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Parlamento acordou com uma faixa “Vendido” na varanda

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Eu Não Me Vendo / Facebook

Grupo EU Não Me Vendo colocou faixa com a inscrição “Vendido” no Parlamento.

A Assembleia da República está a investigar como é que uma faixa com a inscrição “Vendido” foi colocada na varanda do Parlamento, na manhã desta segunda-feira.

O inquérito aberto pretende apurar as circunstâncias em que tal ocorreu, bem como identificar os responsáveis.

Os autores desta iniciativa de protesto contra as privatizações, conforme se explica no site EuNãoMeVendo.pt, revelam à TSF que entraram “pela porta principal da Assembleia da República”, sem se terem identificado ou sequer sido abordados pelos seguranças do Parlamento.

“Esta iniciativa activista foi feita como oposição e para chamar a atenção à vaga de privatizações, para além dos vários cortes nas reformas e da perda total de soberania do povo”, explicou à TSF um elemento não identificado do grupo de pessoas associadas a este protesto.

No YouTube foi também colocado um vídeo que ilustra o momento em que a faixa foi colocada no Parlamento a par da nota de que a iniciativa visa “protestar contra a venda a desbarato das empresas públicas, a liquidação do Estado Social e a entrega da soberania política e económica dos portugueses a interesses estrangeiros”.

No site EuNãoMeVendo.pt repete-se o discurso de protesto, notando-se nomeadamente que “o governo vendeu tudo o que podia, por tuta e meia“.

No site há também uma secção de Testemunhos onde se apela a todos os visitantes que deixem os seus desabafos de protesto. E a lista vai crescendo, tal como o número de seguidores do Eu Não Me Vendo nas redes sociais.

SV, ZAP

2 Comments

  1. Já faltou mais ! Se estes continuarem, vendem 1º a Torre de Belém, com vista para o Tejo, depois a dos Clérigos, a ver-se o Douro,, e a seguir vão as praias algarvias para consolo balnear dos chineses!!

  2. Até que enfim que este BELO governo resolveu vender a organização que mais prejuízo e totalmente desnecessário ao povo português.
    Assim ficamos livres desta porcaria a que chamamos deputados ou assalariados dos contribuintes à força.

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