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Task-force do Governo rejeitou proposta da DGS que permitiria vacinar mais pessoas

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António Cotrim / Lusa

Peritos da Direcção Geral de Saúde (DGS) recomendarem à task-force do Governo que é responsável pelo Plano de Vacinação contra a covid-19 que alargasse o período de intervalo entre a administração das duas doses da vacina, de modo a aumentar o número de pessoas protegidas. Mas a sugestão foi rejeitada devido a dúvidas quanto à eficácia da protecção.

Esta divergência de posições é confirmada pelo coordenador do grupo responsável pelo Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, a task-force criada pelo Governo. Francisco Ramos constata no Público que a sugestão da Comissão Técnica de Vacinação da DGS foi rejeitada porque se aguarda a “avaliação da EMA [Agência Europeia do Medicamento]”.

“A maior parte dos países está a seguir o intervalo de 21 dias”, salienta ainda Francisco Ramos. Esse é o período recomendado pela farmacêutica da vacina Pfizer/BioNTech, enquanto a Moderna sugere um intervalo de 28 dias.

“Nesta altura muito crítica, e para tentar conter a avalanche de pessoas que está a chegar aos hospitais, recomendamos uma mudança de estratégia, que passa por alargar este intervalo [entre as duas tomas] para as seis semanas, 42 dias, ou mais”, relata o epidemiologista Manuel Carmo Gomes, que é membro da Comissão da DGS, em declarações ao Público.

“Não há problema nenhum em administrar a segunda dose ao fim de seis semanas, até é melhor em termos de resposta imunogénica“, assegura este especialista, considerando que “as companhias [farmacêuticas] fizeram ensaios com o intervalo de 21 dias [no caso da vacina da Pfizer/BioNTech] porque esse era o intervalo mínimo e era preciso acelerar os ensaios”.

Contudo, esta questão não é consensual. A própria Pfizer alerta, em nota enviada ao Público, que “não há, até ao momento, dados que demonstrem que a protecção após a primeira dose é mantida após 21 dias sem a administração da segunda dose”.

Mas países como o Reino Unido e a Dinamarca estão a enveredar por esta estratégia, dada a falta de vacinas no mercado. Entretanto, outros países, como a Alemanha e o Canadá, estão a equacionar aumentar o intervalo entre doses.

Aguarda-se uma posição mais clara da EMA que já admitiu alargar o espaçamento para 42 dias. Contudo, recomendou que o intervalo fosse de três semanas ao invés dos 21 dias que definiu inicialmente.

“Num momento tão difícil como o actual, se calhar justifica-se proteger o máximo de pessoas que é possível. Atrasar a segunda dose algumas semanas não é correr riscos desnecessários, tanto mais que nos ensaios clínicos se incluiu [no caso de alguns participantes] o intervalo de 42 dias”, relata ainda no Público o imunologista, Luís Graça, investigador do Instituto de Medicina Molecular.

Os países “têm de avaliar a situação presente e ponderar se o benefício de nos afastarmos um pouco do ideal é ou não superior ao risco”, nota ainda o imunologista, concluindo que “o risco, em princípio, não é muito grande“.

Vacinas da AstraZeneca chegam à UE “nos próximos dias”

E enquanto o mercado desespera por mais doses de vacinas, o administrador-presidente da AstraZeneca, Pascal Soriot, garante que a União Europeia (UE) vai receber, “nos próximos dias”, uma primeira entrega de três milhões de vacinas contra o novo coronavírus, após o sinal verde para o seu uso pelo regulador europeu.

“Temos uma quantidade substancial (de doses) já preparada para enviar aos respectivos países”, garante Soriot, destacando que é “muito cedo” para fornecer dados concretos sobre entregas futuras.

A farmacêutica anglo-sueca está envolvida numa polémica com a UE devido ao atraso no cronograma de envio das vacinas acertado para os primeiros meses deste ano. Soriot garante que a empresa “identificou recursos adicionais” que “irá recolher de outras partes do mundo” para “completar o abastecimento” da UE.

“Estamos a trabalhar vinte e quatro horas por dia para melhorar os nossos ‘stocks’ e temos milhões de doses prontas para iniciar os envios para a UE”, refere ainda o responsável.

Soriot assegura também que “a maioria dos problemas” que limitavam o fabrico já foi resolvido e que “a produção deve melhorar rapidamente nos próximos meses“.

