O líder do Partido Social-Democrata (PSD), Rui Rio, falou aos militantes sobre os tempos difíceis que se avizinham depois da paragem económica forçada, frisando que o partido disse sempre “presente” nas graves crises, numa carta que lhes dirigiu na terça-feira.
“Portugal e o mundo em geral vivem uma situação única na história da Humanidade. Não porque a Covid-19 seja a primeira pandemia de sempre, mas porque, por força da globalização, ela ocorre, pela primeira vez, praticamente em simultâneo em todo o mundo”, começou por dizer Rio, defendendo a união e a solidariedade no atual contexto.
O líder do PSD aproveitou para apontar os que criticam cedem “à tentação de agravar os ataques aos governos em funções”, considerando que o aproveitamento partidário das fragilidades políticas “não é, neste momento, uma postura eticamente correta”, nem “uma posição patriótica”.
“O que as pessoas querem (e bem!) é eliminar o vírus o mais depressa possível, dispensando uma instabilidade política que só dificulta o que já, de si, não é fácil de resolver”, sublinhou.
Rio lamentou que na vida política nem sempre seja possível a união contra o inimigo comum, que, em conjunto com a solidariedade, são indispensáveis “de molde a que o país consiga enfrentar este combate com o menor número de vítimas e o menor desconforto possível”, enfatizando a atitude cooperante que tem tido enquanto líder da oposição.
E acrescentou: “Dos ecos que me vão chegando, concluo que a maioria dos nossos militantes tem também apoiado e assumido esta postura, o que não só me satisfaz, como muito me orgulha. Ver o nosso partido com sentido de Estado e da responsabilidade, é vê-lo a honrar o seu passado e a pôr Portugal à frente de tudo o mais”.
Antes de se despedir com “um abraço social-democrata”, salientou os tempos difíceis que se aproximam, destacando que o PSD disse sempre “presente” nas graves crises que o país enfrentou no passado. Agradeceu ainda o apoio dos militantes, cuja “grande maioria” continua “a estar à altura das suas responsabilidades”.
Coronavírus / Covid-19
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«…O que as pessoas querem (e bem!) é eliminar o vírus o mais depressa possível, dispensando uma instabilidade política que só dificulta o que já, de si, não é fácil de resolver…» – Rui Rio in ZAP aeiou
Sr. Rio, a doença do coronavírus covid-19 é uma falsa pandemia de acordo com a comunidade médica e científica a nível internacional.
A Tuberculose por exemplo, provoca cerca de 1 Milhão e 293 000 mortos por ano, ou seja 107 750 mortos por cada mês, uma média de 3542 mortos por dia, e ninguém quer saber, não se decreta o estado de emergência nem se coloca os cidadãos em prisão domiciliária.
O que as pessoas realmente querem é voltar ao seu dia-a-dia normal, que já era difícil devido à corrupção, ao desemprego, e à crise económica que já se fazia sentir em 2018.
«…à tentação de agravar os ataques aos governos em funções…»
Os cidadãos entendem onde quer chegar, se neste momento fizesse oposição às infundadas medidas decretadas pela presidência da República e o governo, seria estar a fazer aquilo que os seus opositores, o poder financeiro/clerical, e o partido socialista, pretendem, para depois apontarem-lhe o dedo.
No entanto é preciso começar a cerrar fileiras contra o golpe de Estado que está em curso ocultado com a doença do coronavírus covid-19, quem tem como objectivo destruir a liberdade individual do cidadão, o Estado de Direito Democrático, e a República, sendo imperioso que as infundadas medidas de estado de emergência, cordão sanitário, isolamento social, distanciamento social, e quarentena, sejam levantadas e os seus responsáveis chamados a responder pelas mesmas.
É pois… os militantes bem-intencionados querem Portugal com uma estrutura viável.
Não temos governo…
Não temos presidente.
O país é governado por mortos-vivos embriagados: Costeiro, Martelo,…
Contrariamente ao que se diz por todo o lado convém entender que a crise económica que se vive por todo o mundo e também em Portugal nada tem a ver com o Covid19 ou com o coronavirus. Na verdade tem apenas a com as decisões dos Governantes que estão claramente empenhados em cumprir uma agenda já programada e decidida há alguns anos atrás.
Estes governantes escolhidos pelas suas populações estão a obedecer cegamente a outras organizações mundiais, as quais não foram escolhidas por escrutínio publico, tais como ONU, OMS, GAVI, que ainda por cima são subsidiadas por empresas, corporações e fundações que detêm interesses financeiros nas empresas farmacêuticas.
Claramente a melhor madeira de fazer isto é criar um inimigo que ninguém vê.