O advogado dos pais do jovens que morreram na praia do Meco em 2013 considera que o Estado tem de ser responsabilizado.
Os pais dos jovens que morreram na praia do Meco, em 2013, vão interpor uma ação por denegação de justiça contra o procurador coordenador de Almada e contra Francisca Van Dunem, procuradora distrital de Lisboa à data dos factos.
Segundo o advogado Vitor Parente Ribeiro, em comunicado enviado à Lusa, a ação cível será ainda apresentada contra o Estado português, que recentemente perdeu o recurso no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH).
No início do ano, o tribunal tinha considerado que a investigação do caso da morte dos jovens durante uma praxe académica tinha sido deficiente, condenando o Estado “ao pagamento de indemnização (simbólica), pelo facto do processo criminal ter sido deficientemente conduzido na fase de investigação”.
Inconformado com a condenação, o Estado pediu em abril a reapreciação da decisão, mas soube-se agora que o recurso “não foi admitido”.
Os familiares dos jovens consideraram lamentável “a imagem que o Estado Português transmitiu sobre a realização da Justiça em Portugal, permitindo que o inquérito onde se investigava a morte de seis jovens ficasse irremediavelmente inquinado”, tendo contribuído para que a “eventual responsabilidade criminal do factos em investigação jamais fosse apurada” e decidiram apresentar ações cíveis.
A nota dá conta que é pretensão dos pais dar entrada de uma ação de responsabilidade civil contra o Estado, contra a atual ministra da Justiça, à data dos factos procuradora-geral distrital de Lisboa e também contra o Procurador Coordenador de Almada na altura do incidente.
“Esta decisão foi tomada por se entender que a conduta do Estado resultou na denegação de justiça às famílias das vítimas dos estudantes na sequência de praxes académicas”, refere o advogado.
A 15 de dezembro de 2013, seis estudantes da Universidade Lusófona morreram ao serem arrastados para o mar por uma onda e apenas um colega sobreviveu, o ex-dux João Gouveia.
ZAP // Lusa
Neste dramático acontecimento, a dor dos Pais é compreensível. Querem Justiça, é igualmente compreensível. Mas sim …Mas; será que estas praxes são da responsabilidade do Estado ???. Aconteceu o que aconteceu, numa noite a beira de um Mar agitado com o pleno consentimento destes Jovens Adultos, esta estupidez acabou da pior forma, com un único sobrevivente cujo testemunho dos factos é muito lacónico. Mas de certeza absoluta que a responsabilidade do que se passou cabe inteiramente a estes Jovens, não ao Estado, que somos todos nós. Sempre afirmei que estas praticas en nada dignificam a imagem destes participantes, por min deveriam ser simplesmente erradicadas do Universo Académico. Haverá de de certeza outras formas mais dignas de desejar as boas vindas aos “caloiros” !
Pois. Nem mais.
O Estado é que tem que processar estes pais!!
Eles estão a abusar da sorte e já demonstraram que são tão ou mais palermas do que os seus filhos (únicos culpados pela sua própria morte) e, continuam a gastar recursos do Estado com este circo!
O advogado parasita também deve quer “musica!…..
O Estado é que tem que processar estes pais!!
Eles estão a abusar da sorte e já demonstraram que são tão ou mais palermas do que os seus filhos (únicos culpados pela sua própria morte) e, continuam a gastar recursos do Estado com este circo!
O advogado parasita também deve quer “musica!…