paula Neves, que luta contra um cancro no pulmão.

Na pergunta enviada pelo Bloco ao Ministério da Saúde, considera-se que a campanha “confunde público-alvo com discriminação, usa estereótipos” e apresenta o tabagismo através de uma “simplificação perigosa” quando no título usa a frase “Deixe de fumar, opte por amar mais“.

“Apresentar uma dependência como um ato de vontade simples, associado a amor, é culpabilizador da pessoa fumadora e simplificador do processo árduo e complexo que é deixar de fumar”, dizem os deputados do Bloco que assinam a pergunta ao Governo.

A campanha, que mostra o relacionamento entre uma mãe fumadora e a filha, começou a ser exibida na quarta-feira. No próprio dia, a deputada socialista Isabel Moreira defendeu que o Ministério da Saúde deveria retirar o vídeo porque a campanha é “misógina e culpabilizante das mulheres“.

António Cotrim / Lusa

Esta quinta-feira, a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, explicou que a campanha visa diminuir o consumo de tabaco nas mulheres mais jovens, que são quem mais está a fumar. Relativamente ao slogan “opte por amar mais”, a diretora-geral da Saúde esclareceu que se refere ao bem-estar, ao amor à vida e não a terceiros.

O Bloco, tal como Graça Freitas também tinha lembrado, reconhece que o consumo do tabaco é um dos mais graves problemas de saúde pública e cita mesmo dados da Direção Geral da Saúde.

Porém, considera que “pensar uma campanha de prevenção do tabagismo centrada no papel da mulher mãe, que se deve sentir culpada da pelo meu exemplo que está a passar à filha, é sexista e culpabilizador da mulher”. O partido critica também a forma “estereotipada” do papel das filhas, “em que a menina é vista como uma princesa”.

“O Bloco de Esquerda considera que esta campanha é desajustada, assentando numa imagem sexista das mulheres e meninas. É possível fazer uma campanha dirigida a mulheres e meninas sem que seja sexista. Não é o caso desta”, dizem os deputados bloquistas.

ZAP // Lusa

54 Comments

  1. Já não há paciência para estas campanhas contra os/as fumadores/as. Enquanto houver governos que discriminam as pessoas mais aumenta a minha vontade de continuar a NÂO votar. Metam cães, gatos e toda a bicharada em restaurantes…

  2. Antes de tudo mais e de tudo o resto, o filme é de um mau-gosto atroz, com uma história mal alinhavada e pior contada, baseada na pieguice e num apelo a bons sentimentos teóricos. Pior do que aquilo só mesmo a propaganda da IURD e da Igreja Maná.
    E considero a possibiliade de podermos sentar-nos numa sala de cinema e levar com aquilo em cima antes do começo do filme, que pagámos para vez em paz, uma violação da privacidade, do bom-gosto e do direito a estar em paz! O Ministério da Saúde bem pode limpar as mãos à parede com a falta de profissionalismo daquela pseudo-mensagem de educação para a saúde que vai ser tudo menos eficaz.

  3. estas “feministas” exageradinhas já chateiam ! Xiça. E eu continuo sem as ouvir falar acerca das sentenças à morte por apedrejamento de mulheres em países árabes.

  4. Já começa a faltar paciência para tanta “frescura”. Esta ditadura do politicamente correcto é pior do que a censura do lápis azul. E sim, quem mais fuma são as mulheres. E sim, fumar é um péssimo exemplo. E sim, deixar de fumar é muito simples.

    • O que você chama a Ditadura do Politicamente Correto é o argumento utilizado por quem não respeita os Direitos Humanos e a Boa Educação. Não repita chavões que aprendeu na rede ao ler comentários dos neoconservadores.

      • E quem diabo és tu, Macho Fêmea, para vires com esse tom moralista pensar que se calhar me conheces ou me vens ensinar alguma coisa… Vai dar banho ao cão, que és o tipo de gentinha a quem não se pode dar confiança.

  5. Haja paciência para tudo o que pode ser sexista! Se meterem lá um homem e o filho dele a repetir o que o pai faz (porque é isso que as crianças fazem), também vão chamar sexista e dizer que o rapaz é um príncipe?
    A chamada de atenção para as emoções e consequências que o filme pretende demonstrar parece melhor conseguido com uma mãe/filha do que com qualquer outra combinação.
    Sou uma mulher não fumadora, que AMA a vida e não se compadece de mães estúpidas que fumam dentro de casa, em frente aos filhos, comprometendo a sua saúde e a das pessoas que mais devia amar.

