O Governo convocou um Conselho de Ministros extraordinário para decidir novas medidas de confinamento. Em cima da mesa estará a hipótese de acabar com o café ao postigo e a possível abertura dos ATL até aos 12 anos.
A RTP avançou no domingo que o primeiro-ministro, António Costa, convocou para esta segunda-feira um Conselho de Ministros extraordinário para fazer o ponto de situação do cumprimento das medidas do novo confinamento.
Em cima da mesa estará a aprovação de novas medidas relacionadas com o confinamento, nomeadamente a proibição de venda de bebidas ao postigo.
De acordo com o jornal Público, o objetivo é acabar com os ajuntamentos à porta de pastelarias, por exemplo, onde as pessoas se acumulam após fazerem o seu pedido.
Outra medida será a possibilidade de abrir os centros de tempos livres para crianças até aos 12 anos. Segundo a TSF, o objetivo é perceber se a eventual reabertura destes espaços pode contribuir para reduzir o fluxo de movimentos da comunidade escolar e das famílias.
Segundo a SIC, o Conselho de Ministros extraordinário deverá ocorrer por via digital e realizar-se-á após a reunião da ministra da Saúde, Marta Temido, com a task-force do Plano de Vacinação contra a covid-19, na qual participa também o primeiro-ministro.
O Conselho de Ministros aprovou, no dia 13, novas medidas para controlar a pandemia de covid-19, entre as quais o dever de recolhimento domiciliário, que entraram em vigor às 00h00 de sexta-feira passada.
Entre as medidas, estão restrições à circulação da população, obrigatoriedade do teletrabalho e encerramento do comércio, com exceção dos estabelecimentos de bens e serviços essenciais.
As escolas permanecem abertas em todos os níveis de ensino, mas os centros de apoio ao estudo encerraram.
No domingo, Portugal registou o quinto dia consecutivo com mais de 10 mil novas infeções, e contabilizava mais de 134 mil casos ativos, segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS). O número de hospitalizações também aumentou e atingiu 4.889 doentes no domingo, com 647 em unidades de cuidados intensivos.
Cá está o fulano das “meias-medidas”.
Mas será que o problema reside no “Café ao postigo”? Que pobreza de visão!
Diz o ditado que:” Quem sabe faz, quem não sabe manda!”. Mas, como os nossos políticos nem sabem mandar isto só vai ficar pior!
O que nos vale é que lá para Março/Abril o tempo começa a melhorar e isto passa, sem não estavamos perdidos!
Continuamos a implementar medidas para desenrascar, enquanto não admitirem o que já se sabe e fecharem as escolas isto não vai sere controlado!
Confinar por confinar mais vale que dê resultado e não é com medidas para remediar que vão ter resultados!
E prepare-se, logo à tarde, vai ouvir a mesma coisa que ouviu das outras vezes. Enfim… vigarice do c******.
A culpa é do povo que não respeita, mas é muito mais dos governantes e especialistas que não souberam tomar medidas atempadamente. Quanto às escolas, o problema não é dentro das escolas ou locais de ensino/ATL’s, é fora dos portões destes estabelecimentos. Estes especialistas e políticos se vissem a quantidade de alunos que vão/vêm para as escolas no autocarro escolar, já sabiam de onde vem parte do problema. Estamos a falar de autocarros com todos os lugares sentados ocupados, em alguns casos vão sentados nos colos uns dos outros e sem as máscaras, porque lá ninguém controla e/ou quer saber. Isto para não falar do que também vejo fora dos portões, aqueles que podem sair, vêm fumar e partilhar o seu cigarro e a sua comida (batatas fritas/gomas/refregirantes). Sei do que falo, porque eu vejo isso todos os dias. É natural que depois os contágios vêm no seio familiar, mas primeiramente vem dos ajuntamentos entre alunos às portas das escolas. Se os especialistas visitassem estes locais em hora de entrada/saida em concelhos mais rurais como Paredes, Lousada, Felgueiras, etc… veriam que as empresas de transportes escolares estão a aproveitar-se desta situação para faturarem mais, porque ao invés de estarem com 50% de ocupação de lugares, estão com 200% de ocupação como semre fizeram mesmo antes da pandemia existir.
Isto só melhora se houver um confinamento geral como em Março, não é os mais pequenos estarem fechados e os grandes estarem abertos. No Sábado passado fui ao Arrábida Shopping porque ligaram-me a dizer para ir buscar os óculos, deparei-me com pessoas que andavam a passear no shopping e o segurança atrás das pessoas para elas não irem para as zonas que não tinham lojas abertas. É o confinamento desconfiando. País de políticos com mentes ocas.
Pois, mas… haverá? A resposta é simples: não.
Quando se trata de dar algo às pessoas, a corja governativa portuguesa mete o rabo entre as pernas e range os dentes.
Claro que as escolas ficam abertas, o governo não cumpriu o prometido de fornecer tablets aos alunos antes da abertura das aulas.
E não fará isso.
Depois de toda a teimosia em manter as escolas abertas se agora fecharem,deviam de se demitir em bloco por incompetência e falta de capacidade.
Este desgoverno já há muito passou do prazo. Nos incêndios foi a miséria que se viu. Atualmente, o desgoverno é total. Somos o país com maior número de casos e número de mortor por milhão de habitantes! Já para não abordar o escândalo que é manter a criatura da administração interna e a da justiça em funções. Mau demais. É tudo muito mau mesmo.