A Comissão Europeia está a ponderar criar cinco novos impostos para conseguir financiar os 500 mil milhões destinados destinados a fundo perdido.
Portugal poderá receber 26,3 mil milhões de euros em subvenções e empréstimos no âmbito do Fundo de Recuperação da União Europeia (UE), após a crise da covid-19, que ascende a um total de 750 mil milhões de euros. Desse dinheiro, 15,5 mil milhões de euros serão em subvenções (distribuídas a fundo perdido) e 10,8 mil milhões de euros serão sob a forma de empréstimos concedidos em condições favoráveis.
De maneira a não cortar nos próximos orçamentos europeus, Bruxelas prefere financiar os 500 mil milhões destinados a fundo perdido com novos impostos. Segundo o Dinheiro Vivo, estes impostos ou “recursos próprios” serão lançados “numa fase mais tardia do período financeiro de 2021-2027”, adiantou o comissário do Orçamento, Johannes Hahn.
Entre o dinheiro do próximo orçamento comunitário e o do fundo de recuperação, Portugal poderá receber da União Europeia mais de 45,5 mil milhões de euros a fundo perdido.
Um dos novos impostos deverá passar por uma “extensão” da tributação sobre as emissões aos “setores marítimo e da aviação”. Isto poderá gerar uma receita a rondar os 10 mil milhões de euros por ano.
Além disso, Bruxelas estuda a implementação de uma nova taxa sobre o carbono, que pode permitir um encaixe financeiro de 5 a 14 mil milhões de euros anuais.
O Dinheiro Vivo menciona também um novo imposto sobre operações de grandes empresas, que, por ano, pode encher os cofres de Bruxelas com mais 10 mil milhões de euros.
Fala-se ainda de um novo “imposto digital sobre empresas com um turnover global anual superior a 750 milhões de euros”. Este imposto pode permitir uma receita anual de 1,3 mil milhões de euros.
Por fim, a Comissão Europeia pondera a criação de um novo imposto “baseado num IVA simplificado e nos plásticos não-recicláveis”, que pode equivaler a uma receita anual de 3 ou 4 mil milhões a 9 mil milhões de euros.
Feitas as contas, Bruxelas espera poder encaixar 30 mil milhões de euros por ano com estes cinco novos impostos. Desta forma, ao fim de 14 anos, o equivalente aos dois orçamentos plurianuais europeus, um total de 420 mil milhões de euros pode derivar destes impostos e cobrir uma grande parte do Fundo de Recuperação da União Europeia.
Coronavírus / Covid-19
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Sem dúvida uma boa ideia. A factura do dinheiro agora injectado terá de ser paga e a sua diluição por vários sectores e anos parece uma boa solução.
Vão buscar aos milhões que a china ganhou com a “peste chinesa” que eles criaram e à criminosa OMS que escondeu durante muito tempo a situação e péssimas medidas indicadas… pudera, estão ao serviço dessa chinacriminosa!!
Comentário triste de alguém que certamente é bem influenciável pelo que ouve na televisão, ou será mais um com o famoso sonho daquele país de m…. Chamado Estados Unidos.
Daí o comentário sem o mínimo de lógica e com algo que só o Trump vem a dizer, pois não aguenta a concorrência económica da China, e quando não se pode ganhar uma guerra com armas, a que inventar algum outro tipo de guerra para tentar vencer.
O problema com estes impostos é que vão ser sempre os mesmos a pagar… a classe média!
Quando não houver mais classe média, então virá novamente uma era de escravatura…
O futuro esta cada vez mais escuro e a luz ao fim do túnel cada vez mais fraca…
Pois ai está o esperado, agora dizem que é por causa da Pandemia é assim as desculpas de tanto roubaram e corromperam.
Deveria era o mundo estar contra a China e a Christina Lagarte, Directora do FMI, em 2019 disse no Japão que os idosos estão a viver anos demais e há que fazer algo e já!
Pois foi então que em Agosto de 2019 apareceu este coronavirus fabricado em Laboratório que o mundo só soube em Fevereiro de 2020.
Dou razão ao Presidente dos Estados Unidos da Améria Sr. Tramp, que é o único que está contra a China e etc…
Porque será ninguém fala da Corei8a do Norte????
AQUI HÁ GATO ENTALADO, COM O RABO DE FORA…
Narrativa – taxa
Narrativa – taxa
Nada de novo
Então, mas não ia haver aumentos de impostos?! Foi isso que o Costa disse! Não percebo!
Pois isto de ser governante não é assim tarefa tão difícil como alguns possam imaginar, qualquer analfabeto que saiba orientar uma casa daria lições de economia a muitos doutores estroinas, pois para ter com que governar basta aumentar impostos, quem não saberia fazer tal façanha? Repare-se que todos estes impostos recaem sobre sectores do trabalho, asfixiando ainda mais as empresas e levando possivelmente muitas delas a pegar nas malas e ir até à China e arredores, pergunto porque razão em vez disto não optarem pela tributação de impostos sobre produtos vindos dessas origens facilitando a mão de obra por cá e por conseguinte a criação de mais postos de trabalho, mais impostos e menos subsídios. Estão com medo de perder o “amigo” chinês?.