  6. Não tenho nada contra este tipo de campanhas, e vão lá dizer à minha filha que não podemos dizer que é uma princesa!

    Ainda assim, há formas mais simples e baratas de reduzir drasticamente o tabagismo. Nos EUA, não há este tipo de campanhas, e vê-se muito pouca gente fumar. Obviamente fumam em privado, mas isso é com cada um. O que há nos EUA é proibição total de fumo em muitos locais, sem alternativa. Proibição total nas empresas, sem qualquer espaço para fumadores, e até proibição de fumar à entrada dos edifícios. Proibição total em centros comerciais, sem espaços para fumadores. Proibição total em certo bairros residenciais, inclusive na rua! E por aí fora.

    Sim, parece excessivo, mas funciona.

  7. A crítica do Bloco de Esquerda e das Feministas ao vídeo é justa e incomoda tanto os machistas como os pobres de espírito que chamam “princesas” às filhas para evitar que venham a ser emancipadas, rebeldes, intelectuais ou desportistas. Quem chama princesa a uma filha quer uma menina objeto em casa que seja muito feminina, passiva, submissa e que valorize sobretudo a beleza e as roupas. O vídeo exclui todas as meninas que fogem à norma e não são princesas. Além disso o vídeo culpabiliza as mães pelo vicio de fumar e iliba a indústria do tabaco e o estado.

      • Peço desculpa, mas chamo à minha filha princesa, e no entanto espero que siga o exemplo da mãe que é uma mulher com uma carreira profissional brilhante, que saiba dar as suas opiniões e que não seja de todo “submissa”, e ai do namorado ou marido que tente com que ela o seja. Isso quer dizer que sou machista ou pobre de espirito? Ou sou simplesmente incoerente e parvo por achar que a minha filha pode ser isto tudo mesmo comigo a chamá-la de princesa?

      • Evidentemente MF è uma pê-ú-tê-à e acha que todas as mulheres são como ela. Pior, que todos os homens que querem ter uma “princesa” ao seu lado pensam que o significado de “princesa” é burra-submissa-pê-u-tê-à… Lamento que na sua vida tenha tido azar – reconheço que há homens indignos do género e que me fazem ter vergonha de também o ser – mas decerto não é por isso que vou deixar de “mimar” as “minhas princesas”.
        E, sim, é fácil deixar de fumar, sim, é estúupiddo fumar, e só alguém burro pensa que tem o direito de incomodar os outros com o fumo negando a evidência de que, para além do mais, é nocivo para a saúde e é um mau exemplo para os filhos (e para os mais jovens em geral).
        E deixem-se de femeninices da treta – se querem ser tomadas por pessoas a sério, sejam sérias e intelectualmente honestas. Quando convém, sabem pretender os “apoios à condicão feminina” (e semelhantes, era só para exemplo), quando não serve lamentam-se de sexismo…

    • bla bla bla, mais um ou uma pseudo intelectual de esquerda. São esses extremismos e a mania de ver machismo e sexismo em todo o lado que me deixa ainda mais machista. E não o sou com todas as mulheres, mas estas com a mania, merecem em apanhar o que de mais estupido houver em mim, e pode ser muito.

      • Não sou pseudo-intelectual, sou intelectual, professor da Universidade, Cientista e Escritor. E sim sou de Esquerda porque é a força progressista e humanista que luta por um mundo melhor e mais igualitário. Quanto à sua ameaça de violência contra a mulher e estupro, se houvesse moderação de comentários neste espaço já teria sido apagada.

      • 1º continuo a dizer que é um pseudo-intelectual. Se fosse realmente alguém com algum intelecto, não precisava de vir mostrar os galões.
        2º não ameacei de violência nem de estupro. É tão bom professor que nem ler sabe.
        3º Ser machista não é apenas ser um bruto, é ser um cavalheiro também, é carregar compras a senhoras ou abrir-lhes a porta. Coisa que querem acabar com estas tangas bloquistas. Vocês vêm apenas o que vos interessa.
        4º Cada sexo tem as suas funções básicas bem distintas. É assim em toda a Natureza, mas com esta mania de quererem tudo igual, já metem nojo com tanto radicalismo.