A vacina da AstraZeneca é a terceira vacina aprovada pela EMA contra a covid-19, considerando-a apropriada para todos os adultos.

Contudo, a Comissão Alemã de Vacinação recomendou que o seu uso deve ser limitado a pessoas até aos 65 anos, considerando que não há evidências suficientes para sustentar a sua eficácia acima dessa idade.

O diretor do Oxford Vaccine Group, Andrew Pollard, que colaborou na criação da vacina da AstraZeneca, assegura que a sua eficácia em pessoas com mais de 65 anos deve ser “semelhante” à apresentada em adultos jovens.

 

ZAP // Lusa

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43 Comments

  1. O governo fez aquilo que lhe competia, as instruções são para vacinar a 21 dias e não a 40, 60 ou 360 dias.

    Não existem estudos que mostrem o que a DGS assume como certo e neste momento o melhor é seguir as regras de uma vez por todas, a mania de fazer as coisas ao estilo cowboy levou os tugas a viver num pais como menos direitos que a Russia ou China (ainda que seja … supostamente temporário)

    Se a vacina não funcionar, podemos ao menos reclamar o dinheiro investido, mas se fazemos contra as regras qualquer reclamação ficará sem efeito porque o governo não seguiu o livro de instruções.

    Para a DGS o meu conselho é que de uma vez por todas “RTFM” e deixem de brincar com os portugueses, estamos a perder vidas e não é por covid, é por incompetência, felizmente o COVID tem costas largas e serve para esconder incompetência, défices e corrupção.

  2. No entanto, face a tanta contradição, o melhor conselho é de adoptar seriamente a regra de três !…… D P H. D: Distanciamento Social-P: Protecção Respiratória correcta-H: Hygienização daquelas mãos cheias de……dedos !….e em suplemento Atitudes Cívicas, que é o que mais falta !

    • Não percebo porque o meu comentário não foi publicado. Não tinha nada de ofensivo. Enfim… Tentando lembra-me do que havia escrito, (e esperando que seja publicado desta vez) é pena que tudo isto ainda não tenha entrado na cabeça dos portuguses e do resto do Mundo. Falta de civismo e de respeito, adicionando uma grande dose de egoísmo é a grande razão porque estamos todos (o Mundo interio) enterrados nesta crise pandémica. Obrigado atento.

  3. A DGS, mais uma vez, demonstra a sua total e assustadora mistura de incompetencia e ignorancia cientifica. Esta chico-esperteza de politica baixa e demagogica, de fazer perigar a eficacia da vacina com um alargar do prazo testado, para fingir que se “protege” mais gente, e’ nada menos que criminosa, e por cada pessoa que morrer de covid depois de vacinada com esses 42 dias de hiato, deveria ser instalado uma acusacao de homicidio qualificado junto de cada lider eurpeu que anda a implementar essa chico-esperteza, para esconder o regabofe que reina nas farmaceuticas, que embolsaram bilioes e agora querem poupar nos custos de producao em paralelo, para aumentar os lucros ja’ fabulosos que vao embolsar a’ conta do sofrimento humano.

    Esta DGS e’ uma concentracao anomala de cretinos e incompetentes. Desde a Directora que, depois de dois seculos de evidencia cientifica, precisou de 5 meses de covid-19 para deixar de dizer disparates sobre as mascaras (ou deixar de ser manipuladora e aldrabona consciente e deliberada, para nao ser acusada de incompetencia por nao ter capacidade de prover mascaras aos cidadaos); depois de afirmacoes de ignorancia criminosa de que “o risco era minimo”, semanas depois do epidemiologista -chefe da China ter feito uma conferencia de imprensa a expor todos os detalhes, assustadores, do perigo gravissimo e de uma situacao fora de controle, por causa de 2 semanas de alta contagiosidade mesmo em assintomaticos: depois de ter conseguido falhar a mais facil previsao de planeamento do mundo, que muito mais gente iria querer a vacina da gripe e que seria muitissmo importante vacinar todos os possiveis; depois de ter os seus principais conselheiros “cientificos”, armados em vedetas arrogantes na televisao, como esse “dr” Simas, a afirmar, com ar autoritario que era um “disparate” (sic) fazer confinamento a nao ser dos mais idosos, e de que “era um desperdicio” (sic) vacinar idosos , nomeadamente contra a pneumonia, porque era pouco eficaz; depois da DirGS ser apanhada num elevador minusculo empacotada, costas com costas, com outras 3 pessoas num elevador, enquanto andava a pregar “distancia social”, eu culpo o primeiro-ministro por nao a ter demitido. E toda a equipa de cientistas mediocres, ou armados em deuses, a querer promover POLITICAS, em vez de falarem apenas do que sabem – se e’ que sabem de alguma coisa.

