Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que a solução governativa encontrada nos Açores “não é ideal”, mas frisou que o Presidente da República não tem de “gostar ou desgostar” daquela que era a “única solução constitucional”.
“Para quem como eu tem tido um mandato preocupado em fazer pontes, em reforçar a moderação, o aceitar como boa a alternativa mas evitar a radicalização, é evidente que não é uma solução ideal aquela que significa uma coisa diferente”, disse o Presidente da República, quando questionado sobre a solução de governo na região, que integra PSD, CDS e PPM, e que é viabilizada pelo Chega e pela IL no parlamento regional.
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas antes de se reunir com empresários do setor do turismo, restauração e hotelaria da região Centro, no Luso, concelho da Mealhada.
O Presidente da República realçou que a solução encontrada “era a única solução constitucional”. “Como única solução foi aquela que o senhor Representante da República acolheu. Gostar de é uma coisa diferente. Nem o Representante da República nem o Presidente da República tinham de gostar ou desgostar“, acrescentou.
“Uma coisa é o ‘ter de’ e outra o ‘gostar disso’. Imagino que o Presidente Cavaco Silva, por razões muito diferentes ou perspetiva diferente, quando formou o governo que formou, provavelmente não gostou. É exatamente o que eu penso sobre os Açores”, disse, recordando a situação que Cavaco Silva teve em mãos na formação da “geringonça”.
Ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa recorda que há “preços a pagar”. “É uma opção dos partidos, quando tomam essas opções têm vantagens, têm riscos e têm preços. Na vida não há só vantagens há também preços quer a nível regional quer nacional”, disse ainda o Chefe de Estado, citado pelo semanário Expresso.
O líder do PSD/Açores, José Manuel Bolieiro, foi indigitado no sábado presidente do Governo Regional pelo representante da República para os Açores, Pedro Catarino. O PS venceu as eleições legislativas regionais, no dia 25 de outubro, mas perdeu a maioria absoluta, que detinha há 20 anos, elegendo 25 deputados.
PSD, CDS-PP e PPM, que juntos representavam 26 deputados, anunciaram esta semana um acordo de governação, tendo alcançado acordos de incidência parlamentar com o Chega e o Iniciativa Liberal (IL). Com o apoio dos dois deputados do Chega e do deputado único do IL, a coligação de direita soma 29 deputados na Assembleia Legislativa dos Açores, um número suficiente para atingir a maioria absoluta.
ZAP // Lusa
O Chega passou muito rapidamente de anti-sistema, para o sistema!!
Portugal precisa de homens como André Ventura, se assim não fôr vamos cair numa ditadura que já o é.
Se nada for feito vamos ser como um Venezuela, Cuba, Sibéria etc.. Etc…
Ter medo do Chega e não do comunismo é uma situação muito estranha!
Sr. Presidente eu sou Socialista desde há mais de 50 anos, mas não sou burro, por isso tirei as palas para ver melhor de frente e para os lados, o PS do governo não é Socialismo é sim extremista, nunca o PS se uniu á Extrema Esquerda, foi preciso perder as eleições para para Costa ser 1.º Ministro juntou-se á Extrema Esquerda. Pois Costa julgava que ganhava a maioria absoluta e perdeu e bem, mas para ser 1.º Ministro e das de trabalho aos desempregados do PS traiu o seu Camarada António José Seguro!!!!
Sr. Presidente sei que gosta mais da esquerda e da Extrema esquerda o qual os países de Extrema esquerda são DITADURAS PURAS, onde não existe democracia, e assassinam os que não concordam com estas politicas, vive-se no medo, vive-se na miséria e o Sr. Presidente apoia o António Costa incondicionalmente é unha com carne!!!!!!!!!!…
Muito me admira um afilhado de Marcelo Caetano que é o Sr. Presidente e que as suas ideias politicas eram as mesmas que Marcelo Caetano, muitas das vezes o acompanhava no seu carro do Estado.
Marcelo Caetano foi o sucessor de Salazar que governou Portugal, Ilhas, Arquipélagos, Colónias, Macau, Timor, India (Goa, Damão e Dio) eram 100 mil habitantes e foi bem governado.
Antes do 25 de Abril de 1974 Portugal com esses 100.000 habitantes havia educação, respeito, havia Justiça, não havia corruptos, respeitavam as forças de segurança, não havia um risco de vândalos grafistas nas paredes, ou nos transportes públicos.
Não havia drogas e nem sabíamos esse nome, vivianos em total segurança, íamos para a Escola a pé sozinhos, sem os papás e as mamãs.
Havia respeito nas aulas nas Escolas não importa qual.
Portugal crescia a 12% e quem governava Salazar, nasceu pobre e morreu pobre a governar 50 anos, vivia com o seu vencimento e muita coisa comprava da sua algibeira como era o Marcelo Caetano o seu sucessor, deixaram 900 toneladas de ouro e sem dividas.
As Escolas Primárias e Tribunais eram feito pelos presos e a limpeza das Floresta e Pinhais.
As Escolas Primárias eram feitas só por um projecto, por isso as escolas primárias eram todas iguais e era um ponto de referência.
As obras públicas eram feitas e terminadas pelo orçamento, nem um tostão Salazar dava a mais, e hoje?????
Não havia grades, portas de ferro e alarmes no comercio, não havia portas de ferro, grades e alarmes nas Ourivesarias com ouro, diamantes expostos nas montras e assim as pessoas passeavam á noite para ver as montras do comercio até há meia noite e sábados por vezes ás 2 horas da manhã, em Vila Franca de Xira os cafés só fechavam á meia noite ou mais, outros como o BAMBY só fechavam ás quatro horas da manhã e o Zé dos frangos nem fechava, E HOJE????
Percorríamos a pé para os bailes para Alhandra e Zé Miranda.
Pais não matavam os filhos, filhos não matavam os pais, mãe não matava filhos e marido, marido não matava a mulher e filhos, hoje tudo se mata por uma pequena briga. Hoje nas noticias Filho mata mãe e irmã gravida por pedir dinheiro para a droga mas a mãe não deu e assim matou a mãe e irmã gravida!!!
E muito mais á a dizer…
EU HOJE APOIO E VOTO EM ANDRÉ VENTURA
VIVA PORTUGAL
Só disparates e mentiras!!
Este presidente nao existe, que peca…. independentemente das solucoes presidente nao comenta, APOIA. Presidente ‘e presidente da ordem de cristo e presidente das forcas armadas…tem de actuar com confirmidade do poder que tem e nao banalizar-se em conversas que nao leva a nada…