      • Está enganado, o intelectual orgânico reconhece que contribui para a construção do conhecimento nas sociedades contemporâneas mas para você entender isso teria que ter lido Gramsci o que é demasiada areia para o seu intelecto.

        Em relação à natureza também está enganado e não consegue sair do senso comum, a exuberância do pavão macho em contraponto à fêmea é o suficiente para lhe trocar as voltas.

      • Que grande treta! Arrogância é coisa que não lhe falta! É tão intelectual que tem de atacar todos quantos aqui comentam com um discurso completamente brejeiro! Olhe que chique, deve ser o único que leu Gramsci – um comunista que fundou o pc italiano, penso que está tudo dito – além desse, enorme defeito intelectual até parece que os escritos desse autor devem ser exclusivos seu! O que me parece é que nunca leu mais ninguém! Para mais nem tudo o que se lê é bom ou exemplar. Aferir uma coisas desses é que é demasiada areia para a sua camioneta, até que a arrogância com que se denominam Humanistas é um paradoxo imbecil, nada vos é exclusivo lá porque são de esquerda ou comunistas, muito pelo contrário a par dos nazis são gente com as ideologias mais assassinas da História! O anúncio é muito bem feito, à medida daquela linguagem que a maioria das pessoas percebe, pois, a comunicação e a informação não podem, não devem ser exclusivo dos pseudo-intelectuais com um Q.I. de 50! Eu como homem estou muito bem resolvido por ser macho, como adoro amar as minhas princesas, são seres humanos diferentes que merecem todo o amor que possamos dispensar e não estas velhas rancorosas vermelhas, secas e cheias de veneno com um ódio de morte a tudo o que não pactue com a trampa que têm na cabeça.

    • Você não está bem, MF… Chamar alguém Princesa é “machista”??? Eu sugiro-lhe ajuda profissional. Você que até é um tipo do caraças, professor universitário e tudo, diga-me argumentando com lógica (e você deve saber que “lógica” não é um termo arbitrário): Desde quando é que “Princesa” tem alguma coisa de mal? Não é bom que chegue? Deveria ser “magnífica, poderosa, maravilhosa, potencial executiva e primeira-ministra, minha-querida-com-um-salário-igual-ao-meu?..”

      Mas afinal o que é que é bom que chegue? É preso por ter cão e preso por não ter? Se é put@, é porque é put@… Se é princesa, é porque é princesa. Sabe que mais?.. É o que eu quiser, porque naquilo que eu chamo à pessoas ainda mando eu e quem não gostar, há muito quem goste porque felizmente há muitas mulheres normais neste mundo. Normais, sabe… Aquelas que as desiquilibradas da 3ª vaga do feminismo querem endoutrinar e estragar. Não, não me refiro a mulheres que ficam em casa, não me refiro a mulheres que vivem em função dos homems, não me refiro à mulheres que não estudam como os homems… Até porque essas felizmente já não existem práticamente e as que existem, muitas são porque o querem e ninguém tem o direito de as ir tentar converter, à laia de testemunha de Jeová. Não refiro-me a mulheres normais que acham que uma mulher empresária, é uma empresária… Não é uma “mulher” empresária. Uma mulher normal acha ridículo haver no Netflix uma secção chamada “filmes com mulheres em papeis fortes”. Isto é verdadeiramente tratar as mulheres como coitadinhas… Como deficientes. Dizer “ela é uma mulher empresária” pressupõe que tem alguma coisa de extraordinário uma mulher ser empresária e soa a “ele é um perneta maratonista”

      Voltando ao video do Ministério da Saúde: Se este video mostrasse um homem no lugar da mulher, de certeza que a Catarina Martins nunca lhe passava remotamente pela cabeça vir reclamar que o video era “sexista” porque mostrava um “homem a escolher o cigarro em deterimento do amôr” e isso é normal porque os homems são uma merd@. É que repare… Ela nem está a dizer que o video denigre os seres humanos. Ela está a dizer que denigre as mulheres! O que significa que se fosse um homem, estava tudo bem. Caro MF, este movimento de 3ª vaga feminista, nem é em prol da igualdade de género… É um movimento ressabiado de ódio ao género masculino. Só quando os homens estivessem bem lá na mó de baixo… Só quando as mulheres ganhassem todas as vantagens dos homens mas mantivessem as vantagens das mulheres… E os homens ficassem com as desvantagens todas.. Só aí é que ficavam contentes. Aliás.. Nem aí! Porque esta atitude reivindicativa não tem objectivos… Ela é um estado de alma! Os supostos objectivos a atingir com isso são pertextos para perpetuar e justificar esse estado de alma. Atingindo esses, surgem outros… Porque algo tem de servir para explicar esse estado de eterna instatisfação.

