António Cotrim / LUSA
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro
Quatro novos secretários-gerias adjuntos ficam em regime de substituição até abertura do concurso da Cresap. Mas ninguém sabe quando será.
A Cresap (Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública), ainda não abriu o concurso para os cargos de secretário-geral adjunto, que ao contrário do secretário-geral do governo (escolhido diretamente pelo primeiro-ministro), não podem ser nomeados.
Questionado pelo Observador, o Ministério da Presidência, dirigido por António Leitão Amaro, não diz se já pediu a abertura dos concursos nem quando o o vai fazer. Mas, até lá, quatro dos seis secretários-gerias adjuntos estão já em funções, desde o início do ano.
De acordo com este jornal, o regime de substituição em que se encontram permite que estes secretário-gerais fiquem meses ou mesmo anos num cargo, obtendo experiência que depois os coloca automaticamente em vantagem nos concursos públicos.
Três destes quatro novos secretários-gerais adjuntos, Filipe Pereira, Maria de Fátima Ferreira e João Rolo, eram adjuntos de outras secretarias-gerais. Já Mafalda Lopes, era auditora-chefe no Tribunal de Contas.
Como aponta o Observador, com base na Tabela Remuneratória Única, os três primeiros tinham um rendimento que rondava os 3.408 euros (já a auditora recebe 5.202 euros brutos). Agora, passam a ganhar mais: 4.151 euros, mais 20% (830 euros) em despesas de representação.
Faltam ainda indicar dois adjuntos, que serão apontados quando se extinguirem outras secretarias-gerais, cujo fim foi já anunciado.
Está também ainda por nomear o secretário-geral do governo, depois da desistência de Hélder Rosalino. De acordo com o governo, o próximo nome será indicado “proximamente”.
As habilidades saloias deste grupelho que desgoverna o país são incontáveis, incomensuráveis, grotescas.
Sem sequer considerarem contornar os meios, atiram-se aos fins, sem qualquer receio ou pudor.
A ministra da cultura acaba de anunciar um desconto de 50% em teatros encerrados.
Montenegro, sem qualquer pingo de vergonha, dá o dito – que todos tivemos oportunidade de ouvir de viva voz – por não dito e afirma a pés juntos que não teve influência sobre a ação da PSP no Martim Moniz e que nunca relacionou insegurança com imigração.
De tantos casos a enumerar, faltava-nos este rato, parido de uma montanha controversa à volta de um salário mensal de 15.000 euros (o mínimo de justiça:) para tão alta exigência :)) , num país onde quem, com toda a competência e esforço, está condenado a trabalhar a troco de misérias, e onde 1,25% de aumento para os reformados constituiu uma afronta da oposição aos despodurados mandantes.
Não dei esmola para tão vil peditório.
Assisto de camarote.
Aguardemos o que se segue, e quem tiver que se arrepender que não tarde.
As Autorizacoes Legislativas – O Segredo do Acordo Secreto do PS e PSD está descoberto. Estes Desmandos Autoiritarios e à revelia do “Bom Senso Comum” resultam disso mesmo. E, esse já remonta pelo menos a 1992, pM Caveira da SIlva, Lider da Bancada do PSD- Duarte Lima.
O TUTI-FRUIT nao se resume a Lisboa, é um Acordo /Pacto de regime entgre PS e PSD, de longa data.
Mas atenção, a Democracia, o Estado de Direito o Parlamento está na PRATICA DESACTIVADO!
Alguem com tomates é capaz de apresentar queixa na PGR/Ministério Publico.
Prendam essa gentalha TODA, so andam aquia ROUBAR e ENGANAR os tugas e a Europa toda.
Voltamos à rebaldaria JURIDICA dos tempos do PREC,
Ponham esses pequenos no olho da rua, ide brincar com outros pra longe, não fazem falta nem são precisos, nem são bem-vindos-
O meu Diagnostico deste PSd´s está feito, vem para Governar “atropelando” a multidão.
Isto é INSEGURANÇA. INSTABILIDADE; Legislativa /Governativa, só AFUGENTA toda a gente incluindo estrangeiros.