Mário Cruz / Lusa

Álvaro Santos Pereira
Álvaro tinha razão. Os pastéis de nata conquistaram o mundo.
O antigo ministro Álvaro Santos Pereira é o novo governador do Banco de Portugal.
Cara conhecida na política portuguesa, “Álvaro” — como gosta que lhe chamem — ficou, desde 2012 e para sempre, marcado na cabeça dos portugueses como “o ministro dos pastéis de nata”, como a imprensa portuguesa tem alegremente vindo a recordar desde a nomeação para substituir Mário Centeno.
A história remete 13 anos atrás quando, em plena crise económica, o então ministro da Economia e do Emprego abriu sorrisos e provocou gargalhadas na conferência DN Made In Portugal. Recém-chegado do Canadá, lançou um verdadeiro desafio para o país: internacionalizar o fantástico pastel de nata.
“Porque não existe um franchising de pastéis de nata?”, questionou Álvaro na altura: são tão vendáveis “como os churrascos Nando’s ou os hambúrgueres”, argumentou numa conversa em que defendia que Portugal estava a falhar na estratégia de exportação de produtos nacionais — dando também como exemplo a forte indústria de cogumelos produzidos no Canadá, “colhidos e exportados no mesmo dia para o Japão”.
Álvaro tinha razão
A sua visão pretendia mostrar que, com uma logística eficiente e uma boa estratégia de marketing, o pastel de nata poderia ser um embaixador gastronómico global de Portugal — e assim foi.
Apesar da ideia ter sido ridicularizada na altura — o que lhe valeu o apelido que “colou” —, os anos acabaram por lhe dar razão.
O pastel de nata é hoje o mais famoso doce português no estrangeiro, e presente em pastelarias, cafés e cadeias alimentares um pouco por todo o mundo.
Em 2014, a Universidade de Aveiro começou a exportar pastéis de Nata para qualquer ponto do mundo, ultracongelando-os de forma a poderem ser comidos como se tivessem sido acabados de fazer após um minuto no micro-ondas.
No mesmo ano, o ZAP dava conta de uma “tasca à portuguesa” com pastéis de nata a fazer sucesso em Paris e de pastéis de nata com um fruto proibido na Indonésia.
A agência Bloomberg deu conta do sucesso das natas em 2019, dando os devidos créditos ao agora governador do Banco de Portugal.
Em 2024, o famoso pastel de nata chegou ao grande ecrã às mãos da famosa atriz Emma Stone, que comeu… 60 pastéis de nata para conseguir a cena perfeita para o filme “Poor Things“, cujas gravações passaram por Lisboa e contaram com a participação especial da fadista Carminho.
É mais fácil gravar cenas de sexo do que comer tantos pastéis de nata, confessou na altura a atriz.
Promovidos por … Prostitutas e regozijam-se pelo feito como se os pastéis se comem enquanto se dá duas… Ao que chegaram , pobres avós
O que vem descrito nesta notícia é mentira, os pastéis de nata já eram um doce típico Português internacionalizado, reconhecido, consumido, e famoso na Europa e no Mundo desde o Século XIX, não foi o dr. Álvaro Pereira que o internacionalizou.
É igualmente mentira que o dr. Álvaro Pereira tenha ficado «…marcado na cabeça dos portugueses como “o ministro dos pastéis de nata”…», muito pelo contrário, ele é conhecido pelos Portugueses como o Ministro da Economia e do Emprego do XIX Governo liberal/maçónico do dr. Pedro Coelho responsável pela destruição da economia e dos sectores laborais em Portugal, imposição da precariedade laboral, promoção do desemprego que atingiu cerca de 1 milhão de trabalhadores Portugueses desempregados, e um modelo económico disfuncional, usurário, e medíocre, de sub-desenvolvimento, que para além do desemprego trouxe também pobreza e miséria à Classe-Média Portuguesa que ainda hoje sofre as consequências dessas más políticas que foram praticadas.
Sobre os estabelecimentos que começaram a abrir infelizmente nas Cidades de Porto e Lisboa baseados no esquema promovido pelo dr. Álvaro Pereira, na verdade o conceito não funciona, é medíocre e parolo, uma vigarice e uma fraude para enganar parolos e Estrangeiros alavancada por muita propaganda, pagam uma pipa de massa por pastéis de natas sem qualidade (os do supermercado são mais baratos e melhores), e ainda são tratados como gado.
O dr. Álvaro Pereira é um indivíduo medíocre e amalucado que como bom impostor que é pedia para ser tratado por Álvaro quando ocupou o cargo de Ministro da Economia e do Emprego como se estivesse em casa com os Pais ou no recreio da faculdade, não tem perfil para liderar o Banco de Portugal, e por isso foi escolhido pelos interesses que estão por de trás dele e o controlam.
Para terminar, vejam o vídeo publicitário que acompanha o artigo, um cenário parolo e de muito mau gosto, com uma personagem também parola, muito feia, com deformações físicas e claramente problemas mentais, é esta excelência e inovação degradantes que o dr. Álvaro Pereira defende e promove, agora imaginem o que fará no Banco de Portugal.
Tem razão é a mediocridade em tudo, até no mau gosto!
Tem razão é a mediocridade em tudo, até no mau gosto.