      E depois as causas mais estúpidas vão substituindo as causas mais nobres à medida que as causas mais nobres vão sendo ganhas. Como as mulheres já votam, já vão à Universidade e já são executivas e ministras, agora as grandes causas são mudar “cartão de cidadão”, para “cartão de cidadã”. Espera… Se calhar eu também vou pedir para não ser UMA “pessoa singular”… Exijo ser considerado UM “indivíduo singular”. Epá, vão-se tratar… O mundo com problemas ambientais gravíssimos… Uma ameaça nuclear de volta… Guerras na Síria… Refugiados… E esta cara de parva a reinvindicar “cartão de cidadã”!.. Epá vê lá se não é melhor ser “cartolina de cidadã”, que é para não estar lá o porco machista do “cartão”.

      Sabe qual é o mal, MF?… É vivermos na era do WAW (Women Are Wonderful). Se um professor de Harvard diz que as mulheres não visualizam bem a 3 dimensões, bem pode preparar-se para ir para o desemprego. Mas haver livros publicados com títulos como “Men Down”, “Who Needs Men” ou “Women are from Venus, Men are from Hell”… Ah, isso o mundo rejubila!… Mas depois estas activistas de araque, em vez de lutar contra a pena de morte por apedrejamento das mulheres no Afeganistão, ou queimadas vivas na Índia, andam mais preocupadas em destronar homens ricos e influentes do poder, e a fazer campanha pela pena de morte contra o piropo.

      Você que é alegadamente professor universitário, diga-me… Porque é que estatísticamente as mulheres andam a tirar melhores resultados académicos??.. Será que o meio académico anda a discriminar os homens? Não?… Então é mérito das mulheres? Então se assim é porque é que há menos mulheres em locais de chefía? Ah… Aí já é descriminação, não me diga. Lá está… É o WAW!..

      Sabe que mais?.. Eu acho que o que chateia mesmo a Catarina Martins é que o video mostra uma mulher a morrer. Isso irrita-a!.. Deve achar humilhante! Não são as mulheres que devem morrer… São os homens, lembra-se? Quem é que vai para a guerra? Quem é que perdomina nas profissões de alto risco?.. Não se esqueça: Mulheres e crianças primeiro! Nem é a “princesa”, nem é o facto dela preferir o cigarro ao amor… É mesmo o facto de não ser o homem que está ali em agonia num estertor de morte! Não estão habituadas a ver isso nos filmes, sabe… Mas digo-lhe a única coisa que este video tem de mal é uma represntação péssima (nomeadamente da actriz), uma maqulhagem mediocre e uma cinematogrfia de limpar as mãos à parede.

      • E o açúcar? É só bolos, donuts e gomas durante a curta toda. Sobre isso ninguém fala não é? E faz tão mal como o tabaco.

        (caso não se tenham apercebido este texto é irónico mas com um pequeno fundo de verdade)

      • O meu aplauso ao seu cometário! É excelente e dá uma lição de civilidade que faz falta a muita gente!

    • A minha filha é Princesa e não tens nada a ver com isso!!!! Depois, o ser humano só é superficial se não lhe transmitirem valores em casa. E não…a educação que dou aos meus filhos não é de fanatismo de gênero a boa moda da IURD com aleluia e cenas do genero. E sim…imagina só que compro roupas super femininas para a minha criança!!!! Devo ser louco, provavelmente devia comprar um macacão de mecânico, mas continuo a achar que é melhor estojo de pintura (foi ela que pediu… Mas acho que lhe devia ter negado, ao invés deveria oferecer um livro sobre a transexualidade) para a menina (que anda no judo, não sei se é permitido) e bola para o menino que…bolas…tambem anda no Judo. Raios…

