O Governo vai avançar com a terceira fase de desconfinamento prevista a partir de 1 de junho. O teletrabalho vai deixar de ser obrigatório e as empresas vão ser aconselhadas a estabelecer turnos para treinar para um eventual novo surto no inverno.
De acordo com o semanário Expresso, o regime de teletrabalho deixará de ser obrigatório a partir do início da próxima semana.
Segundo o decreto onde será oficializado o fim do teletrabalho obrigatóriom a regra geral voltará a ser a determinada pelos termos da lei do trabalho: o teletrabalho será possível, mas apenas com o acordo obrigatório entre empresa e trabalhador.
O Governo estebelece duas exceções à regra: os pais que tenham de ficar em casa a dar apoio aos filhos, uma vez que apenas as creches, 11.º e 12.º anos voltaram às aulas presenciais; e os trabalhares de risco.
Segundo o semanário, os termos destas exceções estão a ser afinados pelo Governo.
Deixando o teletrabalho de ser obrigatório, segundo o Expresso, o Governo vai deixar uma recomendação por escrito a aconselhar as empresas a desenhar horários por turnos durantes os meses de junho e julho. O objetivo é “treinar” para que, se surgir um novo surto no inverno, se evite que feche tudo como na primeira vaga.
Quando anunciou a segunda fase de desconfinamento, o primeiro-ministro já tinha falado desta medida. “No dia 1 de junho, iremos começar a desconfinar parcialmente as pessoas que têm estado em teletrabalho obrigatório. O que não significa que seja obrigatório deixar de estar em teletrabalho. Pelo contrário, para quem se quiser manter assim e que possa ser feito. Mas gostaríamos que houvesse um desconfinamento parcial”, disse António Costa.
As regras que faltam serão aprovadas em Conselho de Ministros esta sexta-feira, depois de António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa e os partidos voltarem a ouvir a Direção-Geral da Saúde (DGS) e especialistas, esta quinta-feira, para confirmarem a luz verde para avançar.
No Conselho de Ministros de sexta-feira ficarão claros os processos de desconfinamento que faltam cumprir, relativos à reabertura de centros comerciais, lojas de cidadão, cerimónias religiosas, jardins-de-infância, creches, pré-escolar e ATLs, bem como cinemas, teatros, salas de espetáculo e auditórios.
Coronavírus / Covid-19
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Já começámos a adotar a sugestão do primeiro artista.
Durante o dia um faz massa. Há noite o outro assenta-a. O problema é que à noite já está seca e então volta a fazer massa para o do turno do dia assentar. Mas quando chega já está seca e por aí fora.
Estima-se que esta obra esteja concluída em 2100, com uma derrapagem financeira de 20.000%
Arranje outro pseudo, esse fica-lhe mal e tira-lhe toda credibilidade !
Qual credibilidade?! Com este comentário acha mesmo que tenho alguma credibilidade?!!!
Onde ficam os 25% mínimos de trabalhadores em teletrabalho da função pública ???? Onde fica a conciliação da vida profissional e familiar ??? Que ridículos!!!! Com acordo com a entidade patronal não existirá teletrabalho, pela razão que não há líderes, há capatazes é estes necessitam de “, lombos para flagrar”