O adjunto do primeiro-ministro para os Assuntos Regionais, Rui Roque, apresentou esta terça-feira a sua demissão após ter sido acusado de não ter terminado a licenciatura em Engenharia.
Rui Roque entrou em 1997 para o curso de engenharia civil e, um ano depois, mudou para engenharia eletrotécnica na Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra.
Apesar de se apresentar como licenciado no seu despacho de nomeação, o adjunto de António Costa terá feito apenas quatro cadeiras na universidade – onde era conhecido como “farras”.
Segundo o Observador, Rui Roque concluiu as cadeiras de Programação de Computadores, Física I, Estatística e Métodos Numéricos, e Desenho e Métodos Gráficos.
Após ter sido confrontado com dúvidas sobre a conclusão da sua licenciatura, Rui Roque eliminou fotos e referências que eram públicas no seu perfil no Facebook.
O adjunto de Costa admite dúvidas sobre a situação e diz que já pediu esclarecimentos à instituição, mas ainda não conseguiu respostas concretas.
“Os dados constantes na minha nota curricular de nomeação baseiam-se nas informações prestadas pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra datadas de Outubro de 2009″, salientou Rui Roque, frisando que aguarda esclarecimentos.
A Universidade de Coimbra não comentou o caso, salientando ao Observador que não pode “fornecer informações sobre os seus estudantes e antigos estudantes”.
A publicação também adianta que o adjunto de Costa nunca exerceu a profissão de engenheiro, tendo trabalhado como gerente e consultor.
No gabinete do primeiro-ministro, Rui Roque foi responsável pela preparação das visitas de António Costa em território nacional, sobretudo as que se realizam fora de Lisboa.
ZAP / Lusa
Passam os tempos mas nada muda. Tudo permanece nesta pouca vergonha de um 1º Ministro nomear um parasita( sem estudos e sem trabalho aos 36 anos…é obra) para ser adjunto dele…
Além do mais isto é um ultrage a quem trabalha que um boy destes possa recer mais de € 3.500,00 mês para não fazer nada no gabinete deste vendedor de ilusões chamado Costa.
De facto, este país tornou-se num sítio mal frequentado.Agora percebo porque é que o boy socialista não emigrou e arranjou um tacho a ganhar aquilo que poucos ganham em Portugal.
Lamenta-se que agora as esquerdas unidas não venham para as TVs e não cantem a Grândola vila morena…
Uma nojueira de país e de gente esta.
Mas este não é de estranhar, era de estranhar é se tudo e todos estivessem direitos! Ora este governo já entrou por uma via torta estão á espera de quê? Farra é o que os politicos e governantes andam sempre…
O que eu não percebo é a estranheza de alguém! Num país em que o denominador comum é a mediocridade, que é sucessivamente premiada e promovida e onde se ignora o significado do mérito, para mim isto é mais do mesmo!
O problema é que querem que respeitemos governantes cujo CV é “minimalista” para não usar outra expressão!…
Vivam os milhares e milhares de jovens licenciados que emigraram e que graças a isso aprenderam e sentiram na pele a MERITOCRACIA! Não voltem!!! Este país não vos merece!!!
Qual a novidade!, afinal só temos o que merecemos. não foi sempre assim!
Este país é uma tristeza…e este governo nem se fala! Por isto, se vê o rigor com que se tratam os assuntos de Estado! Que mediocridade mas a culpa é apenas do povo que permite estas artimanhas!