O voo de repatriamento vindo do Brasil chegou, este domingo de manhã, ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, com cerca de 300 passageiros.
De acordo com a RTP, o voo de repatriamento vindo de São Paulo, no Brasil, aterrou antes das 09h00 deste domingo no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Trata-se do primeiro voo de carácter humanitário organizado pelo Governo, depois da suspensão das ligações aéreas entre os dois países a 27 de janeiro.
Os cerca de 300 passageiros a bordo, entre portugueses e lusodescendentes, tiveram de apresentar um teste negativo à covid-19, realizado até 72 horas antes do embarque, e terão agora de cumprir um isolamento profilático de 14 dias, acrescenta a SIC Notícias.
À chegada, os passageiros mostraram alívio e satisfação por finalmente estarem de volta a Portugal.
De acordo com a rádio TSF, perto de 100 passageiros foram considerados prioritários pelo Governo porque precisavam de regressar por razões de saúde, problemas familiares ou financeiros.
O Executivo já admitiu realizar outro voo humanitário entre os dois países, caso haja mais passageiros em situação prioritária que não conseguiram lugar neste voo da TAP, acrescenta.
Este voo de repatriamento foi anunciado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, durante uma audição na comissão parlamentar de Assuntos Europeus. A suspensão dos voos de e para o Brasil foi uma medida “de último recurso” que o governante admitiu ser necessária, tendo em conta a “situação muito difícil” que se vivia em Portugal.
Um dos três países mais afetados pela pandemia no mundo, juntamente com os Estados Unidos e a Índia, o Brasil contabiliza mais de 10 milhões de casos confirmados.
Por um voo que na concorrência em tempo normal se pode comprar por 300 euros para este percurso, a TAP nunca cobra menos que 500, e agora, 800 pelo “favor” do repatriamento. Entretanto, vão dizendo sem rir, o ministro da Economia António Pires de Lima, e outros, que defendem a manutenção de mais esta chaga, que as obrigações de serviço público da TAP “serão sempre garantidas”.
Sempre é bem mais barato do que os 145 mil euros do jato privado do Loureiro!…
Esses não olham a despesas. Com o que renderia o pózinho, seriam bem investidos os 145.000 euros do frete.
Haxe isso tudo muito estranho. Um gajo tem de estar à coca. A cavalo dado não se olha o dente mas quando o pó assentar é que se vai conhecer a realidade.