    • No meio de tantas acusações (falsas ou não, não sei – não conheço todos os factos) esqueceu-se de uma bem importante! Que ela apanhou o vírus quando se fartou de processar os cuidados a ter. Para mim, só isso era caso para ela se demitir imediatamente. É alguém que já não tem qulaquer credibilidade.
      Mas… não se esqueça que a maioria das coisas que ela vem anunciar, avisar, expôr, é tirada da cartilha da OMS. Quando a OMS dizia que não era necessário a máscara, a Graça dizia isso mesmo! Quando a OMS dizia “o risco era minimo”, a Graça, repetia. Por isso não caia muito em cima dela… Ela sim, tem um grande problema de carneirismo, com a excepção do aumento dos dias entre doses da vacina. Mas, se a OMS disser que se “pode”, Portugal vai fazê-lo… infelizmente, colocando milhares em risco com resultados terroríficos… que ninguém se responsabiliza.

      • O amigo “credibilidade” tem toda a razao quanto a’ OMS. E’ um triste caso de uma instituicao que seria importante existir, e que e’ uma palhaçada que faz apenas a gestao politica, e tem zero credibilidade cientifica, pois tudo o que dizem e’ fruto da relação de forças geopolitica. De resto, o seu actual Director foi acusado de ter mentido descaradamente quando era Ministro da Saude no seu pais, chamando de “diarreias esporadicas” a uma crise violenta de colera, que se alastrou a paises vizinhos. Na altura, nao sabia se seria verdade, mas hoje ja’ nao tenho duvidas, e’ um aldrabao politico. Para credibilidade cientifica, apesar de tudo, confio mais no CDC americano, que apesar de algum cuidado politico, nunca fez afirmacoes grosseiramente manipuladoras como a OMS – e apesar de terem o Trump em cima deles.

        De qualquer mod, isso nao desculpa a DGS, nem a Ministra da Saude: sao responsaveis perante o povo portugues. E se tudo o que fazem e’ copiar o que diz a OMS, entao ponha-se la’ uma secretaria administrativa que saiba ler e escrever, que custa menos que uma Directora GS
        .
        Quanto as acusacoes que faco a’ DGS, sou cuidadoso com os factos: testemunhei DIRECTAMENTE na TV tudo o que cito, e li directamente as palavras da DGS escritas e nunca desmentidas.

      • Exacto… onde é que já se viu alguém com dois dedos de testa seguir a OMS quando temos cientistas muito mais reputados como o Trump, o Bolsonaro, etc, etc!…
        E, realmente também não se admite alguém ligado à saúde ter sido infectado pela Covid… nunca se viu tal coisa pelo mundo fora!…

          • Percebi! Não precisas de gritar!…
            Se ela ficasse em casa escrever disparates na net, em vez de estar a orientar a saúde de um país, talvez não tivesse sido infectada… assim como muitos médicos, enfermeiros, etc, etc, pelo mundo fora…

  4. Isto vai lindo por cá quanto a organização, basta ver as ambulâncias aos montes à volta dos hospitais; de início, dizia o governo que os Centros de Saúde ficariam na retaguarda para evitar os apinhamentos nos hospitais, coisa que acontece todos os invernos com as gripes sazonais, agora no centro de uma pandemia quase que nem sabemos para que servem esses Centros de Saúde, alguém será responsável por tal desorganização! Será o Passos Coelho?

    • Com o Passos Coelho nada disto aconteceria; por esta altura, já teria vendido os hospitais (que só dão prejuízo!) aos chineses dos vistos Gold!!
      Como referiu um deputado do Passos, a “peste grisalha”, por esta altura, já nem teria direito a ambulâncias, quanto mais a hospitais…

      • Nem mais. E enquanto os PAF chorariam lagrimas de crocodilo sobre os coitados dos idosos, fariam as contas nas folhas de excel do Gaspar, de quanto amealhavam pela morte da “peste grisalha que contamina a nossa patria”, Deputado PSD C.Coelho dixit, grisalhos que depois de descontar uma vida para o SNS e a pensao, deixam esse dinheiro para pagar o buraco BANIF e poupam nas contas da saude e das pensoes.