  8. Tenho 2 meninas.
    Chamo-lhes: Princesa, doce, boneca, fofa, linda e outras coisas mais do género, sem objetivos nem agendas nem segundas intenções. Apenas porque quando olho para qualquer uma delas, há qualquer coisa dentro de mim que se enche de vontade de as abraçar e adorar por serem lindas e perfeitas.
    Acho que estamos a cair no exagero no que toca à igualdade de género e nas formas de abordagem ao tema.
    Nunca direccionei as miúdas para nenhum tipo de conteúdo específico, no entanto basta observar o seu comportamento para perceber como elas naturalmente optam por coisas cor-de-rosa, tiaras, canais de animação com conteúdos de fantasia (príncipes e princesas) e tantas outras coisas que, mesmo tendo opção, preferem o tradicional “feminino”.
    Da mesma maneira que eu não julgo uma mulher que se veste de forma masculina ou fica ofendida quando lhe abro a porta e deixo passar, também não me parece correto alguém ficar ofendido se eu opto por usar termos carinhosos e lamechas quando me dirijo às minhas doces princesas.
    Se calhar faltou foi este amor na infância a quem agora se revolta com estes termos.

    • não é naturalmente, como dizia a Simone de Beauvoir já lá vão mais de 50 anos, “ninguém nasce mulher, faz-se mulher”. A feminilidade é uma construção social e cultural, as meninas são educadas para serem femininas e os meninos para serem masculinos (não confundir cultura com biologia). Os que fogem à normas, os diferentes são alvo de discriminação.

    • O emu aplauso ao seu comentário! Há dois géneros, por muito que queiram inventar. cada um tem as suas particularidades e interesses inerentes à sua condição. Não há nada de anormal nisso, nunca houve, a não ser na cabeça destes anormais de esquerda que na adolescência deveriam ser uns cromos charrados de primeira, hoje vingam-se dos outros! Vivem apenas carregados de ódio e rancor, daí tentarem dividir a socie4dade com tudo e mais alguma coisa! Só um perfeito idiota é que ainda não viu isso, e há que se atreva a chamar essa gente de democrática!

  9. Como é possível meia dúzia de deputados puritanos decidir sobre a liberdade de uma sociedade. Liberdade é poder chamar a atenção para algo k prejudica a sociedade deixando a opção de nos sentirmos sensibilizados ou não pela mensagem.

  10. Não há pachorra para os MFs deste mundo. É so isto. Fazem acusações, leram já 3 vezes o dicionário antigo, 2 o novo, invocam os poderes dos filosofos mais filosoficos mas continuam sem saber ler e a interpretar o que querem como querem. Va aprender a ser homem. Bélico, beligerante, agressivo, guerreiro, poeta, sensivel, carinhoso, conquistador. Deixe é de ser um conas que faz um favor à humanidade.

    • Eu até gosto muito dos movimentos as MFs mas esses movimentos são afinal tão curtos em tempo.
      Passados uns minutos sempre se pode dizer, É TÃO BOM, NÃO FOI???.

  11. Se o BE nao fosse um partido sexista, saberia que proteger as mulheres da critica só porque sao mulheres é sexismo.

  12. Pois na opinião, que é o que conta para o caso em apreço, deveria proibir-se determinadas pessoas de ler Gramsci, uma vez que o seu neurónio solitário sobreaquece e fumega de tal forma que causa alarme social, consabido motivo para aplicação da medida de coação mais gravosa….
    Anunciando publicamente o preconceito totalitário que lhe tolda o neurónio, a pessoa que assina MF expõe ao mundo, o miserável labirinto pseudo-intelectual em que se perdeu.
    Síntese da única ideia que ocupa a mente de tal pessoa: ” Quem não pensa ou age como eu, deve ser coagido pelo estado a fazê-lo, mesmo contra a sua própria vontade ou livre arbítrio “. Assim vai o mundo… Muito tu lês e nada tu entendes.

  13. Já não tenho paciencia para aturar isto. Ide bugiar. Ide trabalhar. Ide fazer tudo menos chatear. J´não tenho paciencia.
    Chamar princesa a uma menina á ser sexista? As minhas filhas são bem adultas e perguntem-lhe se gostam ou não que eu lhe chame princesas. A campanha não tem nada de mais. Talves quei ram que se ponham lá dois Manelinhos. Aí já não era sexista. Pró ….

  14. ate querem que os toxicos tenham salas de chuto,os animais dentro dos restaurantes ! mas os fumadores! sao os novos judeos que nao tem direitos nenhuns! so falta começar a os enviar para campos de ( reeducaçao ) como os chamavam os nazis

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