        • Ou do Novo Banco – aquele que o Passos garantiu que não era como o BPN e que não iria precisar de dinheiros dos contribuintes!!
          “Passos sobre BES: «Não é dinheiro dos contribuintes»”
          tvi24.iol.pt/economia/passos-coelho/passos-sobre-bes-nao-e-dinheiro-dos-contribuintes
          E deste:
          “BES: Passos reafirma que Estado não usará dinheiro dos contribuintes”
          tvi24.iol.pt/economia/passos-coelho/bes-passos-reafirma-que-estado-nao-usara-dinheiro-dos-contribuintes

          • Ena, pá, não sabia que tinhas um Crush pelo Passos Coelho…! Vê lá se não te passas…

      • Se o Passos tivesse vendido os centros de saúde aos chineses, é pq os chineses os punham a funcionar como deve ser. Veja-se a martifer que com o Estado não fazia nada, e agora na mão de privados já faz navios.

        • A Martifer o quê??!
          Enfim…
          A Martifer sempre foi uma empresa privada com obras por todo o mundo e, nunca teve nada a ver com o Estado!!
          Afinal o Passos era um PM que não representava o Estado, mas sim a Martifer… lindo!…

          • Já escrevi isto milhares de vezes, e tu não aprendeste. Não estejas sempre contra as empresas privadas, não te fies no Estado, porque de fiável, nada tem, e PÁRA, mas PÁRA MESMO de invocar o Passos Coelho, porque ele já cumpriu a sua função de primeiro-ministro, e quer é que não o chateiem.

          • Oh tontinha, vai lá ler tudo outra vez para ver se à segunda tentativa consegues perceber: não fui em quem “invocou” o Passos nem estou contra empresas privadas!!

          • A martifer é a dona dos estaleiros navais. Agora já produzem navios, desde q sairam das maos do Estado

          • Os estaleiros sempre produziram navios!
            A Martifer recebeu do Estado matéria prima e profissionais altamente qualificados por testões – o Passos impediu os estaleiros de trabalhar durante 2 anos para depois os vender aos desbarato aos “amigos”… mais um grande negócio!…
            Com milhões em matéria prima NOVA vendidos a preço de sucata e mão de obra disponível, até eu faço navios!!

          • Diz-se que as vendas de cerveja Sagres na zona diminuiram desde que os estaleiros foram vendidos. Passaram reportagens na TV dos gestores estatais da empresa, a desculparem-se que estavam parados pq não havia quem comprasse navios. Passaram para mãos privadas foi o que se viu.
            Era tudo maravilhoso na empresa, só ninguém comprava nada aos estaleiros navais, o ultimo a comprar alguma coisa tinha sido o Maduro.
            Eu!, não dizes nada de jeito

          • Só disparates e mentiras – o que só comprova que sabes ZERO sobre os estaleiros!!
            O último navio lá produzido foi para a Marinha Portuguesa e o Maduro NUNCA comprou nada aos ENVC.
            A ver se deixas de espalhar estorinhas”:
            expresso.pt/economia/ultimo-navio-sai-hoje-dos-estaleiros-de-viana=f846448

      • Nem me referi ao Passos Coelho para o procurar defender, pois, não sou tutor dele nem de ninguém, foi apenas com a intenção de avivar as memórias mais curtas de que quando algo vai mal os esquerdeopatas caem em cima desse governo mesmo à distância a que já estamos dele “esquecendo-se” das causas e origem do mesmo! Parece ser o caso, olhando ao empenhamento que o Eu dedica geralmente com fervor na defesa do atual governo.

        • Nunca defendi o atual governo!… Quando muito, posso defender algumas das suas politicas quando concordo com elas; assim como critico quando não concordo – como sempre fiz!
          Não devias confundir politica com a bola e portanto, não é pelo facto de eu criticar o Passos que sou defensou do atual governo.
          Até achei quer era piada falares do Passos quando se fala do SNS – quando foi precisamente no governo do Passos que houve o maior corte de sempre do orçamento do SNS!!
          Imagino o que aconteceria em Portugal se a Covid aparecesse quando esse “diabo” era PM!…

          • Eu! meu caro vai lá ler o link que enviaste. Essa entrega de navio refere-se a um contrato feito em 2004 pelo Paulo portas, o maduro fez a compra para a Venezuela em 2014.
            Vocemesse como sempre não sabe do que fala, lê uns títulos quanto muito e vem disparar umas atoardas ignorantes.
            O pessoal dos estaleiros estavam por lá a beber umas cervejas sem os estaleiros terem novas encomendas, quanto muito era o estado português ou um QQ Estado socialista a fazer uns favores. O estado é bom é a meter empresas na falência ou a cavar défices

          • Estás a brincar ou és mesmo assim tão lerdo??
            É que nem o titulo conseguiste perceber!…
            Tal como está no link, esse foi o ÚLTIMO navio a sair dos estaleiros sob controlo estatal.
            Mas qual compra do Maduro?
            Deves ter sonhado…
            Os estaleiros NUNCA produziram qualquer navio para Venezuela!…
            Enfim… o mais engraçado é que falas em 2014 e os estaleiros foram privatizados em 2013!!
            .
            Então não tinham encomendas e, ainda HOJE estão a fazer lá os navios para a Marinha dessa encomenda de 2004?!
            Boa…
            E, com o material novo comprado a preço de sucata ao Estado e com meios e funcionários formados pelo Estado!…
            Cortesia do Aguiar-Branco para os seus amigos da Martifer  – pagam os portugueses!!
            .
            Mas quais títulos?! Claramente tu sabes pouco mais do que ZERO sobre o assunto (provavelmente nem sequer sabes onde são os estaleiros), mas vens feito fanfarrão chamar ignorante a quem conhece bem os estaleiros!!
            .
            O Estado não tem que ter estaleiros/ produzir navios mas, privatizar uma empresa com activos de milhões roubando ao país para dar a uma empresa privada é, no mínimo, um crime de lesa-pátria!
            Queriam muitas empresas apanhar um negócio assim: a Martifer herdou matéria prima no valor de milhões por tostões, funcionários e instalações operacionais e ainda herdou encomendas quase até ao fim da concessão – um luxo!!

        • O Eu! não sabe ler depois mete-se a disparatar. Tens aqui a compra dos navios pelo Maduro, o contrato normalizado a Junho de 2013.
          http://portocanal.sapo.pt/noticia/2361
          Vocemessê, mostrou-me link de navios cuja compra foi contratada pelo Paulo Portas em 2004. Eu nao disse que estão hoje a fazer navios contratados em 2004, voce nao sabe ler. Eu disse q aquele navio q voce deu como exemplo de ter sido produzido antes da privatização, o contrato do mesmo foi assinado em 2004.
          Voce se lesse os links que envia, eu nao teria de lhe estar a explicar o que está escrito no link que voce enviou.
          Eu!, nunca dizes nada de jeito

          • Olha o Quinzinho a querer esconder o comentário para eu não o ver!…
            .
            Mais uma vez:
            O Maduro não comprou nenhum navio aos estaleiros e os estaleiros NUNCA construíram qualquer navio para a Venezuela!!

  5. Subscrevo na integra o comentário que diz o Paulo L, e felicito o Dr Francisco Ramos da Task-force do Governo pela sua coragem e iniciativa em sentido contrario da DGS, e que às vezes, fico estupefacto com tanta confusão que esta ultima entidade de saúde, gera nos cidadãos quase desde o principio desta pandemia.

    Porque se INVENTA ??? Se o produtor diz explicitamente qual é o mudus operandi, porque razão iremos alterar a mesma sem a sua prévia concordância, por forma a evitar qualquer futura litigância com este e demais fornecedores.

    Somos os piores do mundo e estamos prejudicar a nossa imagem no estrangeiro.

    Será que vamos inventar e provocar desconfiança em todo este processo e descredibilização de todos os envolvente no POVO PORTUGUÊS ??? Francamente ….

  6. Para mim, não há Task-Force nenhuma. É tudo uma aldrabice para os portugueses pensarem que vão ser vacinados nos próximos dois ou três meses, mas há aqui falcatrua, e, por isso, também considero que a DGS é mais um órgão político (sei lá) sem organização, sem racionalidade, visto que ainda não definiu o plano de vacinação, estando a dar prioridade a quem não se encontra propriamente na linha da frente. Se isto não é incongruência, então, o que será?

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